Foco na saúde do solo


Mais de R$ 700 milhões voltados para recuperação ambiental

Por Syngenta e Estadão Blue Studio

Investir na recuperação de solos degradados, além de evitar o desmatamento de novas áreas, também ajuda no sequestro de carbono, processo fundamental para o enfrentamento das mudanças climáticas globais. Se isso for feito a partir de técnicas inovadoras e sustentáveis, como ocorre no Programa Reverte®, melhor ainda.

A ideia, fruto de uma parceria entre a Syngenta e a The Nature Conservancy (TNC), além do Itaú BBA como agente financeiro da operação, já liberou mais de R$ 700 milhões em créditos para que agricultores possam financiar insumos necessários para a recuperação das áreas degradadas.

“Estamos recuperando milhares de hectares degradados em áreas de lavoura, sempre com a combinação de tecnologias da Syngenta com outros sistemas de produção, como sistemas integrados e rotações de cultura. Com os avanços técnicos e seguindo um protocolo socioambiental bastante rígido, é possível aumentar o número de áreas recuperadas, viabilizando ainda mais a expansão sustentável da agricultura no Brasil”, destaca Grazielle Parenti, vice-presidente de Relações Institucionais e Sustentabilidade da Syngenta na América Latina, uma das principais empresas agrícolas do mundo.

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“Estamos recuperando milhares de hectares degradados em áreas de lavoura”, Grazielle Parenti, da Syngenta Foto: Divulgação/Syngenta

A empresa tem como foco o desenvolvimento de soluções inovadoras para que milhões de agricultores em todo o mundo façam o melhor uso dos limitados recursos agrícolas do planeta. Em termos objetivos, o Reverte® tem atualmente 209 fazendas com compromisso assinado com o programa, somando um total de 150 mil hectares de solos degradados em processo de recuperação. Mas a meta ousada imposta pelos autores da ideia indica a intenção de que até 2030 seja recuperado um total de 1 milhão de hectares de áreas agrícolas degradadas. Atualmente, o programa cobre, de forma mais focada, os Estados de Mato Grosso, Mato Grosso Sul e Goiás. Mas, nos próximos anos, as iniciativas vão se espalhar pelo Brasil.

O financiamento direcionado para práticas de agricultura modernas e sustentáveis é apenas um dos pilares de atuação da Syngenta. Outro caminho também de muito retorno para o meio ambiente planetário é o da disseminação de informações de qualidade.

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Nesse sentido, chamam a atenção os resultados positivos obtidos com a plataforma Aplica Certo. No portal eletrônico, por meio de cursos gratuitos, os profissionais do agronegócio têm acesso a uma gama de soluções tecnológicas eficientes quando o tema é o alinhamento da produção à preservação ambiental. A ferramenta conta com mais de 15 mil usuários cadastrados.

Investir na recuperação de solos degradados, além de evitar o desmatamento de novas áreas, também ajuda no sequestro de carbono, processo fundamental para o enfrentamento das mudanças climáticas globais. Se isso for feito a partir de técnicas inovadoras e sustentáveis, como ocorre no Programa Reverte®, melhor ainda.

A ideia, fruto de uma parceria entre a Syngenta e a The Nature Conservancy (TNC), além do Itaú BBA como agente financeiro da operação, já liberou mais de R$ 700 milhões em créditos para que agricultores possam financiar insumos necessários para a recuperação das áreas degradadas.

“Estamos recuperando milhares de hectares degradados em áreas de lavoura, sempre com a combinação de tecnologias da Syngenta com outros sistemas de produção, como sistemas integrados e rotações de cultura. Com os avanços técnicos e seguindo um protocolo socioambiental bastante rígido, é possível aumentar o número de áreas recuperadas, viabilizando ainda mais a expansão sustentável da agricultura no Brasil”, destaca Grazielle Parenti, vice-presidente de Relações Institucionais e Sustentabilidade da Syngenta na América Latina, uma das principais empresas agrícolas do mundo.

“Estamos recuperando milhares de hectares degradados em áreas de lavoura”, Grazielle Parenti, da Syngenta Foto: Divulgação/Syngenta

A empresa tem como foco o desenvolvimento de soluções inovadoras para que milhões de agricultores em todo o mundo façam o melhor uso dos limitados recursos agrícolas do planeta. Em termos objetivos, o Reverte® tem atualmente 209 fazendas com compromisso assinado com o programa, somando um total de 150 mil hectares de solos degradados em processo de recuperação. Mas a meta ousada imposta pelos autores da ideia indica a intenção de que até 2030 seja recuperado um total de 1 milhão de hectares de áreas agrícolas degradadas. Atualmente, o programa cobre, de forma mais focada, os Estados de Mato Grosso, Mato Grosso Sul e Goiás. Mas, nos próximos anos, as iniciativas vão se espalhar pelo Brasil.

O financiamento direcionado para práticas de agricultura modernas e sustentáveis é apenas um dos pilares de atuação da Syngenta. Outro caminho também de muito retorno para o meio ambiente planetário é o da disseminação de informações de qualidade.

Nesse sentido, chamam a atenção os resultados positivos obtidos com a plataforma Aplica Certo. No portal eletrônico, por meio de cursos gratuitos, os profissionais do agronegócio têm acesso a uma gama de soluções tecnológicas eficientes quando o tema é o alinhamento da produção à preservação ambiental. A ferramenta conta com mais de 15 mil usuários cadastrados.

Investir na recuperação de solos degradados, além de evitar o desmatamento de novas áreas, também ajuda no sequestro de carbono, processo fundamental para o enfrentamento das mudanças climáticas globais. Se isso for feito a partir de técnicas inovadoras e sustentáveis, como ocorre no Programa Reverte®, melhor ainda.

A ideia, fruto de uma parceria entre a Syngenta e a The Nature Conservancy (TNC), além do Itaú BBA como agente financeiro da operação, já liberou mais de R$ 700 milhões em créditos para que agricultores possam financiar insumos necessários para a recuperação das áreas degradadas.

“Estamos recuperando milhares de hectares degradados em áreas de lavoura, sempre com a combinação de tecnologias da Syngenta com outros sistemas de produção, como sistemas integrados e rotações de cultura. Com os avanços técnicos e seguindo um protocolo socioambiental bastante rígido, é possível aumentar o número de áreas recuperadas, viabilizando ainda mais a expansão sustentável da agricultura no Brasil”, destaca Grazielle Parenti, vice-presidente de Relações Institucionais e Sustentabilidade da Syngenta na América Latina, uma das principais empresas agrícolas do mundo.

“Estamos recuperando milhares de hectares degradados em áreas de lavoura”, Grazielle Parenti, da Syngenta Foto: Divulgação/Syngenta

A empresa tem como foco o desenvolvimento de soluções inovadoras para que milhões de agricultores em todo o mundo façam o melhor uso dos limitados recursos agrícolas do planeta. Em termos objetivos, o Reverte® tem atualmente 209 fazendas com compromisso assinado com o programa, somando um total de 150 mil hectares de solos degradados em processo de recuperação. Mas a meta ousada imposta pelos autores da ideia indica a intenção de que até 2030 seja recuperado um total de 1 milhão de hectares de áreas agrícolas degradadas. Atualmente, o programa cobre, de forma mais focada, os Estados de Mato Grosso, Mato Grosso Sul e Goiás. Mas, nos próximos anos, as iniciativas vão se espalhar pelo Brasil.

O financiamento direcionado para práticas de agricultura modernas e sustentáveis é apenas um dos pilares de atuação da Syngenta. Outro caminho também de muito retorno para o meio ambiente planetário é o da disseminação de informações de qualidade.

Nesse sentido, chamam a atenção os resultados positivos obtidos com a plataforma Aplica Certo. No portal eletrônico, por meio de cursos gratuitos, os profissionais do agronegócio têm acesso a uma gama de soluções tecnológicas eficientes quando o tema é o alinhamento da produção à preservação ambiental. A ferramenta conta com mais de 15 mil usuários cadastrados.

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