Safra agrícola brasileira soma R$ 814,5 bi em valor de produção em 2023, queda de 2,3% ante 2022


Resultado interrompe sequência de seis anos ininterruptos de crescimento no valor de produção; área plantada teve aumento de 5,5%

Por Daniela Amorim

RIO – A safra agrícola brasileira alcançou um valor de produção de R$ 814,5 bilhões em 2023, um recuo de 2,3%, em termos nominais, ante o desempenho registrado no ano anterior. Os dados são da pesquisa Produção Agrícola Municipal (PAM) 2023, divulgada nesta quinta-feira, 12, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O resultado interrompe uma sequência de seis anos ininterruptos de crescimento no valor de produção. A queda ocorreu a despeito do novo volume recorde na safra de grãos obtido em 2023, tendo sido motivada por uma redução de preços.

“Com a superoferta de algumas das principais commodities agrícolas, como a soja e o milho, que bateram recorde de produção no País, e o arrefecimento de mercados consumidores globais, os preços dos principais produtos agrícolas nacionais sofreram forte correção ao longo do ano, impactando diretamente na receita gerada. Como resultado, a produção agrícola brasileira apresentou, em 2023, o segundo ano de retração no valor de produção na última década”, justificou o IBGE.

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Área plantada em 2023 totalizou 96,3 milhões de hectares, uma ampliação de quase 5 milhões de hectares em relação à registrada no ano anterior Foto: João Paulo Santos/Estadão

A produção de cereais, leguminosas e oleaginosas alcançou um ápice de 316,4 milhões de toneladas no ano de 2023, 19,6% maior que a de 2022, mas o valor gerado pelos produtos desse grupo específico (que exclui a cana-de-açúcar, por exemplo) teve uma retração de 7,9% no ano, totalizando R$ 524,8 bilhões.

Considerando todas as culturas levantadas na Produção Agrícola Municipal 2023, a área plantada totalizou 96,3 milhões de hectares, uma ampliação de quase 5 milhões de hectares em relação à registrada no ano anterior, 5,5% superior. A soja se destaca entre os produtos com maior avanço de área cultivada, com um acréscimo de mais 3,2 milhões de hectares, seguida pelo milho de 2ª safra, com um aumento de 1,2 milhão de hectares.

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“O ano foi marcado mais uma vez pela influência climática do fenômeno La Niña, porém, ao contrário dos anos anteriores, houve ocorrência de estiagem prolongada mais severa apenas no extremo Sul do País, com efeitos negativos na produtividade das culturas de verão no Rio Grande do Sul. Contudo, as principais culturas temporárias com predomínio de cultivo na 1ª safra, mais notadamente o milho e a soja, apresentaram desempenho favorável, após problemas climáticos enfrentados no ano anterior, que afetaram a produtividade em diversas Unidades da Federação”, lembrou o instituto.

A produção de cana-de-açúcar, que atingiu novo recorde na série histórica da pesquisa, foi a que mais contribuiu positivamente para o valor da produção agrícola nacional de 2023 em relação ao desempenho do ano anterior: foram 782,6 milhões de toneladas, alta de 7,8% ante 2022, gerando R$ 102,0 bilhões em valor bruto, um acréscimo de 8,5% frente ao ano anterior.

Entretanto, a soja manteve a liderança em termos de valor gerado: o recorde de produção de 152,1 milhões de toneladas, um acréscimo de 25,4% ante o ano anterior, levou a R$ 348,7 bilhões em valor de produção, alta de 0,4% na comparação com 2022.

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“De acordo com a Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, em 2023, a soja novamente liderou o ranking de valor gerado com a exportação entre os produtos nacionais”, observou o IBGE.

“Por sua vez, o valor de produção obtido com a produção de milho apresentou substancial queda. Influenciado, principalmente, pela correção dos preços da commodity no mercado global, após anos em elevação, e como reflexo de uma excelente safra em termos de volume colhido, os produtores tiveram dificuldades até mesmo de encontrar armazéns de estoque para recebimento dos grãos que vinham do campo, uma vez que competiam também com uma supersafra de soja”, afirmou o instituto.

A produção de milho alcançou 132,0 milhões de toneladas em 2023, 20,2% mais que a de 2022, somando R$ 101,8 bilhões em valor bruto, um decréscimo de 26,2% ante o ano anterior.

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A produção de algodão, com um recorde de 7,5 milhões de toneladas, 18,3% maior que a de 2022, rendeu R$ 29,7 bilhões em valor de produção em 2023, um recuo de 9% em relação ao ano anterior.

A safra de café, de 3,4 milhões de toneladas, 7,1% superior à de 2022, teve um valor de produção de R$ 44,0 bilhões, retração de 15,2% em um ano.

Ao todo, as dez culturas com maior valor bruto de produção concentraram 87% de todo o valor bruto gerado pela produção agrícola nacional.

RIO – A safra agrícola brasileira alcançou um valor de produção de R$ 814,5 bilhões em 2023, um recuo de 2,3%, em termos nominais, ante o desempenho registrado no ano anterior. Os dados são da pesquisa Produção Agrícola Municipal (PAM) 2023, divulgada nesta quinta-feira, 12, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O resultado interrompe uma sequência de seis anos ininterruptos de crescimento no valor de produção. A queda ocorreu a despeito do novo volume recorde na safra de grãos obtido em 2023, tendo sido motivada por uma redução de preços.

“Com a superoferta de algumas das principais commodities agrícolas, como a soja e o milho, que bateram recorde de produção no País, e o arrefecimento de mercados consumidores globais, os preços dos principais produtos agrícolas nacionais sofreram forte correção ao longo do ano, impactando diretamente na receita gerada. Como resultado, a produção agrícola brasileira apresentou, em 2023, o segundo ano de retração no valor de produção na última década”, justificou o IBGE.

Área plantada em 2023 totalizou 96,3 milhões de hectares, uma ampliação de quase 5 milhões de hectares em relação à registrada no ano anterior Foto: João Paulo Santos/Estadão

A produção de cereais, leguminosas e oleaginosas alcançou um ápice de 316,4 milhões de toneladas no ano de 2023, 19,6% maior que a de 2022, mas o valor gerado pelos produtos desse grupo específico (que exclui a cana-de-açúcar, por exemplo) teve uma retração de 7,9% no ano, totalizando R$ 524,8 bilhões.

Considerando todas as culturas levantadas na Produção Agrícola Municipal 2023, a área plantada totalizou 96,3 milhões de hectares, uma ampliação de quase 5 milhões de hectares em relação à registrada no ano anterior, 5,5% superior. A soja se destaca entre os produtos com maior avanço de área cultivada, com um acréscimo de mais 3,2 milhões de hectares, seguida pelo milho de 2ª safra, com um aumento de 1,2 milhão de hectares.

“O ano foi marcado mais uma vez pela influência climática do fenômeno La Niña, porém, ao contrário dos anos anteriores, houve ocorrência de estiagem prolongada mais severa apenas no extremo Sul do País, com efeitos negativos na produtividade das culturas de verão no Rio Grande do Sul. Contudo, as principais culturas temporárias com predomínio de cultivo na 1ª safra, mais notadamente o milho e a soja, apresentaram desempenho favorável, após problemas climáticos enfrentados no ano anterior, que afetaram a produtividade em diversas Unidades da Federação”, lembrou o instituto.

A produção de cana-de-açúcar, que atingiu novo recorde na série histórica da pesquisa, foi a que mais contribuiu positivamente para o valor da produção agrícola nacional de 2023 em relação ao desempenho do ano anterior: foram 782,6 milhões de toneladas, alta de 7,8% ante 2022, gerando R$ 102,0 bilhões em valor bruto, um acréscimo de 8,5% frente ao ano anterior.

Entretanto, a soja manteve a liderança em termos de valor gerado: o recorde de produção de 152,1 milhões de toneladas, um acréscimo de 25,4% ante o ano anterior, levou a R$ 348,7 bilhões em valor de produção, alta de 0,4% na comparação com 2022.

“De acordo com a Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, em 2023, a soja novamente liderou o ranking de valor gerado com a exportação entre os produtos nacionais”, observou o IBGE.

“Por sua vez, o valor de produção obtido com a produção de milho apresentou substancial queda. Influenciado, principalmente, pela correção dos preços da commodity no mercado global, após anos em elevação, e como reflexo de uma excelente safra em termos de volume colhido, os produtores tiveram dificuldades até mesmo de encontrar armazéns de estoque para recebimento dos grãos que vinham do campo, uma vez que competiam também com uma supersafra de soja”, afirmou o instituto.

A produção de milho alcançou 132,0 milhões de toneladas em 2023, 20,2% mais que a de 2022, somando R$ 101,8 bilhões em valor bruto, um decréscimo de 26,2% ante o ano anterior.

A produção de algodão, com um recorde de 7,5 milhões de toneladas, 18,3% maior que a de 2022, rendeu R$ 29,7 bilhões em valor de produção em 2023, um recuo de 9% em relação ao ano anterior.

A safra de café, de 3,4 milhões de toneladas, 7,1% superior à de 2022, teve um valor de produção de R$ 44,0 bilhões, retração de 15,2% em um ano.

Ao todo, as dez culturas com maior valor bruto de produção concentraram 87% de todo o valor bruto gerado pela produção agrícola nacional.

RIO – A safra agrícola brasileira alcançou um valor de produção de R$ 814,5 bilhões em 2023, um recuo de 2,3%, em termos nominais, ante o desempenho registrado no ano anterior. Os dados são da pesquisa Produção Agrícola Municipal (PAM) 2023, divulgada nesta quinta-feira, 12, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O resultado interrompe uma sequência de seis anos ininterruptos de crescimento no valor de produção. A queda ocorreu a despeito do novo volume recorde na safra de grãos obtido em 2023, tendo sido motivada por uma redução de preços.

“Com a superoferta de algumas das principais commodities agrícolas, como a soja e o milho, que bateram recorde de produção no País, e o arrefecimento de mercados consumidores globais, os preços dos principais produtos agrícolas nacionais sofreram forte correção ao longo do ano, impactando diretamente na receita gerada. Como resultado, a produção agrícola brasileira apresentou, em 2023, o segundo ano de retração no valor de produção na última década”, justificou o IBGE.

Área plantada em 2023 totalizou 96,3 milhões de hectares, uma ampliação de quase 5 milhões de hectares em relação à registrada no ano anterior Foto: João Paulo Santos/Estadão

A produção de cereais, leguminosas e oleaginosas alcançou um ápice de 316,4 milhões de toneladas no ano de 2023, 19,6% maior que a de 2022, mas o valor gerado pelos produtos desse grupo específico (que exclui a cana-de-açúcar, por exemplo) teve uma retração de 7,9% no ano, totalizando R$ 524,8 bilhões.

Considerando todas as culturas levantadas na Produção Agrícola Municipal 2023, a área plantada totalizou 96,3 milhões de hectares, uma ampliação de quase 5 milhões de hectares em relação à registrada no ano anterior, 5,5% superior. A soja se destaca entre os produtos com maior avanço de área cultivada, com um acréscimo de mais 3,2 milhões de hectares, seguida pelo milho de 2ª safra, com um aumento de 1,2 milhão de hectares.

“O ano foi marcado mais uma vez pela influência climática do fenômeno La Niña, porém, ao contrário dos anos anteriores, houve ocorrência de estiagem prolongada mais severa apenas no extremo Sul do País, com efeitos negativos na produtividade das culturas de verão no Rio Grande do Sul. Contudo, as principais culturas temporárias com predomínio de cultivo na 1ª safra, mais notadamente o milho e a soja, apresentaram desempenho favorável, após problemas climáticos enfrentados no ano anterior, que afetaram a produtividade em diversas Unidades da Federação”, lembrou o instituto.

A produção de cana-de-açúcar, que atingiu novo recorde na série histórica da pesquisa, foi a que mais contribuiu positivamente para o valor da produção agrícola nacional de 2023 em relação ao desempenho do ano anterior: foram 782,6 milhões de toneladas, alta de 7,8% ante 2022, gerando R$ 102,0 bilhões em valor bruto, um acréscimo de 8,5% frente ao ano anterior.

Entretanto, a soja manteve a liderança em termos de valor gerado: o recorde de produção de 152,1 milhões de toneladas, um acréscimo de 25,4% ante o ano anterior, levou a R$ 348,7 bilhões em valor de produção, alta de 0,4% na comparação com 2022.

“De acordo com a Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, em 2023, a soja novamente liderou o ranking de valor gerado com a exportação entre os produtos nacionais”, observou o IBGE.

“Por sua vez, o valor de produção obtido com a produção de milho apresentou substancial queda. Influenciado, principalmente, pela correção dos preços da commodity no mercado global, após anos em elevação, e como reflexo de uma excelente safra em termos de volume colhido, os produtores tiveram dificuldades até mesmo de encontrar armazéns de estoque para recebimento dos grãos que vinham do campo, uma vez que competiam também com uma supersafra de soja”, afirmou o instituto.

A produção de milho alcançou 132,0 milhões de toneladas em 2023, 20,2% mais que a de 2022, somando R$ 101,8 bilhões em valor bruto, um decréscimo de 26,2% ante o ano anterior.

A produção de algodão, com um recorde de 7,5 milhões de toneladas, 18,3% maior que a de 2022, rendeu R$ 29,7 bilhões em valor de produção em 2023, um recuo de 9% em relação ao ano anterior.

A safra de café, de 3,4 milhões de toneladas, 7,1% superior à de 2022, teve um valor de produção de R$ 44,0 bilhões, retração de 15,2% em um ano.

Ao todo, as dez culturas com maior valor bruto de produção concentraram 87% de todo o valor bruto gerado pela produção agrícola nacional.

RIO – A safra agrícola brasileira alcançou um valor de produção de R$ 814,5 bilhões em 2023, um recuo de 2,3%, em termos nominais, ante o desempenho registrado no ano anterior. Os dados são da pesquisa Produção Agrícola Municipal (PAM) 2023, divulgada nesta quinta-feira, 12, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O resultado interrompe uma sequência de seis anos ininterruptos de crescimento no valor de produção. A queda ocorreu a despeito do novo volume recorde na safra de grãos obtido em 2023, tendo sido motivada por uma redução de preços.

“Com a superoferta de algumas das principais commodities agrícolas, como a soja e o milho, que bateram recorde de produção no País, e o arrefecimento de mercados consumidores globais, os preços dos principais produtos agrícolas nacionais sofreram forte correção ao longo do ano, impactando diretamente na receita gerada. Como resultado, a produção agrícola brasileira apresentou, em 2023, o segundo ano de retração no valor de produção na última década”, justificou o IBGE.

Área plantada em 2023 totalizou 96,3 milhões de hectares, uma ampliação de quase 5 milhões de hectares em relação à registrada no ano anterior Foto: João Paulo Santos/Estadão

A produção de cereais, leguminosas e oleaginosas alcançou um ápice de 316,4 milhões de toneladas no ano de 2023, 19,6% maior que a de 2022, mas o valor gerado pelos produtos desse grupo específico (que exclui a cana-de-açúcar, por exemplo) teve uma retração de 7,9% no ano, totalizando R$ 524,8 bilhões.

Considerando todas as culturas levantadas na Produção Agrícola Municipal 2023, a área plantada totalizou 96,3 milhões de hectares, uma ampliação de quase 5 milhões de hectares em relação à registrada no ano anterior, 5,5% superior. A soja se destaca entre os produtos com maior avanço de área cultivada, com um acréscimo de mais 3,2 milhões de hectares, seguida pelo milho de 2ª safra, com um aumento de 1,2 milhão de hectares.

“O ano foi marcado mais uma vez pela influência climática do fenômeno La Niña, porém, ao contrário dos anos anteriores, houve ocorrência de estiagem prolongada mais severa apenas no extremo Sul do País, com efeitos negativos na produtividade das culturas de verão no Rio Grande do Sul. Contudo, as principais culturas temporárias com predomínio de cultivo na 1ª safra, mais notadamente o milho e a soja, apresentaram desempenho favorável, após problemas climáticos enfrentados no ano anterior, que afetaram a produtividade em diversas Unidades da Federação”, lembrou o instituto.

A produção de cana-de-açúcar, que atingiu novo recorde na série histórica da pesquisa, foi a que mais contribuiu positivamente para o valor da produção agrícola nacional de 2023 em relação ao desempenho do ano anterior: foram 782,6 milhões de toneladas, alta de 7,8% ante 2022, gerando R$ 102,0 bilhões em valor bruto, um acréscimo de 8,5% frente ao ano anterior.

Entretanto, a soja manteve a liderança em termos de valor gerado: o recorde de produção de 152,1 milhões de toneladas, um acréscimo de 25,4% ante o ano anterior, levou a R$ 348,7 bilhões em valor de produção, alta de 0,4% na comparação com 2022.

“De acordo com a Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, em 2023, a soja novamente liderou o ranking de valor gerado com a exportação entre os produtos nacionais”, observou o IBGE.

“Por sua vez, o valor de produção obtido com a produção de milho apresentou substancial queda. Influenciado, principalmente, pela correção dos preços da commodity no mercado global, após anos em elevação, e como reflexo de uma excelente safra em termos de volume colhido, os produtores tiveram dificuldades até mesmo de encontrar armazéns de estoque para recebimento dos grãos que vinham do campo, uma vez que competiam também com uma supersafra de soja”, afirmou o instituto.

A produção de milho alcançou 132,0 milhões de toneladas em 2023, 20,2% mais que a de 2022, somando R$ 101,8 bilhões em valor bruto, um decréscimo de 26,2% ante o ano anterior.

A produção de algodão, com um recorde de 7,5 milhões de toneladas, 18,3% maior que a de 2022, rendeu R$ 29,7 bilhões em valor de produção em 2023, um recuo de 9% em relação ao ano anterior.

A safra de café, de 3,4 milhões de toneladas, 7,1% superior à de 2022, teve um valor de produção de R$ 44,0 bilhões, retração de 15,2% em um ano.

Ao todo, as dez culturas com maior valor bruto de produção concentraram 87% de todo o valor bruto gerado pela produção agrícola nacional.

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