Air China compra 100 aviões da chinesa Comac por US$ 10,8 bilhões


Modelo ainda não está certificado para voar com passageiros fora da China

Por Redação
Atualização:

A Air China anunciou que fez um acordo para comprar 100 aviões da Corporação de Aviões Comerciais da China (Comac) modelos C919. O acordo tem um valor de US$ 10,8 bilhões, com base no preço do C919.

A Air China afirmou em comunicado que as entregas começarão ainda neste ano e irão até 2031. O C919 tem tamanho semelhante aos jatos Airbus A320 e Boeing 737, já presentes na frota da companhia aérea. No entanto, o modelo ainda não está certificado para voar com passageiros fora da China.

O avião Comac C919 da China (acima) e seis aeronaves Pilatus PC-21 (abaixo) da equipe de acrobacias aéreas da Royal Australian Air Force, também conhecida como Roulettes, se apresentam durante uma prévia do Singapore Airshow em Singapura, em 18 de fevereiro de 2024 Foto: Roslan Rahman/AFP
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A Air China possui uma frota de quase 500 aviões, incluindo 212 da família A320 e 127 da série 737, segundo dados do rastreador Planespotters.net.

A Airbus tem sido bem-sucedida com seu A320 na China, especialmente pelo fato de ter uma linha de montagem final no país, aponta reportagem da Bloomberg. Já a Boeing têm sofrido no país nos últimos anos, com entregas do 737 suspensas após dois acidentes fatais envolvendo o modelo em 2018 e 2019, e que só foram retomadas no início de 2024.

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A fabricante passa também por uma crise de confiança após um acidente em janeiro deste ano. Ainda assim, tem uma lista de pedidos de mais de 8 mil aeronaves, o que significa que está com a produção esgotada por vários anos.

A Air China anunciou que fez um acordo para comprar 100 aviões da Corporação de Aviões Comerciais da China (Comac) modelos C919. O acordo tem um valor de US$ 10,8 bilhões, com base no preço do C919.

A Air China afirmou em comunicado que as entregas começarão ainda neste ano e irão até 2031. O C919 tem tamanho semelhante aos jatos Airbus A320 e Boeing 737, já presentes na frota da companhia aérea. No entanto, o modelo ainda não está certificado para voar com passageiros fora da China.

O avião Comac C919 da China (acima) e seis aeronaves Pilatus PC-21 (abaixo) da equipe de acrobacias aéreas da Royal Australian Air Force, também conhecida como Roulettes, se apresentam durante uma prévia do Singapore Airshow em Singapura, em 18 de fevereiro de 2024 Foto: Roslan Rahman/AFP

A Air China possui uma frota de quase 500 aviões, incluindo 212 da família A320 e 127 da série 737, segundo dados do rastreador Planespotters.net.

A Airbus tem sido bem-sucedida com seu A320 na China, especialmente pelo fato de ter uma linha de montagem final no país, aponta reportagem da Bloomberg. Já a Boeing têm sofrido no país nos últimos anos, com entregas do 737 suspensas após dois acidentes fatais envolvendo o modelo em 2018 e 2019, e que só foram retomadas no início de 2024.

A fabricante passa também por uma crise de confiança após um acidente em janeiro deste ano. Ainda assim, tem uma lista de pedidos de mais de 8 mil aeronaves, o que significa que está com a produção esgotada por vários anos.

A Air China anunciou que fez um acordo para comprar 100 aviões da Corporação de Aviões Comerciais da China (Comac) modelos C919. O acordo tem um valor de US$ 10,8 bilhões, com base no preço do C919.

A Air China afirmou em comunicado que as entregas começarão ainda neste ano e irão até 2031. O C919 tem tamanho semelhante aos jatos Airbus A320 e Boeing 737, já presentes na frota da companhia aérea. No entanto, o modelo ainda não está certificado para voar com passageiros fora da China.

O avião Comac C919 da China (acima) e seis aeronaves Pilatus PC-21 (abaixo) da equipe de acrobacias aéreas da Royal Australian Air Force, também conhecida como Roulettes, se apresentam durante uma prévia do Singapore Airshow em Singapura, em 18 de fevereiro de 2024 Foto: Roslan Rahman/AFP

A Air China possui uma frota de quase 500 aviões, incluindo 212 da família A320 e 127 da série 737, segundo dados do rastreador Planespotters.net.

A Airbus tem sido bem-sucedida com seu A320 na China, especialmente pelo fato de ter uma linha de montagem final no país, aponta reportagem da Bloomberg. Já a Boeing têm sofrido no país nos últimos anos, com entregas do 737 suspensas após dois acidentes fatais envolvendo o modelo em 2018 e 2019, e que só foram retomadas no início de 2024.

A fabricante passa também por uma crise de confiança após um acidente em janeiro deste ano. Ainda assim, tem uma lista de pedidos de mais de 8 mil aeronaves, o que significa que está com a produção esgotada por vários anos.

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