Ajuda do governo para empresas aéreas deve ter novidades nos próximos 15 dias, diz CEO da Azul


Fundo de crédito para as companhias de aviação civil seria uma forma de amenizar os impactos da covid-19 nas finanças das empresas que não receberam ajuda durante a pandemia

Por Elisa Calmon
Atualização:

DUBAI- A expectativa do CEO da Azul, John Rodgerson, é que o governo brasileiro anuncie nos próximos 15 dias novidades sobre o fundo garantidor de crédito para as companhias aéreas. As discussões sobre a medida de fomento têm se arrastado há meses, enquanto o setor negocia com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e os ministérios de Portos e Aeroportos e Fazenda.

Ao ser questionado sobre as incertezas envolvendo a iniciativa, o executivo negou que o tema tenha esfriado. “Seguimos conversando e acredito que teremos notícias sobre o fundo nas próximas duas semanas”, disse ao Broadcast durante o encontro anual da Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata, na sigla em inglês).

Presidente a Azul Linhas Aéreas, John Rodgerson, diz que a empresa foi a única que não entrou em recuperação judicial Foto: Daniel Teixeira/Estadão
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O fundo garantidor de crédito é considerado uma forma de minimizar os impactos da crise da covid-19 que ainda afetam as contas das aéreas brasileiras. Diferente do que ocorreu em outros países, não houve fomento público para as aéreas no País durante ou depois da crise sanitária.

Rodgerson voltou a contestar que a medida seria um “socorro” governamental. “Se fosse um socorro, não teria um juros acima da inflação. Alguém vai ganhar dinheiro com isso”, afirmou. No entanto, considera a linha de crédito como um passo importante para dar mais fôlego às companhias do setor, que tem um histórico difícil no País.

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Recuperações judiciais

O executivo ressalta que a Azul é a única aérea brasileira que não entrou em recuperação judicial. “Isto não pode ser uma questão de incompetência”, avalia. “Quando as empresas precisam passar por esse processo, diminuem antes de voltar a crescer e quando quebram, isso é ruim para o Brasil e para o consumidor”, acrescenta.

No início de maio, o presidente do BNDES, Aloisio Mercadante, afirmou que há um movimento no governo para usar o Fundo da Aviação Civil como fundo garantidor em operações de crédito. Ele informou que, até então, o governo não havia batido o martelo, mas garantiu que as discussões estavam avançadas. / A repórter viajou a convite da Associação Internacional de Transportes Aéreos (Iata)

DUBAI- A expectativa do CEO da Azul, John Rodgerson, é que o governo brasileiro anuncie nos próximos 15 dias novidades sobre o fundo garantidor de crédito para as companhias aéreas. As discussões sobre a medida de fomento têm se arrastado há meses, enquanto o setor negocia com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e os ministérios de Portos e Aeroportos e Fazenda.

Ao ser questionado sobre as incertezas envolvendo a iniciativa, o executivo negou que o tema tenha esfriado. “Seguimos conversando e acredito que teremos notícias sobre o fundo nas próximas duas semanas”, disse ao Broadcast durante o encontro anual da Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata, na sigla em inglês).

Presidente a Azul Linhas Aéreas, John Rodgerson, diz que a empresa foi a única que não entrou em recuperação judicial Foto: Daniel Teixeira/Estadão

O fundo garantidor de crédito é considerado uma forma de minimizar os impactos da crise da covid-19 que ainda afetam as contas das aéreas brasileiras. Diferente do que ocorreu em outros países, não houve fomento público para as aéreas no País durante ou depois da crise sanitária.

Rodgerson voltou a contestar que a medida seria um “socorro” governamental. “Se fosse um socorro, não teria um juros acima da inflação. Alguém vai ganhar dinheiro com isso”, afirmou. No entanto, considera a linha de crédito como um passo importante para dar mais fôlego às companhias do setor, que tem um histórico difícil no País.

Recuperações judiciais

O executivo ressalta que a Azul é a única aérea brasileira que não entrou em recuperação judicial. “Isto não pode ser uma questão de incompetência”, avalia. “Quando as empresas precisam passar por esse processo, diminuem antes de voltar a crescer e quando quebram, isso é ruim para o Brasil e para o consumidor”, acrescenta.

No início de maio, o presidente do BNDES, Aloisio Mercadante, afirmou que há um movimento no governo para usar o Fundo da Aviação Civil como fundo garantidor em operações de crédito. Ele informou que, até então, o governo não havia batido o martelo, mas garantiu que as discussões estavam avançadas. / A repórter viajou a convite da Associação Internacional de Transportes Aéreos (Iata)

DUBAI- A expectativa do CEO da Azul, John Rodgerson, é que o governo brasileiro anuncie nos próximos 15 dias novidades sobre o fundo garantidor de crédito para as companhias aéreas. As discussões sobre a medida de fomento têm se arrastado há meses, enquanto o setor negocia com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e os ministérios de Portos e Aeroportos e Fazenda.

Ao ser questionado sobre as incertezas envolvendo a iniciativa, o executivo negou que o tema tenha esfriado. “Seguimos conversando e acredito que teremos notícias sobre o fundo nas próximas duas semanas”, disse ao Broadcast durante o encontro anual da Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata, na sigla em inglês).

Presidente a Azul Linhas Aéreas, John Rodgerson, diz que a empresa foi a única que não entrou em recuperação judicial Foto: Daniel Teixeira/Estadão

O fundo garantidor de crédito é considerado uma forma de minimizar os impactos da crise da covid-19 que ainda afetam as contas das aéreas brasileiras. Diferente do que ocorreu em outros países, não houve fomento público para as aéreas no País durante ou depois da crise sanitária.

Rodgerson voltou a contestar que a medida seria um “socorro” governamental. “Se fosse um socorro, não teria um juros acima da inflação. Alguém vai ganhar dinheiro com isso”, afirmou. No entanto, considera a linha de crédito como um passo importante para dar mais fôlego às companhias do setor, que tem um histórico difícil no País.

Recuperações judiciais

O executivo ressalta que a Azul é a única aérea brasileira que não entrou em recuperação judicial. “Isto não pode ser uma questão de incompetência”, avalia. “Quando as empresas precisam passar por esse processo, diminuem antes de voltar a crescer e quando quebram, isso é ruim para o Brasil e para o consumidor”, acrescenta.

No início de maio, o presidente do BNDES, Aloisio Mercadante, afirmou que há um movimento no governo para usar o Fundo da Aviação Civil como fundo garantidor em operações de crédito. Ele informou que, até então, o governo não havia batido o martelo, mas garantiu que as discussões estavam avançadas. / A repórter viajou a convite da Associação Internacional de Transportes Aéreos (Iata)

DUBAI- A expectativa do CEO da Azul, John Rodgerson, é que o governo brasileiro anuncie nos próximos 15 dias novidades sobre o fundo garantidor de crédito para as companhias aéreas. As discussões sobre a medida de fomento têm se arrastado há meses, enquanto o setor negocia com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e os ministérios de Portos e Aeroportos e Fazenda.

Ao ser questionado sobre as incertezas envolvendo a iniciativa, o executivo negou que o tema tenha esfriado. “Seguimos conversando e acredito que teremos notícias sobre o fundo nas próximas duas semanas”, disse ao Broadcast durante o encontro anual da Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata, na sigla em inglês).

Presidente a Azul Linhas Aéreas, John Rodgerson, diz que a empresa foi a única que não entrou em recuperação judicial Foto: Daniel Teixeira/Estadão

O fundo garantidor de crédito é considerado uma forma de minimizar os impactos da crise da covid-19 que ainda afetam as contas das aéreas brasileiras. Diferente do que ocorreu em outros países, não houve fomento público para as aéreas no País durante ou depois da crise sanitária.

Rodgerson voltou a contestar que a medida seria um “socorro” governamental. “Se fosse um socorro, não teria um juros acima da inflação. Alguém vai ganhar dinheiro com isso”, afirmou. No entanto, considera a linha de crédito como um passo importante para dar mais fôlego às companhias do setor, que tem um histórico difícil no País.

Recuperações judiciais

O executivo ressalta que a Azul é a única aérea brasileira que não entrou em recuperação judicial. “Isto não pode ser uma questão de incompetência”, avalia. “Quando as empresas precisam passar por esse processo, diminuem antes de voltar a crescer e quando quebram, isso é ruim para o Brasil e para o consumidor”, acrescenta.

No início de maio, o presidente do BNDES, Aloisio Mercadante, afirmou que há um movimento no governo para usar o Fundo da Aviação Civil como fundo garantidor em operações de crédito. Ele informou que, até então, o governo não havia batido o martelo, mas garantiu que as discussões estavam avançadas. / A repórter viajou a convite da Associação Internacional de Transportes Aéreos (Iata)

DUBAI- A expectativa do CEO da Azul, John Rodgerson, é que o governo brasileiro anuncie nos próximos 15 dias novidades sobre o fundo garantidor de crédito para as companhias aéreas. As discussões sobre a medida de fomento têm se arrastado há meses, enquanto o setor negocia com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e os ministérios de Portos e Aeroportos e Fazenda.

Ao ser questionado sobre as incertezas envolvendo a iniciativa, o executivo negou que o tema tenha esfriado. “Seguimos conversando e acredito que teremos notícias sobre o fundo nas próximas duas semanas”, disse ao Broadcast durante o encontro anual da Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata, na sigla em inglês).

Presidente a Azul Linhas Aéreas, John Rodgerson, diz que a empresa foi a única que não entrou em recuperação judicial Foto: Daniel Teixeira/Estadão

O fundo garantidor de crédito é considerado uma forma de minimizar os impactos da crise da covid-19 que ainda afetam as contas das aéreas brasileiras. Diferente do que ocorreu em outros países, não houve fomento público para as aéreas no País durante ou depois da crise sanitária.

Rodgerson voltou a contestar que a medida seria um “socorro” governamental. “Se fosse um socorro, não teria um juros acima da inflação. Alguém vai ganhar dinheiro com isso”, afirmou. No entanto, considera a linha de crédito como um passo importante para dar mais fôlego às companhias do setor, que tem um histórico difícil no País.

Recuperações judiciais

O executivo ressalta que a Azul é a única aérea brasileira que não entrou em recuperação judicial. “Isto não pode ser uma questão de incompetência”, avalia. “Quando as empresas precisam passar por esse processo, diminuem antes de voltar a crescer e quando quebram, isso é ruim para o Brasil e para o consumidor”, acrescenta.

No início de maio, o presidente do BNDES, Aloisio Mercadante, afirmou que há um movimento no governo para usar o Fundo da Aviação Civil como fundo garantidor em operações de crédito. Ele informou que, até então, o governo não havia batido o martelo, mas garantiu que as discussões estavam avançadas. / A repórter viajou a convite da Associação Internacional de Transportes Aéreos (Iata)

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