Ala 'desenvolvimentista' do governo tenta manter lançamento de Pró-Brasil neste ano


Principal argumento é que seguir com o plano, ainda que com recursos reduzidos, é fundamental para que o presidente, de olho na reeleição, siga viajando pelo Brasil em inaugurações

Por Jussara Soares

BRASÍLIA - Um dia após o compromisso Jair Bolsonaro de respeitar o teto de gastos, a ala desenvolvimentista do governo não dácomo perdida a batalha com a equipe econômica e tenta convencer o presidente a manter o lançamento oficial do Pró-Brasil, programa para ampliar gastos públicos em obras, ainda neste ano. O principal argumento é que seguir com o plano, ainda que com recursos reduzidos, é fundamental para que o presidente, de olho na reeleição, siga viajando pelo Brasil em inaugurações.

O programa que prevê investimento em obras públicas na retomada econômica pós-pandemia é alvo de embates entre o ministro da Economia, Paulo Guedes, e ministros militares e os “tocadores de obras” da Esplanada, Rogério Marinho, do Desenvolvimento Regional, e Tarcísio de Freitas, da Infraestrutura. 

A pasta comandada por Marinho garanteque o objetivo da consultoria é mudar o perfil da carteira do MDR para atrair a iniciativa privada e reduzir a dependência de gastos públicos. Foto: Valter Campanato/Agência Brasil - 11/2/2020
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Em uma tentativa de salvar o projeto, o grupo tem argumentado com Bolsonaro que o Pró-Brasil não se resume a gastos e que, ao contrário do que diz a equipe econômica,o programa não depende da ampliação descontrolada de investimentos públicos.

Justificam ainda que o país precisará apresentar um planejamento de retomada e o Pró-Brasil fará isso apresentando um plano que passa por uma agenda de melhoria da parte estrutural e legislação para atrair investimentos privados.E citam que o Ministério da Infraestrutura, por exemplo, tem recursos, estudos concluídos e leilõesprevistos até 2022. Portanto, não precisaria de suplementação.

Apesar disso, conforme o Estadão mostrou, a reunião de quarta-feira, 12, entre presidente Bolsonaro, ministros e lideranças do Congresso Nacional no Palácio da Alvorada prepara uma medida provisória para abrir um crédito extraordinário de cerca de R$ 5 bilhões para custear investimentos em infraestrutura e ações indicadas por parlamentares.

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Do total, entre R$ 1,5 bilhão e R$ 2 bilhões irão para ações do Ministério do Desenvolvimento Regional.E Infraestrutura pode receber R$ 2,5 bilhões a mais. Haverá ainda uma reserva de recursos a ser destinada a obras indicadas diretamente pelos parlamentares, uma forma de contemplar o Centrão e ganhar apoio no Congresso à manobra. A MP precisará ser validada pelos parlamentares.

BRASÍLIA - Um dia após o compromisso Jair Bolsonaro de respeitar o teto de gastos, a ala desenvolvimentista do governo não dácomo perdida a batalha com a equipe econômica e tenta convencer o presidente a manter o lançamento oficial do Pró-Brasil, programa para ampliar gastos públicos em obras, ainda neste ano. O principal argumento é que seguir com o plano, ainda que com recursos reduzidos, é fundamental para que o presidente, de olho na reeleição, siga viajando pelo Brasil em inaugurações.

O programa que prevê investimento em obras públicas na retomada econômica pós-pandemia é alvo de embates entre o ministro da Economia, Paulo Guedes, e ministros militares e os “tocadores de obras” da Esplanada, Rogério Marinho, do Desenvolvimento Regional, e Tarcísio de Freitas, da Infraestrutura. 

A pasta comandada por Marinho garanteque o objetivo da consultoria é mudar o perfil da carteira do MDR para atrair a iniciativa privada e reduzir a dependência de gastos públicos. Foto: Valter Campanato/Agência Brasil - 11/2/2020

Em uma tentativa de salvar o projeto, o grupo tem argumentado com Bolsonaro que o Pró-Brasil não se resume a gastos e que, ao contrário do que diz a equipe econômica,o programa não depende da ampliação descontrolada de investimentos públicos.

Justificam ainda que o país precisará apresentar um planejamento de retomada e o Pró-Brasil fará isso apresentando um plano que passa por uma agenda de melhoria da parte estrutural e legislação para atrair investimentos privados.E citam que o Ministério da Infraestrutura, por exemplo, tem recursos, estudos concluídos e leilõesprevistos até 2022. Portanto, não precisaria de suplementação.

Apesar disso, conforme o Estadão mostrou, a reunião de quarta-feira, 12, entre presidente Bolsonaro, ministros e lideranças do Congresso Nacional no Palácio da Alvorada prepara uma medida provisória para abrir um crédito extraordinário de cerca de R$ 5 bilhões para custear investimentos em infraestrutura e ações indicadas por parlamentares.

Do total, entre R$ 1,5 bilhão e R$ 2 bilhões irão para ações do Ministério do Desenvolvimento Regional.E Infraestrutura pode receber R$ 2,5 bilhões a mais. Haverá ainda uma reserva de recursos a ser destinada a obras indicadas diretamente pelos parlamentares, uma forma de contemplar o Centrão e ganhar apoio no Congresso à manobra. A MP precisará ser validada pelos parlamentares.

BRASÍLIA - Um dia após o compromisso Jair Bolsonaro de respeitar o teto de gastos, a ala desenvolvimentista do governo não dácomo perdida a batalha com a equipe econômica e tenta convencer o presidente a manter o lançamento oficial do Pró-Brasil, programa para ampliar gastos públicos em obras, ainda neste ano. O principal argumento é que seguir com o plano, ainda que com recursos reduzidos, é fundamental para que o presidente, de olho na reeleição, siga viajando pelo Brasil em inaugurações.

O programa que prevê investimento em obras públicas na retomada econômica pós-pandemia é alvo de embates entre o ministro da Economia, Paulo Guedes, e ministros militares e os “tocadores de obras” da Esplanada, Rogério Marinho, do Desenvolvimento Regional, e Tarcísio de Freitas, da Infraestrutura. 

A pasta comandada por Marinho garanteque o objetivo da consultoria é mudar o perfil da carteira do MDR para atrair a iniciativa privada e reduzir a dependência de gastos públicos. Foto: Valter Campanato/Agência Brasil - 11/2/2020

Em uma tentativa de salvar o projeto, o grupo tem argumentado com Bolsonaro que o Pró-Brasil não se resume a gastos e que, ao contrário do que diz a equipe econômica,o programa não depende da ampliação descontrolada de investimentos públicos.

Justificam ainda que o país precisará apresentar um planejamento de retomada e o Pró-Brasil fará isso apresentando um plano que passa por uma agenda de melhoria da parte estrutural e legislação para atrair investimentos privados.E citam que o Ministério da Infraestrutura, por exemplo, tem recursos, estudos concluídos e leilõesprevistos até 2022. Portanto, não precisaria de suplementação.

Apesar disso, conforme o Estadão mostrou, a reunião de quarta-feira, 12, entre presidente Bolsonaro, ministros e lideranças do Congresso Nacional no Palácio da Alvorada prepara uma medida provisória para abrir um crédito extraordinário de cerca de R$ 5 bilhões para custear investimentos em infraestrutura e ações indicadas por parlamentares.

Do total, entre R$ 1,5 bilhão e R$ 2 bilhões irão para ações do Ministério do Desenvolvimento Regional.E Infraestrutura pode receber R$ 2,5 bilhões a mais. Haverá ainda uma reserva de recursos a ser destinada a obras indicadas diretamente pelos parlamentares, uma forma de contemplar o Centrão e ganhar apoio no Congresso à manobra. A MP precisará ser validada pelos parlamentares.

BRASÍLIA - Um dia após o compromisso Jair Bolsonaro de respeitar o teto de gastos, a ala desenvolvimentista do governo não dácomo perdida a batalha com a equipe econômica e tenta convencer o presidente a manter o lançamento oficial do Pró-Brasil, programa para ampliar gastos públicos em obras, ainda neste ano. O principal argumento é que seguir com o plano, ainda que com recursos reduzidos, é fundamental para que o presidente, de olho na reeleição, siga viajando pelo Brasil em inaugurações.

O programa que prevê investimento em obras públicas na retomada econômica pós-pandemia é alvo de embates entre o ministro da Economia, Paulo Guedes, e ministros militares e os “tocadores de obras” da Esplanada, Rogério Marinho, do Desenvolvimento Regional, e Tarcísio de Freitas, da Infraestrutura. 

A pasta comandada por Marinho garanteque o objetivo da consultoria é mudar o perfil da carteira do MDR para atrair a iniciativa privada e reduzir a dependência de gastos públicos. Foto: Valter Campanato/Agência Brasil - 11/2/2020

Em uma tentativa de salvar o projeto, o grupo tem argumentado com Bolsonaro que o Pró-Brasil não se resume a gastos e que, ao contrário do que diz a equipe econômica,o programa não depende da ampliação descontrolada de investimentos públicos.

Justificam ainda que o país precisará apresentar um planejamento de retomada e o Pró-Brasil fará isso apresentando um plano que passa por uma agenda de melhoria da parte estrutural e legislação para atrair investimentos privados.E citam que o Ministério da Infraestrutura, por exemplo, tem recursos, estudos concluídos e leilõesprevistos até 2022. Portanto, não precisaria de suplementação.

Apesar disso, conforme o Estadão mostrou, a reunião de quarta-feira, 12, entre presidente Bolsonaro, ministros e lideranças do Congresso Nacional no Palácio da Alvorada prepara uma medida provisória para abrir um crédito extraordinário de cerca de R$ 5 bilhões para custear investimentos em infraestrutura e ações indicadas por parlamentares.

Do total, entre R$ 1,5 bilhão e R$ 2 bilhões irão para ações do Ministério do Desenvolvimento Regional.E Infraestrutura pode receber R$ 2,5 bilhões a mais. Haverá ainda uma reserva de recursos a ser destinada a obras indicadas diretamente pelos parlamentares, uma forma de contemplar o Centrão e ganhar apoio no Congresso à manobra. A MP precisará ser validada pelos parlamentares.

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