Carta de Albert Einstein de 1939 sobre criação da bomba atômica será leiloada nos EUA; veja valor


Físico escreveu carta ao então presidente americano, Franklin D. Roosevelt; documento faz parte de um leilão de artefatos pertencentes ao cofundador da Microsoft, Paul Allen, que morreu em 2018

Por Katharina Cruz

A famosa carta que o físico Albert Einstein escreveu em 1939 sobre a “construção de bombas extremamente poderosas”, destinada ao então presidente dos Estados Unidos, Franklin D. Roosevelt, será leiloada em setembro pela casa de leilões Christie’s, em Nova York, nos EUA. O documento está estimado entre US$ 4 milhões e US$ 6 milhões (aproximadamente de R$ 22 milhões a R$ 33 milhões).

De acordo com a página de divulgação do leilão, a carta foi escrita por Albert Einstein ao presidente Roosevelt para alertar sobre a possibilidade da criação de uma bomba pela Alemanha através da fissão nuclear. A cartas foi muitas vezes citada como uma das mais influentes do século XX, por desencadear uma série eventos que levaram ao estabelecimento do Projeto Manhattan, responsável pelo desenvolvimento das primeiras armas nucleares.

Na época, Einstein escreveu duas cartas quase idênticas. Uma, um pouco mais longa, foi entregue ao presidente dos EUA e está na coleção permanente da Biblioteca Franklin D. Roosevelt, em Nova York. A outra, composta simultaneamente e assinada por Einstein, é a que está sendo leiloada, oferecida como parte da coleção do Paul Allen, cofundador da Microsoft, que morreu em 2018, aos 65 anos. De acordo com a Christie’s, serão oferecidos mais de 150 objetos de importância científica e histórica da coleção de Allen.

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“A carta destaca o profundo impacto da tecnologia na sociedade - a sua importância, bem como os seus perigos - uma realidade com a qual o Sr. Allen estava altamente sintonizado”, diz a Christie’s. “Einstein era um pacifista declarado e, embora tenha influenciado o desenvolvimento da bomba atômica, ele mais tarde diria ao seu amigo Linus Pauling: ‘cometi um grande erro na minha vida - quando assinei uma carta ao presidente Roosevelt recomendando que fossem fabricadas bombas atômicas’”, afirma a casa de leilões.

Imagem mostra carta escrita por Albert Einstein em 1939 para alertar então presidente dos EUA sobre a possível criação da bomba atômica.  Foto: Christie's/Divulgação

Marc Porter, presidente da Christie’s, disse em entrevista ao The Wall Street Journal que colecionadores como Paul Allen traçam uma ligação direta entre a carta de Einstein e as origens do Projeto Manhattan com os avanços tecnológicos subsequentes que alimentaram a corrida espacial e, eventualmente, a era da informática - área onde Allen deixou a sua marca. Antes de morrer, em 2018, Allen exibiu grande parte de sua coleção de computadores no museu de Seattle Living Computers: Museum + Labs, que atualmente está fechado. Mas o colecionador manteve a carta de Einstein em sigilo, disse Porter.

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Hoje, Albert Einstein é considerado um dos cientistas mais influentes de todos os tempos, aponta a Christie’s, destacando que, para muitos, o famoso físico teórico é a personificação da ciência moderna.

A famosa carta que o físico Albert Einstein escreveu em 1939 sobre a “construção de bombas extremamente poderosas”, destinada ao então presidente dos Estados Unidos, Franklin D. Roosevelt, será leiloada em setembro pela casa de leilões Christie’s, em Nova York, nos EUA. O documento está estimado entre US$ 4 milhões e US$ 6 milhões (aproximadamente de R$ 22 milhões a R$ 33 milhões).

De acordo com a página de divulgação do leilão, a carta foi escrita por Albert Einstein ao presidente Roosevelt para alertar sobre a possibilidade da criação de uma bomba pela Alemanha através da fissão nuclear. A cartas foi muitas vezes citada como uma das mais influentes do século XX, por desencadear uma série eventos que levaram ao estabelecimento do Projeto Manhattan, responsável pelo desenvolvimento das primeiras armas nucleares.

Na época, Einstein escreveu duas cartas quase idênticas. Uma, um pouco mais longa, foi entregue ao presidente dos EUA e está na coleção permanente da Biblioteca Franklin D. Roosevelt, em Nova York. A outra, composta simultaneamente e assinada por Einstein, é a que está sendo leiloada, oferecida como parte da coleção do Paul Allen, cofundador da Microsoft, que morreu em 2018, aos 65 anos. De acordo com a Christie’s, serão oferecidos mais de 150 objetos de importância científica e histórica da coleção de Allen.

“A carta destaca o profundo impacto da tecnologia na sociedade - a sua importância, bem como os seus perigos - uma realidade com a qual o Sr. Allen estava altamente sintonizado”, diz a Christie’s. “Einstein era um pacifista declarado e, embora tenha influenciado o desenvolvimento da bomba atômica, ele mais tarde diria ao seu amigo Linus Pauling: ‘cometi um grande erro na minha vida - quando assinei uma carta ao presidente Roosevelt recomendando que fossem fabricadas bombas atômicas’”, afirma a casa de leilões.

Imagem mostra carta escrita por Albert Einstein em 1939 para alertar então presidente dos EUA sobre a possível criação da bomba atômica.  Foto: Christie's/Divulgação

Marc Porter, presidente da Christie’s, disse em entrevista ao The Wall Street Journal que colecionadores como Paul Allen traçam uma ligação direta entre a carta de Einstein e as origens do Projeto Manhattan com os avanços tecnológicos subsequentes que alimentaram a corrida espacial e, eventualmente, a era da informática - área onde Allen deixou a sua marca. Antes de morrer, em 2018, Allen exibiu grande parte de sua coleção de computadores no museu de Seattle Living Computers: Museum + Labs, que atualmente está fechado. Mas o colecionador manteve a carta de Einstein em sigilo, disse Porter.

Hoje, Albert Einstein é considerado um dos cientistas mais influentes de todos os tempos, aponta a Christie’s, destacando que, para muitos, o famoso físico teórico é a personificação da ciência moderna.

A famosa carta que o físico Albert Einstein escreveu em 1939 sobre a “construção de bombas extremamente poderosas”, destinada ao então presidente dos Estados Unidos, Franklin D. Roosevelt, será leiloada em setembro pela casa de leilões Christie’s, em Nova York, nos EUA. O documento está estimado entre US$ 4 milhões e US$ 6 milhões (aproximadamente de R$ 22 milhões a R$ 33 milhões).

De acordo com a página de divulgação do leilão, a carta foi escrita por Albert Einstein ao presidente Roosevelt para alertar sobre a possibilidade da criação de uma bomba pela Alemanha através da fissão nuclear. A cartas foi muitas vezes citada como uma das mais influentes do século XX, por desencadear uma série eventos que levaram ao estabelecimento do Projeto Manhattan, responsável pelo desenvolvimento das primeiras armas nucleares.

Na época, Einstein escreveu duas cartas quase idênticas. Uma, um pouco mais longa, foi entregue ao presidente dos EUA e está na coleção permanente da Biblioteca Franklin D. Roosevelt, em Nova York. A outra, composta simultaneamente e assinada por Einstein, é a que está sendo leiloada, oferecida como parte da coleção do Paul Allen, cofundador da Microsoft, que morreu em 2018, aos 65 anos. De acordo com a Christie’s, serão oferecidos mais de 150 objetos de importância científica e histórica da coleção de Allen.

“A carta destaca o profundo impacto da tecnologia na sociedade - a sua importância, bem como os seus perigos - uma realidade com a qual o Sr. Allen estava altamente sintonizado”, diz a Christie’s. “Einstein era um pacifista declarado e, embora tenha influenciado o desenvolvimento da bomba atômica, ele mais tarde diria ao seu amigo Linus Pauling: ‘cometi um grande erro na minha vida - quando assinei uma carta ao presidente Roosevelt recomendando que fossem fabricadas bombas atômicas’”, afirma a casa de leilões.

Imagem mostra carta escrita por Albert Einstein em 1939 para alertar então presidente dos EUA sobre a possível criação da bomba atômica.  Foto: Christie's/Divulgação

Marc Porter, presidente da Christie’s, disse em entrevista ao The Wall Street Journal que colecionadores como Paul Allen traçam uma ligação direta entre a carta de Einstein e as origens do Projeto Manhattan com os avanços tecnológicos subsequentes que alimentaram a corrida espacial e, eventualmente, a era da informática - área onde Allen deixou a sua marca. Antes de morrer, em 2018, Allen exibiu grande parte de sua coleção de computadores no museu de Seattle Living Computers: Museum + Labs, que atualmente está fechado. Mas o colecionador manteve a carta de Einstein em sigilo, disse Porter.

Hoje, Albert Einstein é considerado um dos cientistas mais influentes de todos os tempos, aponta a Christie’s, destacando que, para muitos, o famoso físico teórico é a personificação da ciência moderna.

A famosa carta que o físico Albert Einstein escreveu em 1939 sobre a “construção de bombas extremamente poderosas”, destinada ao então presidente dos Estados Unidos, Franklin D. Roosevelt, será leiloada em setembro pela casa de leilões Christie’s, em Nova York, nos EUA. O documento está estimado entre US$ 4 milhões e US$ 6 milhões (aproximadamente de R$ 22 milhões a R$ 33 milhões).

De acordo com a página de divulgação do leilão, a carta foi escrita por Albert Einstein ao presidente Roosevelt para alertar sobre a possibilidade da criação de uma bomba pela Alemanha através da fissão nuclear. A cartas foi muitas vezes citada como uma das mais influentes do século XX, por desencadear uma série eventos que levaram ao estabelecimento do Projeto Manhattan, responsável pelo desenvolvimento das primeiras armas nucleares.

Na época, Einstein escreveu duas cartas quase idênticas. Uma, um pouco mais longa, foi entregue ao presidente dos EUA e está na coleção permanente da Biblioteca Franklin D. Roosevelt, em Nova York. A outra, composta simultaneamente e assinada por Einstein, é a que está sendo leiloada, oferecida como parte da coleção do Paul Allen, cofundador da Microsoft, que morreu em 2018, aos 65 anos. De acordo com a Christie’s, serão oferecidos mais de 150 objetos de importância científica e histórica da coleção de Allen.

“A carta destaca o profundo impacto da tecnologia na sociedade - a sua importância, bem como os seus perigos - uma realidade com a qual o Sr. Allen estava altamente sintonizado”, diz a Christie’s. “Einstein era um pacifista declarado e, embora tenha influenciado o desenvolvimento da bomba atômica, ele mais tarde diria ao seu amigo Linus Pauling: ‘cometi um grande erro na minha vida - quando assinei uma carta ao presidente Roosevelt recomendando que fossem fabricadas bombas atômicas’”, afirma a casa de leilões.

Imagem mostra carta escrita por Albert Einstein em 1939 para alertar então presidente dos EUA sobre a possível criação da bomba atômica.  Foto: Christie's/Divulgação

Marc Porter, presidente da Christie’s, disse em entrevista ao The Wall Street Journal que colecionadores como Paul Allen traçam uma ligação direta entre a carta de Einstein e as origens do Projeto Manhattan com os avanços tecnológicos subsequentes que alimentaram a corrida espacial e, eventualmente, a era da informática - área onde Allen deixou a sua marca. Antes de morrer, em 2018, Allen exibiu grande parte de sua coleção de computadores no museu de Seattle Living Computers: Museum + Labs, que atualmente está fechado. Mas o colecionador manteve a carta de Einstein em sigilo, disse Porter.

Hoje, Albert Einstein é considerado um dos cientistas mais influentes de todos os tempos, aponta a Christie’s, destacando que, para muitos, o famoso físico teórico é a personificação da ciência moderna.

A famosa carta que o físico Albert Einstein escreveu em 1939 sobre a “construção de bombas extremamente poderosas”, destinada ao então presidente dos Estados Unidos, Franklin D. Roosevelt, será leiloada em setembro pela casa de leilões Christie’s, em Nova York, nos EUA. O documento está estimado entre US$ 4 milhões e US$ 6 milhões (aproximadamente de R$ 22 milhões a R$ 33 milhões).

De acordo com a página de divulgação do leilão, a carta foi escrita por Albert Einstein ao presidente Roosevelt para alertar sobre a possibilidade da criação de uma bomba pela Alemanha através da fissão nuclear. A cartas foi muitas vezes citada como uma das mais influentes do século XX, por desencadear uma série eventos que levaram ao estabelecimento do Projeto Manhattan, responsável pelo desenvolvimento das primeiras armas nucleares.

Na época, Einstein escreveu duas cartas quase idênticas. Uma, um pouco mais longa, foi entregue ao presidente dos EUA e está na coleção permanente da Biblioteca Franklin D. Roosevelt, em Nova York. A outra, composta simultaneamente e assinada por Einstein, é a que está sendo leiloada, oferecida como parte da coleção do Paul Allen, cofundador da Microsoft, que morreu em 2018, aos 65 anos. De acordo com a Christie’s, serão oferecidos mais de 150 objetos de importância científica e histórica da coleção de Allen.

“A carta destaca o profundo impacto da tecnologia na sociedade - a sua importância, bem como os seus perigos - uma realidade com a qual o Sr. Allen estava altamente sintonizado”, diz a Christie’s. “Einstein era um pacifista declarado e, embora tenha influenciado o desenvolvimento da bomba atômica, ele mais tarde diria ao seu amigo Linus Pauling: ‘cometi um grande erro na minha vida - quando assinei uma carta ao presidente Roosevelt recomendando que fossem fabricadas bombas atômicas’”, afirma a casa de leilões.

Imagem mostra carta escrita por Albert Einstein em 1939 para alertar então presidente dos EUA sobre a possível criação da bomba atômica.  Foto: Christie's/Divulgação

Marc Porter, presidente da Christie’s, disse em entrevista ao The Wall Street Journal que colecionadores como Paul Allen traçam uma ligação direta entre a carta de Einstein e as origens do Projeto Manhattan com os avanços tecnológicos subsequentes que alimentaram a corrida espacial e, eventualmente, a era da informática - área onde Allen deixou a sua marca. Antes de morrer, em 2018, Allen exibiu grande parte de sua coleção de computadores no museu de Seattle Living Computers: Museum + Labs, que atualmente está fechado. Mas o colecionador manteve a carta de Einstein em sigilo, disse Porter.

Hoje, Albert Einstein é considerado um dos cientistas mais influentes de todos os tempos, aponta a Christie’s, destacando que, para muitos, o famoso físico teórico é a personificação da ciência moderna.

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