Alckmin anuncia Mantega no Planejamento e Paulo Bernardo nas Comunicações para a equipe de transição


Vice-presidente eleito também divulgou nomes de Maria do Rosário para Direitos Humanos e irmã de Marielle Franco para o grupo de mulheres

Por André Borges
Atualização:

BRASÍLIA – O vice-presidente eleito Geraldo Alckmin (PSB) anunciou nesta quinta-feira, 10, a volta de três ex-ministros de governos petistas para a equipe de transição do governo Luiz Inácio Lula da Silva. Guido Mantega ficará no grupo de Planejamento, Orçamento e Gestão; Paulo Bernardo, em Comunicações e Maria do Rosário, em Direitos Humanos.

Guido Mantega foi o mais longevo ministro da Fazenda. Sob o comando de Lula, entre 2003 e 2010, Mantega ocupou várias posições na área econômica. Além de ministro da Fazenda, passou pelo comando do extinto Ministério do Planejamento e pela presidência do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). O economista também foi ministro da Fazenda no primeiro mandato da então presidente Dilma Rousseff.

No governo Dilma, Mantega foi o executor da “nova matriz econômica”. Trata-se de um modelo que, segundo críticos do PT, está na raiz da atual crise econômica brasileira. A “nova matriz” consistia em juros mais baixos, câmbio mais desvalorizado em relação ao dólar e superávit primário – nome técnico para a meta fiscal – que seguia as “necessidades” da economia. O superávit caía para ampliar desonerações fiscais e aumentava quando era preciso apertar o cinto e reduzir o impulso à economia.

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Paulo Bernardo, o outro nome anunciado na equipe, foi ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão durante o governo Lula e comandou Comunicações na primeira gestão de Dilma, tendo liderado o plano de expansão de banda larga no País. A lista da transição traz, ainda, Cesar Alvarez, ex-secretário do Ministério de Comunicações. Alvarez atuou ao lado de Paulo Bernardo durante a gestão de Lula: cuidava da área de telecomunicações e projetos de inclusão digital.

Na área de Direitos Humanos, a equipe contará com a atuação da deputada federal Maria do Rosário (PT-RS), que foi ministra-chefe da Secretaria de Direitos Humanos no primeiro governo Dilma.

O gabinete de transição de Lula foi dividido em 31 grupos temáticos. O presidente eleito tem o direito de nomear 50 cargos remunerados e de contar com o trabalho de voluntários.

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Alckmin apresentou nesta quinta-feira, 10, a composição de seis novos grupos. Os integrantes das áreas de economia e programas sociais já haviam sido anunciados.

A escolha dos titulares dos ministérios ainda é mantida sob sigilo por Lula. O presidente eleito viajará para o Egito na próxima segunda-feira, 14, e depois seguirá para Portugal, com retorno ao Brasil previsto para o dia 19. A expectativa é de que os nomes dos ministros sejam conhecidos após seu retorno ao Brasil.

Veja a lista dos novos nomes da equipe de transição, anunciados nesta quinta-feira, 10:

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Planejamento, Orçamento e Gestão

Guido Mantega, ex-ministro da Fazenda

Enio Verri, deputado federal (PT-PR)

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Esther Duek, economista e professora da UFRJ

Antonio Correa de Lacerda, presidente do Conselho Federal de Economia

Comunicações

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Paulo Bernardo, ex-ministro de Comunicações

Jorge Bittar, ex-deputado federal

Cesar Alvarez, ex-secretário do Ministério de Comunicações

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Alessandra Orofino, especialista em Economia e Direitos Humanos, formada na Universidade de Columbia

Direitos Humanos

Maria do Rosário, deputada federal

Silvio Almeida, advogado

Luiz Alberto Neuquetti, doutor em Economia

Janaína Barbosa de Oliveira, representante do Movimento LGBTQIA+

Rubens Linhares Mendonça Lopes, do Setorial do PT para Pessoas com Deficiência

Emídio de Souza, deputado estadual (SP)

Igualdade Racial

Nilma Lino Gomes, ex-ministra de Igualdade Racial

Givânia Maria Silva, quilombola e doutora em Sociologia

Douglas Belchior, professor

Thiago Tobias, do Coalizão Negra

Ieda Leal, coordenadora nacional do Movimento Negro Unificado

Martivs das Chagas, secretário do Planejamento de Juiz de Fora

Preta Ferreira, do Movimento Negro e Movimento de Moradia

Indústria, Comércio, Serviços e Pequenas Empresas

Germano Rigotto, ex-governador do Rio Grande do Sul

Jackson Schneider, executivo da Embraer e ex-presidente da Anfavea

Rafael Lucchesi, diretor-geral do Senai Nacional

Marcelo Ramos, deputado federal (AM)

Tatiana Conceição Valente, especialista em Economia Solidária;

Paulo Okamoto, ex-presidente do Sebrae e do Instituto Lula

Paulo Feldmann, professor da USP

André Ceciliano, presidente da Assembleia Legislativa do Rio (Alesp)

Mulheres

Anielle Franco, diretora do Instituto Marielle Franco

Roseli Faria, economista

Roberta Eugênio, mestre em Direito, pesquisadora do Instituto Alziras e ex-assessora de Marielle Franco

Maria Helena Guarezi, ex-diretora de Itaipu Binacional

Eleonora Menicucci, ex-ministra da Secretaria de Política para Mulheres

Aparecida Gonçalves, ex-secretária Nacional da Violência contra a Mulher

BRASÍLIA – O vice-presidente eleito Geraldo Alckmin (PSB) anunciou nesta quinta-feira, 10, a volta de três ex-ministros de governos petistas para a equipe de transição do governo Luiz Inácio Lula da Silva. Guido Mantega ficará no grupo de Planejamento, Orçamento e Gestão; Paulo Bernardo, em Comunicações e Maria do Rosário, em Direitos Humanos.

Guido Mantega foi o mais longevo ministro da Fazenda. Sob o comando de Lula, entre 2003 e 2010, Mantega ocupou várias posições na área econômica. Além de ministro da Fazenda, passou pelo comando do extinto Ministério do Planejamento e pela presidência do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). O economista também foi ministro da Fazenda no primeiro mandato da então presidente Dilma Rousseff.

No governo Dilma, Mantega foi o executor da “nova matriz econômica”. Trata-se de um modelo que, segundo críticos do PT, está na raiz da atual crise econômica brasileira. A “nova matriz” consistia em juros mais baixos, câmbio mais desvalorizado em relação ao dólar e superávit primário – nome técnico para a meta fiscal – que seguia as “necessidades” da economia. O superávit caía para ampliar desonerações fiscais e aumentava quando era preciso apertar o cinto e reduzir o impulso à economia.

Paulo Bernardo, o outro nome anunciado na equipe, foi ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão durante o governo Lula e comandou Comunicações na primeira gestão de Dilma, tendo liderado o plano de expansão de banda larga no País. A lista da transição traz, ainda, Cesar Alvarez, ex-secretário do Ministério de Comunicações. Alvarez atuou ao lado de Paulo Bernardo durante a gestão de Lula: cuidava da área de telecomunicações e projetos de inclusão digital.

Na área de Direitos Humanos, a equipe contará com a atuação da deputada federal Maria do Rosário (PT-RS), que foi ministra-chefe da Secretaria de Direitos Humanos no primeiro governo Dilma.

O gabinete de transição de Lula foi dividido em 31 grupos temáticos. O presidente eleito tem o direito de nomear 50 cargos remunerados e de contar com o trabalho de voluntários.

Alckmin apresentou nesta quinta-feira, 10, a composição de seis novos grupos. Os integrantes das áreas de economia e programas sociais já haviam sido anunciados.

A escolha dos titulares dos ministérios ainda é mantida sob sigilo por Lula. O presidente eleito viajará para o Egito na próxima segunda-feira, 14, e depois seguirá para Portugal, com retorno ao Brasil previsto para o dia 19. A expectativa é de que os nomes dos ministros sejam conhecidos após seu retorno ao Brasil.

Veja a lista dos novos nomes da equipe de transição, anunciados nesta quinta-feira, 10:

Planejamento, Orçamento e Gestão

Guido Mantega, ex-ministro da Fazenda

Enio Verri, deputado federal (PT-PR)

Esther Duek, economista e professora da UFRJ

Antonio Correa de Lacerda, presidente do Conselho Federal de Economia

Comunicações

Paulo Bernardo, ex-ministro de Comunicações

Jorge Bittar, ex-deputado federal

Cesar Alvarez, ex-secretário do Ministério de Comunicações

Alessandra Orofino, especialista em Economia e Direitos Humanos, formada na Universidade de Columbia

Direitos Humanos

Maria do Rosário, deputada federal

Silvio Almeida, advogado

Luiz Alberto Neuquetti, doutor em Economia

Janaína Barbosa de Oliveira, representante do Movimento LGBTQIA+

Rubens Linhares Mendonça Lopes, do Setorial do PT para Pessoas com Deficiência

Emídio de Souza, deputado estadual (SP)

Igualdade Racial

Nilma Lino Gomes, ex-ministra de Igualdade Racial

Givânia Maria Silva, quilombola e doutora em Sociologia

Douglas Belchior, professor

Thiago Tobias, do Coalizão Negra

Ieda Leal, coordenadora nacional do Movimento Negro Unificado

Martivs das Chagas, secretário do Planejamento de Juiz de Fora

Preta Ferreira, do Movimento Negro e Movimento de Moradia

Indústria, Comércio, Serviços e Pequenas Empresas

Germano Rigotto, ex-governador do Rio Grande do Sul

Jackson Schneider, executivo da Embraer e ex-presidente da Anfavea

Rafael Lucchesi, diretor-geral do Senai Nacional

Marcelo Ramos, deputado federal (AM)

Tatiana Conceição Valente, especialista em Economia Solidária;

Paulo Okamoto, ex-presidente do Sebrae e do Instituto Lula

Paulo Feldmann, professor da USP

André Ceciliano, presidente da Assembleia Legislativa do Rio (Alesp)

Mulheres

Anielle Franco, diretora do Instituto Marielle Franco

Roseli Faria, economista

Roberta Eugênio, mestre em Direito, pesquisadora do Instituto Alziras e ex-assessora de Marielle Franco

Maria Helena Guarezi, ex-diretora de Itaipu Binacional

Eleonora Menicucci, ex-ministra da Secretaria de Política para Mulheres

Aparecida Gonçalves, ex-secretária Nacional da Violência contra a Mulher

BRASÍLIA – O vice-presidente eleito Geraldo Alckmin (PSB) anunciou nesta quinta-feira, 10, a volta de três ex-ministros de governos petistas para a equipe de transição do governo Luiz Inácio Lula da Silva. Guido Mantega ficará no grupo de Planejamento, Orçamento e Gestão; Paulo Bernardo, em Comunicações e Maria do Rosário, em Direitos Humanos.

Guido Mantega foi o mais longevo ministro da Fazenda. Sob o comando de Lula, entre 2003 e 2010, Mantega ocupou várias posições na área econômica. Além de ministro da Fazenda, passou pelo comando do extinto Ministério do Planejamento e pela presidência do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). O economista também foi ministro da Fazenda no primeiro mandato da então presidente Dilma Rousseff.

No governo Dilma, Mantega foi o executor da “nova matriz econômica”. Trata-se de um modelo que, segundo críticos do PT, está na raiz da atual crise econômica brasileira. A “nova matriz” consistia em juros mais baixos, câmbio mais desvalorizado em relação ao dólar e superávit primário – nome técnico para a meta fiscal – que seguia as “necessidades” da economia. O superávit caía para ampliar desonerações fiscais e aumentava quando era preciso apertar o cinto e reduzir o impulso à economia.

Paulo Bernardo, o outro nome anunciado na equipe, foi ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão durante o governo Lula e comandou Comunicações na primeira gestão de Dilma, tendo liderado o plano de expansão de banda larga no País. A lista da transição traz, ainda, Cesar Alvarez, ex-secretário do Ministério de Comunicações. Alvarez atuou ao lado de Paulo Bernardo durante a gestão de Lula: cuidava da área de telecomunicações e projetos de inclusão digital.

Na área de Direitos Humanos, a equipe contará com a atuação da deputada federal Maria do Rosário (PT-RS), que foi ministra-chefe da Secretaria de Direitos Humanos no primeiro governo Dilma.

O gabinete de transição de Lula foi dividido em 31 grupos temáticos. O presidente eleito tem o direito de nomear 50 cargos remunerados e de contar com o trabalho de voluntários.

Alckmin apresentou nesta quinta-feira, 10, a composição de seis novos grupos. Os integrantes das áreas de economia e programas sociais já haviam sido anunciados.

A escolha dos titulares dos ministérios ainda é mantida sob sigilo por Lula. O presidente eleito viajará para o Egito na próxima segunda-feira, 14, e depois seguirá para Portugal, com retorno ao Brasil previsto para o dia 19. A expectativa é de que os nomes dos ministros sejam conhecidos após seu retorno ao Brasil.

Veja a lista dos novos nomes da equipe de transição, anunciados nesta quinta-feira, 10:

Planejamento, Orçamento e Gestão

Guido Mantega, ex-ministro da Fazenda

Enio Verri, deputado federal (PT-PR)

Esther Duek, economista e professora da UFRJ

Antonio Correa de Lacerda, presidente do Conselho Federal de Economia

Comunicações

Paulo Bernardo, ex-ministro de Comunicações

Jorge Bittar, ex-deputado federal

Cesar Alvarez, ex-secretário do Ministério de Comunicações

Alessandra Orofino, especialista em Economia e Direitos Humanos, formada na Universidade de Columbia

Direitos Humanos

Maria do Rosário, deputada federal

Silvio Almeida, advogado

Luiz Alberto Neuquetti, doutor em Economia

Janaína Barbosa de Oliveira, representante do Movimento LGBTQIA+

Rubens Linhares Mendonça Lopes, do Setorial do PT para Pessoas com Deficiência

Emídio de Souza, deputado estadual (SP)

Igualdade Racial

Nilma Lino Gomes, ex-ministra de Igualdade Racial

Givânia Maria Silva, quilombola e doutora em Sociologia

Douglas Belchior, professor

Thiago Tobias, do Coalizão Negra

Ieda Leal, coordenadora nacional do Movimento Negro Unificado

Martivs das Chagas, secretário do Planejamento de Juiz de Fora

Preta Ferreira, do Movimento Negro e Movimento de Moradia

Indústria, Comércio, Serviços e Pequenas Empresas

Germano Rigotto, ex-governador do Rio Grande do Sul

Jackson Schneider, executivo da Embraer e ex-presidente da Anfavea

Rafael Lucchesi, diretor-geral do Senai Nacional

Marcelo Ramos, deputado federal (AM)

Tatiana Conceição Valente, especialista em Economia Solidária;

Paulo Okamoto, ex-presidente do Sebrae e do Instituto Lula

Paulo Feldmann, professor da USP

André Ceciliano, presidente da Assembleia Legislativa do Rio (Alesp)

Mulheres

Anielle Franco, diretora do Instituto Marielle Franco

Roseli Faria, economista

Roberta Eugênio, mestre em Direito, pesquisadora do Instituto Alziras e ex-assessora de Marielle Franco

Maria Helena Guarezi, ex-diretora de Itaipu Binacional

Eleonora Menicucci, ex-ministra da Secretaria de Política para Mulheres

Aparecida Gonçalves, ex-secretária Nacional da Violência contra a Mulher

BRASÍLIA – O vice-presidente eleito Geraldo Alckmin (PSB) anunciou nesta quinta-feira, 10, a volta de três ex-ministros de governos petistas para a equipe de transição do governo Luiz Inácio Lula da Silva. Guido Mantega ficará no grupo de Planejamento, Orçamento e Gestão; Paulo Bernardo, em Comunicações e Maria do Rosário, em Direitos Humanos.

Guido Mantega foi o mais longevo ministro da Fazenda. Sob o comando de Lula, entre 2003 e 2010, Mantega ocupou várias posições na área econômica. Além de ministro da Fazenda, passou pelo comando do extinto Ministério do Planejamento e pela presidência do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). O economista também foi ministro da Fazenda no primeiro mandato da então presidente Dilma Rousseff.

No governo Dilma, Mantega foi o executor da “nova matriz econômica”. Trata-se de um modelo que, segundo críticos do PT, está na raiz da atual crise econômica brasileira. A “nova matriz” consistia em juros mais baixos, câmbio mais desvalorizado em relação ao dólar e superávit primário – nome técnico para a meta fiscal – que seguia as “necessidades” da economia. O superávit caía para ampliar desonerações fiscais e aumentava quando era preciso apertar o cinto e reduzir o impulso à economia.

Paulo Bernardo, o outro nome anunciado na equipe, foi ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão durante o governo Lula e comandou Comunicações na primeira gestão de Dilma, tendo liderado o plano de expansão de banda larga no País. A lista da transição traz, ainda, Cesar Alvarez, ex-secretário do Ministério de Comunicações. Alvarez atuou ao lado de Paulo Bernardo durante a gestão de Lula: cuidava da área de telecomunicações e projetos de inclusão digital.

Na área de Direitos Humanos, a equipe contará com a atuação da deputada federal Maria do Rosário (PT-RS), que foi ministra-chefe da Secretaria de Direitos Humanos no primeiro governo Dilma.

O gabinete de transição de Lula foi dividido em 31 grupos temáticos. O presidente eleito tem o direito de nomear 50 cargos remunerados e de contar com o trabalho de voluntários.

Alckmin apresentou nesta quinta-feira, 10, a composição de seis novos grupos. Os integrantes das áreas de economia e programas sociais já haviam sido anunciados.

A escolha dos titulares dos ministérios ainda é mantida sob sigilo por Lula. O presidente eleito viajará para o Egito na próxima segunda-feira, 14, e depois seguirá para Portugal, com retorno ao Brasil previsto para o dia 19. A expectativa é de que os nomes dos ministros sejam conhecidos após seu retorno ao Brasil.

Veja a lista dos novos nomes da equipe de transição, anunciados nesta quinta-feira, 10:

Planejamento, Orçamento e Gestão

Guido Mantega, ex-ministro da Fazenda

Enio Verri, deputado federal (PT-PR)

Esther Duek, economista e professora da UFRJ

Antonio Correa de Lacerda, presidente do Conselho Federal de Economia

Comunicações

Paulo Bernardo, ex-ministro de Comunicações

Jorge Bittar, ex-deputado federal

Cesar Alvarez, ex-secretário do Ministério de Comunicações

Alessandra Orofino, especialista em Economia e Direitos Humanos, formada na Universidade de Columbia

Direitos Humanos

Maria do Rosário, deputada federal

Silvio Almeida, advogado

Luiz Alberto Neuquetti, doutor em Economia

Janaína Barbosa de Oliveira, representante do Movimento LGBTQIA+

Rubens Linhares Mendonça Lopes, do Setorial do PT para Pessoas com Deficiência

Emídio de Souza, deputado estadual (SP)

Igualdade Racial

Nilma Lino Gomes, ex-ministra de Igualdade Racial

Givânia Maria Silva, quilombola e doutora em Sociologia

Douglas Belchior, professor

Thiago Tobias, do Coalizão Negra

Ieda Leal, coordenadora nacional do Movimento Negro Unificado

Martivs das Chagas, secretário do Planejamento de Juiz de Fora

Preta Ferreira, do Movimento Negro e Movimento de Moradia

Indústria, Comércio, Serviços e Pequenas Empresas

Germano Rigotto, ex-governador do Rio Grande do Sul

Jackson Schneider, executivo da Embraer e ex-presidente da Anfavea

Rafael Lucchesi, diretor-geral do Senai Nacional

Marcelo Ramos, deputado federal (AM)

Tatiana Conceição Valente, especialista em Economia Solidária;

Paulo Okamoto, ex-presidente do Sebrae e do Instituto Lula

Paulo Feldmann, professor da USP

André Ceciliano, presidente da Assembleia Legislativa do Rio (Alesp)

Mulheres

Anielle Franco, diretora do Instituto Marielle Franco

Roseli Faria, economista

Roberta Eugênio, mestre em Direito, pesquisadora do Instituto Alziras e ex-assessora de Marielle Franco

Maria Helena Guarezi, ex-diretora de Itaipu Binacional

Eleonora Menicucci, ex-ministra da Secretaria de Política para Mulheres

Aparecida Gonçalves, ex-secretária Nacional da Violência contra a Mulher

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