Alckmin e Haddad reforçam pressão para Banco Central aumentar ritmo de queda dos juros


Ministro da Fazenda disse que decisão do Fed ajuda BC brasileiro a buscar taxa menor; Alckmin afirmou que corte deveria ser mais rápido

Por Eduardo Laguna, Francisco Carlos de Assis e Gustavo Nicoletta

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e o vice-presidente da República, Geraldo Alckmin engrossaram o coro do presidente Lula na “campanha” para reduzir a taxa de juros mais rapidamente no Brasil. Enquanto Haddad dava entrevista em São Paulo, após a divulgação em Brasília do relatório bimestral de despesas e receitas, Alckmin participava de inauguração de um centro de inovação no Rio. Mas o discurso foi o mesmo: o Banco Central precisa aumentar a velocidade do corte da Selic.

Haddad afirmou que a sinalização de que o Federal Reserve, o banco central dos Estados Unidos, pretende cortar os juros do país em 0,75 ponto porcentual neste ano pode ajudar o Banco Central brasileiro a buscar uma taxa menor que a projetada atualmente (em torno de 9% ao fim de 2024, de acordo com o Boletim Focus).

“Os preços estão se comportando conforme o projetado. Eu acredito que o cenário internacional esta semana teve evolução para melhor, com possibilidade de três cortes do Fed, o que pode ajudar o BC brasileiro no segundo semestre a buscar uma taxa Selic ainda menor que a projetada hoje”, afirmou Haddad.

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Ministros da Fazenda, Fernando Haddad, diz que inflação está comportada Foto: WILTON JUNIOR

Ele disse esperar mais cortes na taxa básica brasileira ao longo dos próximos meses, e que a dúvida que paira no momento é sobre o nível da Selic ao fim do atual ciclo de redução da taxa básica. “Mas até isso vem evoluindo, às vezes para menos, às vezes para mais. Nossas projeções de inflação continuam comportadas para o ano, dentro da banda, menor que a do ano passado”, afirmou.

No Rio, o discurso de Geraldo Alckmin foi um pouco mais incisivo. Ele afirmou que “o juro alto é uma das piores coisas que temos para a economia” e ressaltou que o ritmo de queda da taxa deveria ser mais acelerado. “O juro ainda é alto, mas está em queda, caindo 0,5 ponto porcentual em cada encontro. Deveria ser mais rápido.”

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“Estamos começando um novo ano com quadro interessante”, disse, frisando a queda do risco País, do câmbio, do desemprego e da inflação, além do avanço do PIB. “O câmbio - de R$ 5 a R$ 4,90 - está variando pouco e está competitivo, ajuda exportação e turismo.” O vice-presidente afirmou ainda que, conforme um estudo do Ipea, em 15 anos, a reforma tributária pode fazer o PIB crescer 12% porque traz eficiência econômica.

Vice-presidente, Geraldo Alckmin, diz que País começa o ano num quadro diferente, com queda do risco País, do câmbio, do desemprego e da inflação Foto: Cadu Gomes/VPR

“A reforma fiscal desonera investimento e exportação.” Alckmin, que também é ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), participou da inauguração do Cápsula, Centro de Inovação Senac RJ, no centro do Rio. O local oferecerá laboratórios, estúdios, espaços para prototipagem de serviços, áreas de uso compartilhado para coworking, salas multiuso e para cursos de extensão, auditório e espaços de eventos.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e o vice-presidente da República, Geraldo Alckmin engrossaram o coro do presidente Lula na “campanha” para reduzir a taxa de juros mais rapidamente no Brasil. Enquanto Haddad dava entrevista em São Paulo, após a divulgação em Brasília do relatório bimestral de despesas e receitas, Alckmin participava de inauguração de um centro de inovação no Rio. Mas o discurso foi o mesmo: o Banco Central precisa aumentar a velocidade do corte da Selic.

Haddad afirmou que a sinalização de que o Federal Reserve, o banco central dos Estados Unidos, pretende cortar os juros do país em 0,75 ponto porcentual neste ano pode ajudar o Banco Central brasileiro a buscar uma taxa menor que a projetada atualmente (em torno de 9% ao fim de 2024, de acordo com o Boletim Focus).

“Os preços estão se comportando conforme o projetado. Eu acredito que o cenário internacional esta semana teve evolução para melhor, com possibilidade de três cortes do Fed, o que pode ajudar o BC brasileiro no segundo semestre a buscar uma taxa Selic ainda menor que a projetada hoje”, afirmou Haddad.

Ministros da Fazenda, Fernando Haddad, diz que inflação está comportada Foto: WILTON JUNIOR

Ele disse esperar mais cortes na taxa básica brasileira ao longo dos próximos meses, e que a dúvida que paira no momento é sobre o nível da Selic ao fim do atual ciclo de redução da taxa básica. “Mas até isso vem evoluindo, às vezes para menos, às vezes para mais. Nossas projeções de inflação continuam comportadas para o ano, dentro da banda, menor que a do ano passado”, afirmou.

No Rio, o discurso de Geraldo Alckmin foi um pouco mais incisivo. Ele afirmou que “o juro alto é uma das piores coisas que temos para a economia” e ressaltou que o ritmo de queda da taxa deveria ser mais acelerado. “O juro ainda é alto, mas está em queda, caindo 0,5 ponto porcentual em cada encontro. Deveria ser mais rápido.”

“Estamos começando um novo ano com quadro interessante”, disse, frisando a queda do risco País, do câmbio, do desemprego e da inflação, além do avanço do PIB. “O câmbio - de R$ 5 a R$ 4,90 - está variando pouco e está competitivo, ajuda exportação e turismo.” O vice-presidente afirmou ainda que, conforme um estudo do Ipea, em 15 anos, a reforma tributária pode fazer o PIB crescer 12% porque traz eficiência econômica.

Vice-presidente, Geraldo Alckmin, diz que País começa o ano num quadro diferente, com queda do risco País, do câmbio, do desemprego e da inflação Foto: Cadu Gomes/VPR

“A reforma fiscal desonera investimento e exportação.” Alckmin, que também é ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), participou da inauguração do Cápsula, Centro de Inovação Senac RJ, no centro do Rio. O local oferecerá laboratórios, estúdios, espaços para prototipagem de serviços, áreas de uso compartilhado para coworking, salas multiuso e para cursos de extensão, auditório e espaços de eventos.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e o vice-presidente da República, Geraldo Alckmin engrossaram o coro do presidente Lula na “campanha” para reduzir a taxa de juros mais rapidamente no Brasil. Enquanto Haddad dava entrevista em São Paulo, após a divulgação em Brasília do relatório bimestral de despesas e receitas, Alckmin participava de inauguração de um centro de inovação no Rio. Mas o discurso foi o mesmo: o Banco Central precisa aumentar a velocidade do corte da Selic.

Haddad afirmou que a sinalização de que o Federal Reserve, o banco central dos Estados Unidos, pretende cortar os juros do país em 0,75 ponto porcentual neste ano pode ajudar o Banco Central brasileiro a buscar uma taxa menor que a projetada atualmente (em torno de 9% ao fim de 2024, de acordo com o Boletim Focus).

“Os preços estão se comportando conforme o projetado. Eu acredito que o cenário internacional esta semana teve evolução para melhor, com possibilidade de três cortes do Fed, o que pode ajudar o BC brasileiro no segundo semestre a buscar uma taxa Selic ainda menor que a projetada hoje”, afirmou Haddad.

Ministros da Fazenda, Fernando Haddad, diz que inflação está comportada Foto: WILTON JUNIOR

Ele disse esperar mais cortes na taxa básica brasileira ao longo dos próximos meses, e que a dúvida que paira no momento é sobre o nível da Selic ao fim do atual ciclo de redução da taxa básica. “Mas até isso vem evoluindo, às vezes para menos, às vezes para mais. Nossas projeções de inflação continuam comportadas para o ano, dentro da banda, menor que a do ano passado”, afirmou.

No Rio, o discurso de Geraldo Alckmin foi um pouco mais incisivo. Ele afirmou que “o juro alto é uma das piores coisas que temos para a economia” e ressaltou que o ritmo de queda da taxa deveria ser mais acelerado. “O juro ainda é alto, mas está em queda, caindo 0,5 ponto porcentual em cada encontro. Deveria ser mais rápido.”

“Estamos começando um novo ano com quadro interessante”, disse, frisando a queda do risco País, do câmbio, do desemprego e da inflação, além do avanço do PIB. “O câmbio - de R$ 5 a R$ 4,90 - está variando pouco e está competitivo, ajuda exportação e turismo.” O vice-presidente afirmou ainda que, conforme um estudo do Ipea, em 15 anos, a reforma tributária pode fazer o PIB crescer 12% porque traz eficiência econômica.

Vice-presidente, Geraldo Alckmin, diz que País começa o ano num quadro diferente, com queda do risco País, do câmbio, do desemprego e da inflação Foto: Cadu Gomes/VPR

“A reforma fiscal desonera investimento e exportação.” Alckmin, que também é ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), participou da inauguração do Cápsula, Centro de Inovação Senac RJ, no centro do Rio. O local oferecerá laboratórios, estúdios, espaços para prototipagem de serviços, áreas de uso compartilhado para coworking, salas multiuso e para cursos de extensão, auditório e espaços de eventos.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e o vice-presidente da República, Geraldo Alckmin engrossaram o coro do presidente Lula na “campanha” para reduzir a taxa de juros mais rapidamente no Brasil. Enquanto Haddad dava entrevista em São Paulo, após a divulgação em Brasília do relatório bimestral de despesas e receitas, Alckmin participava de inauguração de um centro de inovação no Rio. Mas o discurso foi o mesmo: o Banco Central precisa aumentar a velocidade do corte da Selic.

Haddad afirmou que a sinalização de que o Federal Reserve, o banco central dos Estados Unidos, pretende cortar os juros do país em 0,75 ponto porcentual neste ano pode ajudar o Banco Central brasileiro a buscar uma taxa menor que a projetada atualmente (em torno de 9% ao fim de 2024, de acordo com o Boletim Focus).

“Os preços estão se comportando conforme o projetado. Eu acredito que o cenário internacional esta semana teve evolução para melhor, com possibilidade de três cortes do Fed, o que pode ajudar o BC brasileiro no segundo semestre a buscar uma taxa Selic ainda menor que a projetada hoje”, afirmou Haddad.

Ministros da Fazenda, Fernando Haddad, diz que inflação está comportada Foto: WILTON JUNIOR

Ele disse esperar mais cortes na taxa básica brasileira ao longo dos próximos meses, e que a dúvida que paira no momento é sobre o nível da Selic ao fim do atual ciclo de redução da taxa básica. “Mas até isso vem evoluindo, às vezes para menos, às vezes para mais. Nossas projeções de inflação continuam comportadas para o ano, dentro da banda, menor que a do ano passado”, afirmou.

No Rio, o discurso de Geraldo Alckmin foi um pouco mais incisivo. Ele afirmou que “o juro alto é uma das piores coisas que temos para a economia” e ressaltou que o ritmo de queda da taxa deveria ser mais acelerado. “O juro ainda é alto, mas está em queda, caindo 0,5 ponto porcentual em cada encontro. Deveria ser mais rápido.”

“Estamos começando um novo ano com quadro interessante”, disse, frisando a queda do risco País, do câmbio, do desemprego e da inflação, além do avanço do PIB. “O câmbio - de R$ 5 a R$ 4,90 - está variando pouco e está competitivo, ajuda exportação e turismo.” O vice-presidente afirmou ainda que, conforme um estudo do Ipea, em 15 anos, a reforma tributária pode fazer o PIB crescer 12% porque traz eficiência econômica.

Vice-presidente, Geraldo Alckmin, diz que País começa o ano num quadro diferente, com queda do risco País, do câmbio, do desemprego e da inflação Foto: Cadu Gomes/VPR

“A reforma fiscal desonera investimento e exportação.” Alckmin, que também é ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), participou da inauguração do Cápsula, Centro de Inovação Senac RJ, no centro do Rio. O local oferecerá laboratórios, estúdios, espaços para prototipagem de serviços, áreas de uso compartilhado para coworking, salas multiuso e para cursos de extensão, auditório e espaços de eventos.

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