Alckmin diz que não existe animosidade contra BC, mas defende juros menores


Vice-presidente fez seus comentários ao ser questionado por um parlamentar sobre a importância da autonomia do BC

BRASÍLIA – O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, negou nesta terça-feira, 7, que exista qualquer tipo de animosidade contra o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, conforme relato feito pelo presidente da Frente Parlamentar do Empreendedorismo (FPE), Marco Aurelio Bertaiolli (PSD-SP).

O vice-presidente, no entanto, defendeu uma taxa básica de juros (Selic) menor. Hoje, a Selic está em 13,75% ao ano. Alckmin fez seus comentários ao ser questionado por um parlamentar sobre a importância da autonomia do BC durante almoço patrocinado pela FPE, em Brasília, que foi fechado à imprensa. Participaram do encontro 66 deputados e seis senadores.

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Geraldo Alckmin negou que exista qualquer tipo de animosidade contra o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto Foto: Wilton Júnior/Estadão

Nos últimos dias, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem criticado a autonomia do BC e o patamar dos juros no País. Após o comunicado que se seguiu à decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) na semana passada de manter o patamar da Selic, Campos Neto e sua equipe sofreram novas críticas pela citação da preocupação do BC com o quadro fiscal do País. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que a nota do BC “poderia ter sido mais generosa” com as medidas de ajuste fiscal anunciadas pelo governo.

Já hoje, após a divulgação da ata da reunião da semana passada, Haddad, amenizou a situação alegando que o Copom considerou no documento as ações feitas no início do governo.

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De acordo com Bertaiolli, Alckmin disse que o que está acontecendo no momento é uma “divergência de entendimento” e que nenhuma crítica pode ser levada a Campos Neto como pessoa física. A crítica, segundo o vice-presidente, é à pessoa jurídica. Segundo o parlamentar, Alckmin enfatizou a diferença entre a inflação e a taxa de juros e argumentou sobre a necessidade de incentivar o crescimento do País – salientando que um dos fatores seria a Selic mais baixa, para que as pessoas possam investir.

“Portanto, ele defende uma taxa de juros menor, principalmente nesse hiato que se abriu entre a inflação e a Selic”, disse o presidente da FPE, afirmando que Alckmin não entrou em detalhes.

BRASÍLIA – O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, negou nesta terça-feira, 7, que exista qualquer tipo de animosidade contra o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, conforme relato feito pelo presidente da Frente Parlamentar do Empreendedorismo (FPE), Marco Aurelio Bertaiolli (PSD-SP).

O vice-presidente, no entanto, defendeu uma taxa básica de juros (Selic) menor. Hoje, a Selic está em 13,75% ao ano. Alckmin fez seus comentários ao ser questionado por um parlamentar sobre a importância da autonomia do BC durante almoço patrocinado pela FPE, em Brasília, que foi fechado à imprensa. Participaram do encontro 66 deputados e seis senadores.

Geraldo Alckmin negou que exista qualquer tipo de animosidade contra o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto Foto: Wilton Júnior/Estadão

Nos últimos dias, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem criticado a autonomia do BC e o patamar dos juros no País. Após o comunicado que se seguiu à decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) na semana passada de manter o patamar da Selic, Campos Neto e sua equipe sofreram novas críticas pela citação da preocupação do BC com o quadro fiscal do País. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que a nota do BC “poderia ter sido mais generosa” com as medidas de ajuste fiscal anunciadas pelo governo.

Já hoje, após a divulgação da ata da reunião da semana passada, Haddad, amenizou a situação alegando que o Copom considerou no documento as ações feitas no início do governo.

De acordo com Bertaiolli, Alckmin disse que o que está acontecendo no momento é uma “divergência de entendimento” e que nenhuma crítica pode ser levada a Campos Neto como pessoa física. A crítica, segundo o vice-presidente, é à pessoa jurídica. Segundo o parlamentar, Alckmin enfatizou a diferença entre a inflação e a taxa de juros e argumentou sobre a necessidade de incentivar o crescimento do País – salientando que um dos fatores seria a Selic mais baixa, para que as pessoas possam investir.

“Portanto, ele defende uma taxa de juros menor, principalmente nesse hiato que se abriu entre a inflação e a Selic”, disse o presidente da FPE, afirmando que Alckmin não entrou em detalhes.

BRASÍLIA – O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, negou nesta terça-feira, 7, que exista qualquer tipo de animosidade contra o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, conforme relato feito pelo presidente da Frente Parlamentar do Empreendedorismo (FPE), Marco Aurelio Bertaiolli (PSD-SP).

O vice-presidente, no entanto, defendeu uma taxa básica de juros (Selic) menor. Hoje, a Selic está em 13,75% ao ano. Alckmin fez seus comentários ao ser questionado por um parlamentar sobre a importância da autonomia do BC durante almoço patrocinado pela FPE, em Brasília, que foi fechado à imprensa. Participaram do encontro 66 deputados e seis senadores.

Geraldo Alckmin negou que exista qualquer tipo de animosidade contra o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto Foto: Wilton Júnior/Estadão

Nos últimos dias, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem criticado a autonomia do BC e o patamar dos juros no País. Após o comunicado que se seguiu à decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) na semana passada de manter o patamar da Selic, Campos Neto e sua equipe sofreram novas críticas pela citação da preocupação do BC com o quadro fiscal do País. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que a nota do BC “poderia ter sido mais generosa” com as medidas de ajuste fiscal anunciadas pelo governo.

Já hoje, após a divulgação da ata da reunião da semana passada, Haddad, amenizou a situação alegando que o Copom considerou no documento as ações feitas no início do governo.

De acordo com Bertaiolli, Alckmin disse que o que está acontecendo no momento é uma “divergência de entendimento” e que nenhuma crítica pode ser levada a Campos Neto como pessoa física. A crítica, segundo o vice-presidente, é à pessoa jurídica. Segundo o parlamentar, Alckmin enfatizou a diferença entre a inflação e a taxa de juros e argumentou sobre a necessidade de incentivar o crescimento do País – salientando que um dos fatores seria a Selic mais baixa, para que as pessoas possam investir.

“Portanto, ele defende uma taxa de juros menor, principalmente nesse hiato que se abriu entre a inflação e a Selic”, disse o presidente da FPE, afirmando que Alckmin não entrou em detalhes.

BRASÍLIA – O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, negou nesta terça-feira, 7, que exista qualquer tipo de animosidade contra o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, conforme relato feito pelo presidente da Frente Parlamentar do Empreendedorismo (FPE), Marco Aurelio Bertaiolli (PSD-SP).

O vice-presidente, no entanto, defendeu uma taxa básica de juros (Selic) menor. Hoje, a Selic está em 13,75% ao ano. Alckmin fez seus comentários ao ser questionado por um parlamentar sobre a importância da autonomia do BC durante almoço patrocinado pela FPE, em Brasília, que foi fechado à imprensa. Participaram do encontro 66 deputados e seis senadores.

Geraldo Alckmin negou que exista qualquer tipo de animosidade contra o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto Foto: Wilton Júnior/Estadão

Nos últimos dias, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem criticado a autonomia do BC e o patamar dos juros no País. Após o comunicado que se seguiu à decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) na semana passada de manter o patamar da Selic, Campos Neto e sua equipe sofreram novas críticas pela citação da preocupação do BC com o quadro fiscal do País. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que a nota do BC “poderia ter sido mais generosa” com as medidas de ajuste fiscal anunciadas pelo governo.

Já hoje, após a divulgação da ata da reunião da semana passada, Haddad, amenizou a situação alegando que o Copom considerou no documento as ações feitas no início do governo.

De acordo com Bertaiolli, Alckmin disse que o que está acontecendo no momento é uma “divergência de entendimento” e que nenhuma crítica pode ser levada a Campos Neto como pessoa física. A crítica, segundo o vice-presidente, é à pessoa jurídica. Segundo o parlamentar, Alckmin enfatizou a diferença entre a inflação e a taxa de juros e argumentou sobre a necessidade de incentivar o crescimento do País – salientando que um dos fatores seria a Selic mais baixa, para que as pessoas possam investir.

“Portanto, ele defende uma taxa de juros menor, principalmente nesse hiato que se abriu entre a inflação e a Selic”, disse o presidente da FPE, afirmando que Alckmin não entrou em detalhes.

BRASÍLIA – O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, negou nesta terça-feira, 7, que exista qualquer tipo de animosidade contra o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, conforme relato feito pelo presidente da Frente Parlamentar do Empreendedorismo (FPE), Marco Aurelio Bertaiolli (PSD-SP).

O vice-presidente, no entanto, defendeu uma taxa básica de juros (Selic) menor. Hoje, a Selic está em 13,75% ao ano. Alckmin fez seus comentários ao ser questionado por um parlamentar sobre a importância da autonomia do BC durante almoço patrocinado pela FPE, em Brasília, que foi fechado à imprensa. Participaram do encontro 66 deputados e seis senadores.

Geraldo Alckmin negou que exista qualquer tipo de animosidade contra o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto Foto: Wilton Júnior/Estadão

Nos últimos dias, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem criticado a autonomia do BC e o patamar dos juros no País. Após o comunicado que se seguiu à decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) na semana passada de manter o patamar da Selic, Campos Neto e sua equipe sofreram novas críticas pela citação da preocupação do BC com o quadro fiscal do País. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que a nota do BC “poderia ter sido mais generosa” com as medidas de ajuste fiscal anunciadas pelo governo.

Já hoje, após a divulgação da ata da reunião da semana passada, Haddad, amenizou a situação alegando que o Copom considerou no documento as ações feitas no início do governo.

De acordo com Bertaiolli, Alckmin disse que o que está acontecendo no momento é uma “divergência de entendimento” e que nenhuma crítica pode ser levada a Campos Neto como pessoa física. A crítica, segundo o vice-presidente, é à pessoa jurídica. Segundo o parlamentar, Alckmin enfatizou a diferença entre a inflação e a taxa de juros e argumentou sobre a necessidade de incentivar o crescimento do País – salientando que um dos fatores seria a Selic mais baixa, para que as pessoas possam investir.

“Portanto, ele defende uma taxa de juros menor, principalmente nesse hiato que se abriu entre a inflação e a Selic”, disse o presidente da FPE, afirmando que Alckmin não entrou em detalhes.

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