‘Ninguém pode falar que é sorte’, diz Alckmin sobre PIB do 2º semestre


Para o vice-presidente e ministro, impulso promovido pela indústria e pelos investimentos mostra que há boa qualidade na composição do PIB

Por Amanda Pupo
Atualização:

BRASÍLIA – O vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (Mdic), Geraldo Alckmin, disse que a atividade brasileira no segundo trimestre – que colocou o Brasil na terceira colocação de melhores desempenhos para o período entre as economias do G20 – não pode ser atribuída à “sorte”.

A alta de 1,4%, que surpreendeu o mercado, aconteceu sobretudo num momento em que a economia está mais “apertada” no mundo todo, lembrou Alckmin. Ele citou, por exemplo, o atual cenário das commodities, com preços em queda, e o alto patamar de juros americano, que também é observado no País.

“Ninguém pode falar que é sorte. É um momento mais apertado [para a economia]. Isso mostra que um conjunto de políticas públicas bem feito está fazendo diferença”, afirmou o ministro ao Estadão/Broadcast.

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'Não é um voo de galinha', afirmou Alckmin sobre o crescimento da economia brasileira, Foto: Cadu Gomes/VPR

O resultado do PIB no segundo trimestre foi puxado especialmente pela indústria, área que afeta diretamente a Alckmin no governo Lula. Para o ministro, esse impulso promovido pela indústria e pelos investimentos mostra que há uma boa qualidade na composição do PIB. A Formação Bruta de Capital Fixo (investimentos), por exemplo, registrou a terceira alta trimestral consecutiva, com crescimento de 2,1%. Já a indústria teve avanço de 1,8%.

A boa colocação entre os países do G-20 e a composição do PIB são dois dos destaques feitos pelo ministro ao comentar o resultado divulgado pelo IBGE nesta terça. Alckmin também ressaltou a alta geral da atividade, que veio acima das expectativas do mercado e do próprio governo.

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Para o vice-presidente, o volume de anúncios de investimentos pelo setor privado feitos nos últimos meses, que soma quase meio trilhão de reais, mostra que essa boa performance da indústria deve se manter nos próximos meses.

“Não é um voo de galinha”, afirmou Alckmin. “É importante destacar que tudo isso está acontecendo com uma taxa de juros real alta. Mas há confiança do empresariado e do consumidor, e um menor desemprego”, disse, citando ainda a queda da capacidade ociosa e a elevação da capacidade instalada.

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Tendo esse cenário em vista, Alckmin avaliou que o programa de depreciação acelerada proposto pelo governo vem “na hora certinha” para aumentar os investimentos. O benefício aprovado permite que empresas antecipem o abatimento de impostos a que têm direito em razão da depreciação de um bem. Com isso, o Mdic espera estimular a renovação de maquinário.

“Aí também tem o Mover, o Plano Mais Produção, todas políticas para o crescimento da economia, que fazem a diferença”, disse o vice-presidente, lembrando que, com o resultado do segundo trimestre, o Brasil deve terminar o ano com um crescimento mais próximo de 3%.

“Tinha uma previsão muito negativa no começo do ano, mas está indo muito bem. Lembrando que o IPCA de julho veio abaixo do esperado, em 0,19%. Acho que vem mudando o que chamamos de PIB potencial”, afirmou.

BRASÍLIA – O vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (Mdic), Geraldo Alckmin, disse que a atividade brasileira no segundo trimestre – que colocou o Brasil na terceira colocação de melhores desempenhos para o período entre as economias do G20 – não pode ser atribuída à “sorte”.

A alta de 1,4%, que surpreendeu o mercado, aconteceu sobretudo num momento em que a economia está mais “apertada” no mundo todo, lembrou Alckmin. Ele citou, por exemplo, o atual cenário das commodities, com preços em queda, e o alto patamar de juros americano, que também é observado no País.

“Ninguém pode falar que é sorte. É um momento mais apertado [para a economia]. Isso mostra que um conjunto de políticas públicas bem feito está fazendo diferença”, afirmou o ministro ao Estadão/Broadcast.

'Não é um voo de galinha', afirmou Alckmin sobre o crescimento da economia brasileira, Foto: Cadu Gomes/VPR

O resultado do PIB no segundo trimestre foi puxado especialmente pela indústria, área que afeta diretamente a Alckmin no governo Lula. Para o ministro, esse impulso promovido pela indústria e pelos investimentos mostra que há uma boa qualidade na composição do PIB. A Formação Bruta de Capital Fixo (investimentos), por exemplo, registrou a terceira alta trimestral consecutiva, com crescimento de 2,1%. Já a indústria teve avanço de 1,8%.

A boa colocação entre os países do G-20 e a composição do PIB são dois dos destaques feitos pelo ministro ao comentar o resultado divulgado pelo IBGE nesta terça. Alckmin também ressaltou a alta geral da atividade, que veio acima das expectativas do mercado e do próprio governo.

Para o vice-presidente, o volume de anúncios de investimentos pelo setor privado feitos nos últimos meses, que soma quase meio trilhão de reais, mostra que essa boa performance da indústria deve se manter nos próximos meses.

“Não é um voo de galinha”, afirmou Alckmin. “É importante destacar que tudo isso está acontecendo com uma taxa de juros real alta. Mas há confiança do empresariado e do consumidor, e um menor desemprego”, disse, citando ainda a queda da capacidade ociosa e a elevação da capacidade instalada.

Tendo esse cenário em vista, Alckmin avaliou que o programa de depreciação acelerada proposto pelo governo vem “na hora certinha” para aumentar os investimentos. O benefício aprovado permite que empresas antecipem o abatimento de impostos a que têm direito em razão da depreciação de um bem. Com isso, o Mdic espera estimular a renovação de maquinário.

“Aí também tem o Mover, o Plano Mais Produção, todas políticas para o crescimento da economia, que fazem a diferença”, disse o vice-presidente, lembrando que, com o resultado do segundo trimestre, o Brasil deve terminar o ano com um crescimento mais próximo de 3%.

“Tinha uma previsão muito negativa no começo do ano, mas está indo muito bem. Lembrando que o IPCA de julho veio abaixo do esperado, em 0,19%. Acho que vem mudando o que chamamos de PIB potencial”, afirmou.

BRASÍLIA – O vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (Mdic), Geraldo Alckmin, disse que a atividade brasileira no segundo trimestre – que colocou o Brasil na terceira colocação de melhores desempenhos para o período entre as economias do G20 – não pode ser atribuída à “sorte”.

A alta de 1,4%, que surpreendeu o mercado, aconteceu sobretudo num momento em que a economia está mais “apertada” no mundo todo, lembrou Alckmin. Ele citou, por exemplo, o atual cenário das commodities, com preços em queda, e o alto patamar de juros americano, que também é observado no País.

“Ninguém pode falar que é sorte. É um momento mais apertado [para a economia]. Isso mostra que um conjunto de políticas públicas bem feito está fazendo diferença”, afirmou o ministro ao Estadão/Broadcast.

'Não é um voo de galinha', afirmou Alckmin sobre o crescimento da economia brasileira, Foto: Cadu Gomes/VPR

O resultado do PIB no segundo trimestre foi puxado especialmente pela indústria, área que afeta diretamente a Alckmin no governo Lula. Para o ministro, esse impulso promovido pela indústria e pelos investimentos mostra que há uma boa qualidade na composição do PIB. A Formação Bruta de Capital Fixo (investimentos), por exemplo, registrou a terceira alta trimestral consecutiva, com crescimento de 2,1%. Já a indústria teve avanço de 1,8%.

A boa colocação entre os países do G-20 e a composição do PIB são dois dos destaques feitos pelo ministro ao comentar o resultado divulgado pelo IBGE nesta terça. Alckmin também ressaltou a alta geral da atividade, que veio acima das expectativas do mercado e do próprio governo.

Para o vice-presidente, o volume de anúncios de investimentos pelo setor privado feitos nos últimos meses, que soma quase meio trilhão de reais, mostra que essa boa performance da indústria deve se manter nos próximos meses.

“Não é um voo de galinha”, afirmou Alckmin. “É importante destacar que tudo isso está acontecendo com uma taxa de juros real alta. Mas há confiança do empresariado e do consumidor, e um menor desemprego”, disse, citando ainda a queda da capacidade ociosa e a elevação da capacidade instalada.

Tendo esse cenário em vista, Alckmin avaliou que o programa de depreciação acelerada proposto pelo governo vem “na hora certinha” para aumentar os investimentos. O benefício aprovado permite que empresas antecipem o abatimento de impostos a que têm direito em razão da depreciação de um bem. Com isso, o Mdic espera estimular a renovação de maquinário.

“Aí também tem o Mover, o Plano Mais Produção, todas políticas para o crescimento da economia, que fazem a diferença”, disse o vice-presidente, lembrando que, com o resultado do segundo trimestre, o Brasil deve terminar o ano com um crescimento mais próximo de 3%.

“Tinha uma previsão muito negativa no começo do ano, mas está indo muito bem. Lembrando que o IPCA de julho veio abaixo do esperado, em 0,19%. Acho que vem mudando o que chamamos de PIB potencial”, afirmou.

BRASÍLIA – O vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (Mdic), Geraldo Alckmin, disse que a atividade brasileira no segundo trimestre – que colocou o Brasil na terceira colocação de melhores desempenhos para o período entre as economias do G20 – não pode ser atribuída à “sorte”.

A alta de 1,4%, que surpreendeu o mercado, aconteceu sobretudo num momento em que a economia está mais “apertada” no mundo todo, lembrou Alckmin. Ele citou, por exemplo, o atual cenário das commodities, com preços em queda, e o alto patamar de juros americano, que também é observado no País.

“Ninguém pode falar que é sorte. É um momento mais apertado [para a economia]. Isso mostra que um conjunto de políticas públicas bem feito está fazendo diferença”, afirmou o ministro ao Estadão/Broadcast.

'Não é um voo de galinha', afirmou Alckmin sobre o crescimento da economia brasileira, Foto: Cadu Gomes/VPR

O resultado do PIB no segundo trimestre foi puxado especialmente pela indústria, área que afeta diretamente a Alckmin no governo Lula. Para o ministro, esse impulso promovido pela indústria e pelos investimentos mostra que há uma boa qualidade na composição do PIB. A Formação Bruta de Capital Fixo (investimentos), por exemplo, registrou a terceira alta trimestral consecutiva, com crescimento de 2,1%. Já a indústria teve avanço de 1,8%.

A boa colocação entre os países do G-20 e a composição do PIB são dois dos destaques feitos pelo ministro ao comentar o resultado divulgado pelo IBGE nesta terça. Alckmin também ressaltou a alta geral da atividade, que veio acima das expectativas do mercado e do próprio governo.

Para o vice-presidente, o volume de anúncios de investimentos pelo setor privado feitos nos últimos meses, que soma quase meio trilhão de reais, mostra que essa boa performance da indústria deve se manter nos próximos meses.

“Não é um voo de galinha”, afirmou Alckmin. “É importante destacar que tudo isso está acontecendo com uma taxa de juros real alta. Mas há confiança do empresariado e do consumidor, e um menor desemprego”, disse, citando ainda a queda da capacidade ociosa e a elevação da capacidade instalada.

Tendo esse cenário em vista, Alckmin avaliou que o programa de depreciação acelerada proposto pelo governo vem “na hora certinha” para aumentar os investimentos. O benefício aprovado permite que empresas antecipem o abatimento de impostos a que têm direito em razão da depreciação de um bem. Com isso, o Mdic espera estimular a renovação de maquinário.

“Aí também tem o Mover, o Plano Mais Produção, todas políticas para o crescimento da economia, que fazem a diferença”, disse o vice-presidente, lembrando que, com o resultado do segundo trimestre, o Brasil deve terminar o ano com um crescimento mais próximo de 3%.

“Tinha uma previsão muito negativa no começo do ano, mas está indo muito bem. Lembrando que o IPCA de julho veio abaixo do esperado, em 0,19%. Acho que vem mudando o que chamamos de PIB potencial”, afirmou.

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