Alice Walton, herdeira do Walmart, torna-se a mulher mais rica do mundo


Filha do fundador da varejista ultrapassou a herdeira da L’Oréal, a francesa Françoise Bettencourt Meyers, no ranking de bilionários da revista Forbes

Por Redação
Atualização:

Alice Walton, filha do fundador do Walmart, Sam Walton, falecido em 1992, tornou-se a mulher mais rica do mundo pela primeira vez desde maio de 2022, segundo o ranking de bilionários em tempo real da revista Forbes. Na quarta-feira, 4, ela ultrapassou a herdeira da L’Oréal, a francesa Françoise Bettencourt Meyers. A fortuna de Walton, de 74 anos, é estimada em US$ 89,2 bilhões.

Já Françoise, que foi brevemente a primeira mulher do mundo a acumular uma fortuna de U$ 100 bilhões no último mês de junho, agora possui uma fortuna estimada em US$ 87,6 bilhões. Segundo a revista, as ações do Walmart subiram 47% no acumulado do ano, enquanto as da L’Oreal caíram 13% no mesmo período.

No ranking das pessoas mais ricas do mundo, Alice Walton ocupa agora a 18ª posição - seus irmãos, Jim Walton (fortuna de US$ 95,9 bilhões) e Rob Walton (US$ 94,3 bilhões), aparecem em 15º e 16º, respectivamente. Os herdeiros possuem quase 46% da empresa fundada pelo pai, segundo a revista. “A Forbes estima que três quartos das ações da família estão divididos igualmente entre Alice Walton e seus irmãos Jim e Rob Walton”, diz publicação.

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Alice Walton se tornou a mulher mais rica do mundo, segundo a revista Forbes.  Foto: alicelwaltonfoundation.org/Reprodução

O restante da fortuna pertence aos herdeiros do seu irmão John Walton, falecido em 2005: sua viúva, Christy Walton, e seu filho, Lukas Walton, que possuem fortunas de US$ 16,4 bilhões e US$ 33,9 bilhões, respectivamente.

Alice Walton trabalhou brevemente no Walmart como compradora de roupas infantis, após se formar na Trinity University, no Texas, em 1971. Depois, ela se voltou para a curadoria de arte. Ela presidiu o Crystal Bridges Museum of American Art da família por uma década, antes de passar as rédeas para Olivia Walton, esposa de seu sobrinho Tom Walton, em 2021.

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Alice focou na filantropia nos últimos anos e investiu mais de US$ 5,7 bilhões em cinco fundações de caridade da família, aponta a Forbes.

Alice Walton, filha do fundador do Walmart, Sam Walton, falecido em 1992, tornou-se a mulher mais rica do mundo pela primeira vez desde maio de 2022, segundo o ranking de bilionários em tempo real da revista Forbes. Na quarta-feira, 4, ela ultrapassou a herdeira da L’Oréal, a francesa Françoise Bettencourt Meyers. A fortuna de Walton, de 74 anos, é estimada em US$ 89,2 bilhões.

Já Françoise, que foi brevemente a primeira mulher do mundo a acumular uma fortuna de U$ 100 bilhões no último mês de junho, agora possui uma fortuna estimada em US$ 87,6 bilhões. Segundo a revista, as ações do Walmart subiram 47% no acumulado do ano, enquanto as da L’Oreal caíram 13% no mesmo período.

No ranking das pessoas mais ricas do mundo, Alice Walton ocupa agora a 18ª posição - seus irmãos, Jim Walton (fortuna de US$ 95,9 bilhões) e Rob Walton (US$ 94,3 bilhões), aparecem em 15º e 16º, respectivamente. Os herdeiros possuem quase 46% da empresa fundada pelo pai, segundo a revista. “A Forbes estima que três quartos das ações da família estão divididos igualmente entre Alice Walton e seus irmãos Jim e Rob Walton”, diz publicação.

Alice Walton se tornou a mulher mais rica do mundo, segundo a revista Forbes.  Foto: alicelwaltonfoundation.org/Reprodução

O restante da fortuna pertence aos herdeiros do seu irmão John Walton, falecido em 2005: sua viúva, Christy Walton, e seu filho, Lukas Walton, que possuem fortunas de US$ 16,4 bilhões e US$ 33,9 bilhões, respectivamente.

Alice Walton trabalhou brevemente no Walmart como compradora de roupas infantis, após se formar na Trinity University, no Texas, em 1971. Depois, ela se voltou para a curadoria de arte. Ela presidiu o Crystal Bridges Museum of American Art da família por uma década, antes de passar as rédeas para Olivia Walton, esposa de seu sobrinho Tom Walton, em 2021.

Alice focou na filantropia nos últimos anos e investiu mais de US$ 5,7 bilhões em cinco fundações de caridade da família, aponta a Forbes.

Alice Walton, filha do fundador do Walmart, Sam Walton, falecido em 1992, tornou-se a mulher mais rica do mundo pela primeira vez desde maio de 2022, segundo o ranking de bilionários em tempo real da revista Forbes. Na quarta-feira, 4, ela ultrapassou a herdeira da L’Oréal, a francesa Françoise Bettencourt Meyers. A fortuna de Walton, de 74 anos, é estimada em US$ 89,2 bilhões.

Já Françoise, que foi brevemente a primeira mulher do mundo a acumular uma fortuna de U$ 100 bilhões no último mês de junho, agora possui uma fortuna estimada em US$ 87,6 bilhões. Segundo a revista, as ações do Walmart subiram 47% no acumulado do ano, enquanto as da L’Oreal caíram 13% no mesmo período.

No ranking das pessoas mais ricas do mundo, Alice Walton ocupa agora a 18ª posição - seus irmãos, Jim Walton (fortuna de US$ 95,9 bilhões) e Rob Walton (US$ 94,3 bilhões), aparecem em 15º e 16º, respectivamente. Os herdeiros possuem quase 46% da empresa fundada pelo pai, segundo a revista. “A Forbes estima que três quartos das ações da família estão divididos igualmente entre Alice Walton e seus irmãos Jim e Rob Walton”, diz publicação.

Alice Walton se tornou a mulher mais rica do mundo, segundo a revista Forbes.  Foto: alicelwaltonfoundation.org/Reprodução

O restante da fortuna pertence aos herdeiros do seu irmão John Walton, falecido em 2005: sua viúva, Christy Walton, e seu filho, Lukas Walton, que possuem fortunas de US$ 16,4 bilhões e US$ 33,9 bilhões, respectivamente.

Alice Walton trabalhou brevemente no Walmart como compradora de roupas infantis, após se formar na Trinity University, no Texas, em 1971. Depois, ela se voltou para a curadoria de arte. Ela presidiu o Crystal Bridges Museum of American Art da família por uma década, antes de passar as rédeas para Olivia Walton, esposa de seu sobrinho Tom Walton, em 2021.

Alice focou na filantropia nos últimos anos e investiu mais de US$ 5,7 bilhões em cinco fundações de caridade da família, aponta a Forbes.

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