Alimento é o vilão do custo de vida


Depois de caíram 2,5% no primeiro semestre segundo a Fipe, os preços dos alimentos aparecem como o grande vilão do repique da inflação em julho. O frio e a entressafra pressionaram os aumentos. Os hortifrutigranjeiros não são os únicos culpados.

Por Agencia Estado

Só em julho, o item alimentação deve acumular uma alta de 2% segundo a previsão do coordenador da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), Heron do Carmo. Na terceira prévia do mês do Índice de Preços ao Consumidor (IPC), os alimentos subiram 1,7%. O IPC está em 0,97%. Heron explica que, além da entressafra, o frio mais intenso trouxe problemas inesperados. Isso provocou especulação. O coordenador da Fipe diz que o mercado, sem saber a real extensão dos prejuízos causados pelas geadas, aumentam os preços preventivamente. Devido a esses fatores, a previsão de inflação da Fipe foi revista de 0,90% para 1,3% em julho. . Preços altos devem começar a ceder Estes efeitos porém são temporários, já que muitos produtos devem começar a reverter a tendência de alta ou pelo menos ter uma alta menor. ? Um item como alface, prejudicado pelo frio, tem pouca oferta e os preços sobem muito. Como a produção é rápida, a oferta deve crescer nas próximas semanas e o preço pode cair?, explica o economista. Isso vale para os hortifrutigranjeiros em geral. Mas há casos em que a recuperação da safra é mais complicada e lenta e há ainda a influência do mercado internacional, como café, açúcar, frango e carnes. Nesse caso, os preços altos podem persistir por mais tempo. Leite está no auge dos aumentos Tanto o IPC da Fipe como o Índice de Preços ao Consumidor Ampliado ( IPCA ) medido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística ( IBGE) apontam o leite como o produto que mais subiu. De acordo com o IPCA, o leite pasteurizado já subiu 13,17% em julho. O índice da Fipe aponta para uma alta de 22% no período. ? Estes preços estão no pico e devem começar a melhorar?, prevê Heron. Outro produto de impacto para o bolso do consumidor é o frango. Subiu mais de 15% no varejo e 6% segundo o IPC. O problema aqui, além da entressafra do milho, é a expectativa sobre o impasse com a Argentina. Se o Brasil passar a exportar menos, sobrará produto no mercado interno e os preços devem baixar.

Só em julho, o item alimentação deve acumular uma alta de 2% segundo a previsão do coordenador da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), Heron do Carmo. Na terceira prévia do mês do Índice de Preços ao Consumidor (IPC), os alimentos subiram 1,7%. O IPC está em 0,97%. Heron explica que, além da entressafra, o frio mais intenso trouxe problemas inesperados. Isso provocou especulação. O coordenador da Fipe diz que o mercado, sem saber a real extensão dos prejuízos causados pelas geadas, aumentam os preços preventivamente. Devido a esses fatores, a previsão de inflação da Fipe foi revista de 0,90% para 1,3% em julho. . Preços altos devem começar a ceder Estes efeitos porém são temporários, já que muitos produtos devem começar a reverter a tendência de alta ou pelo menos ter uma alta menor. ? Um item como alface, prejudicado pelo frio, tem pouca oferta e os preços sobem muito. Como a produção é rápida, a oferta deve crescer nas próximas semanas e o preço pode cair?, explica o economista. Isso vale para os hortifrutigranjeiros em geral. Mas há casos em que a recuperação da safra é mais complicada e lenta e há ainda a influência do mercado internacional, como café, açúcar, frango e carnes. Nesse caso, os preços altos podem persistir por mais tempo. Leite está no auge dos aumentos Tanto o IPC da Fipe como o Índice de Preços ao Consumidor Ampliado ( IPCA ) medido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística ( IBGE) apontam o leite como o produto que mais subiu. De acordo com o IPCA, o leite pasteurizado já subiu 13,17% em julho. O índice da Fipe aponta para uma alta de 22% no período. ? Estes preços estão no pico e devem começar a melhorar?, prevê Heron. Outro produto de impacto para o bolso do consumidor é o frango. Subiu mais de 15% no varejo e 6% segundo o IPC. O problema aqui, além da entressafra do milho, é a expectativa sobre o impasse com a Argentina. Se o Brasil passar a exportar menos, sobrará produto no mercado interno e os preços devem baixar.

Só em julho, o item alimentação deve acumular uma alta de 2% segundo a previsão do coordenador da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), Heron do Carmo. Na terceira prévia do mês do Índice de Preços ao Consumidor (IPC), os alimentos subiram 1,7%. O IPC está em 0,97%. Heron explica que, além da entressafra, o frio mais intenso trouxe problemas inesperados. Isso provocou especulação. O coordenador da Fipe diz que o mercado, sem saber a real extensão dos prejuízos causados pelas geadas, aumentam os preços preventivamente. Devido a esses fatores, a previsão de inflação da Fipe foi revista de 0,90% para 1,3% em julho. . Preços altos devem começar a ceder Estes efeitos porém são temporários, já que muitos produtos devem começar a reverter a tendência de alta ou pelo menos ter uma alta menor. ? Um item como alface, prejudicado pelo frio, tem pouca oferta e os preços sobem muito. Como a produção é rápida, a oferta deve crescer nas próximas semanas e o preço pode cair?, explica o economista. Isso vale para os hortifrutigranjeiros em geral. Mas há casos em que a recuperação da safra é mais complicada e lenta e há ainda a influência do mercado internacional, como café, açúcar, frango e carnes. Nesse caso, os preços altos podem persistir por mais tempo. Leite está no auge dos aumentos Tanto o IPC da Fipe como o Índice de Preços ao Consumidor Ampliado ( IPCA ) medido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística ( IBGE) apontam o leite como o produto que mais subiu. De acordo com o IPCA, o leite pasteurizado já subiu 13,17% em julho. O índice da Fipe aponta para uma alta de 22% no período. ? Estes preços estão no pico e devem começar a melhorar?, prevê Heron. Outro produto de impacto para o bolso do consumidor é o frango. Subiu mais de 15% no varejo e 6% segundo o IPC. O problema aqui, além da entressafra do milho, é a expectativa sobre o impasse com a Argentina. Se o Brasil passar a exportar menos, sobrará produto no mercado interno e os preços devem baixar.

Só em julho, o item alimentação deve acumular uma alta de 2% segundo a previsão do coordenador da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), Heron do Carmo. Na terceira prévia do mês do Índice de Preços ao Consumidor (IPC), os alimentos subiram 1,7%. O IPC está em 0,97%. Heron explica que, além da entressafra, o frio mais intenso trouxe problemas inesperados. Isso provocou especulação. O coordenador da Fipe diz que o mercado, sem saber a real extensão dos prejuízos causados pelas geadas, aumentam os preços preventivamente. Devido a esses fatores, a previsão de inflação da Fipe foi revista de 0,90% para 1,3% em julho. . Preços altos devem começar a ceder Estes efeitos porém são temporários, já que muitos produtos devem começar a reverter a tendência de alta ou pelo menos ter uma alta menor. ? Um item como alface, prejudicado pelo frio, tem pouca oferta e os preços sobem muito. Como a produção é rápida, a oferta deve crescer nas próximas semanas e o preço pode cair?, explica o economista. Isso vale para os hortifrutigranjeiros em geral. Mas há casos em que a recuperação da safra é mais complicada e lenta e há ainda a influência do mercado internacional, como café, açúcar, frango e carnes. Nesse caso, os preços altos podem persistir por mais tempo. Leite está no auge dos aumentos Tanto o IPC da Fipe como o Índice de Preços ao Consumidor Ampliado ( IPCA ) medido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística ( IBGE) apontam o leite como o produto que mais subiu. De acordo com o IPCA, o leite pasteurizado já subiu 13,17% em julho. O índice da Fipe aponta para uma alta de 22% no período. ? Estes preços estão no pico e devem começar a melhorar?, prevê Heron. Outro produto de impacto para o bolso do consumidor é o frango. Subiu mais de 15% no varejo e 6% segundo o IPC. O problema aqui, além da entressafra do milho, é a expectativa sobre o impasse com a Argentina. Se o Brasil passar a exportar menos, sobrará produto no mercado interno e os preços devem baixar.

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