Aluguel residencial sobe 0,81% em março, aponta IVAR


Índice de Variação de Aluguéis Residenciais divulgou a previsão após um aumento de 2,92% em fevereiro

Por Daniela Amorim

Os aluguéis residenciais ficaram 0,81% mais caros em março, depois de terem subido 2,92% em fevereiro. Os dados são do Índice de Variação de Aluguéis Residenciais (IVAR), divulgado nesta quarta-feira, 6, pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV)

Imóveis;em 12 meses, os aluguéis avançaram 4,09% em São Paulo Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Em 12 meses, o índice acumulou uma alta de 6,24%, a maior variação da série histórica iniciada em janeiro de 2019.

continua após a publicidade

O IVAR foi criado para medir a evolução mensal dos valores de aluguéis residenciais do mercado de imóveis no Brasil, com informações obtidas diretamente de contratos assinados entre locadores e locatários sob intermediação de empresas administradoras de imóveis. Até então, a FGV coletava informações de anúncios de imóveis residenciais para locação, e não os valores efetivamente negociados.

Quanto aos resultados das quatro capitais que integram o índice da FGV, o aluguel residencial em São Paulo passou de aumento de 2,38% em fevereiro para uma elevação de 1,30% em março. No Rio de Janeiro, o índice saiu de alta de 2,55% para aumento de 1,44% no período; em Belo Horizonte, de alta de 3,80% para avanço de 2,32%; e em Porto Alegre, de alta de 3,61% para queda de 1,25%.

No acumulado em 12 meses, os aluguéis avançaram 4,09% em São Paulo; 4,98% em Porto Alegre; 14,11% em Belo Horizonte; e 7,27% no Rio de Janeiro.

Os aluguéis residenciais ficaram 0,81% mais caros em março, depois de terem subido 2,92% em fevereiro. Os dados são do Índice de Variação de Aluguéis Residenciais (IVAR), divulgado nesta quarta-feira, 6, pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV)

Imóveis;em 12 meses, os aluguéis avançaram 4,09% em São Paulo Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Em 12 meses, o índice acumulou uma alta de 6,24%, a maior variação da série histórica iniciada em janeiro de 2019.

O IVAR foi criado para medir a evolução mensal dos valores de aluguéis residenciais do mercado de imóveis no Brasil, com informações obtidas diretamente de contratos assinados entre locadores e locatários sob intermediação de empresas administradoras de imóveis. Até então, a FGV coletava informações de anúncios de imóveis residenciais para locação, e não os valores efetivamente negociados.

Quanto aos resultados das quatro capitais que integram o índice da FGV, o aluguel residencial em São Paulo passou de aumento de 2,38% em fevereiro para uma elevação de 1,30% em março. No Rio de Janeiro, o índice saiu de alta de 2,55% para aumento de 1,44% no período; em Belo Horizonte, de alta de 3,80% para avanço de 2,32%; e em Porto Alegre, de alta de 3,61% para queda de 1,25%.

No acumulado em 12 meses, os aluguéis avançaram 4,09% em São Paulo; 4,98% em Porto Alegre; 14,11% em Belo Horizonte; e 7,27% no Rio de Janeiro.

Os aluguéis residenciais ficaram 0,81% mais caros em março, depois de terem subido 2,92% em fevereiro. Os dados são do Índice de Variação de Aluguéis Residenciais (IVAR), divulgado nesta quarta-feira, 6, pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV)

Imóveis;em 12 meses, os aluguéis avançaram 4,09% em São Paulo Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Em 12 meses, o índice acumulou uma alta de 6,24%, a maior variação da série histórica iniciada em janeiro de 2019.

O IVAR foi criado para medir a evolução mensal dos valores de aluguéis residenciais do mercado de imóveis no Brasil, com informações obtidas diretamente de contratos assinados entre locadores e locatários sob intermediação de empresas administradoras de imóveis. Até então, a FGV coletava informações de anúncios de imóveis residenciais para locação, e não os valores efetivamente negociados.

Quanto aos resultados das quatro capitais que integram o índice da FGV, o aluguel residencial em São Paulo passou de aumento de 2,38% em fevereiro para uma elevação de 1,30% em março. No Rio de Janeiro, o índice saiu de alta de 2,55% para aumento de 1,44% no período; em Belo Horizonte, de alta de 3,80% para avanço de 2,32%; e em Porto Alegre, de alta de 3,61% para queda de 1,25%.

No acumulado em 12 meses, os aluguéis avançaram 4,09% em São Paulo; 4,98% em Porto Alegre; 14,11% em Belo Horizonte; e 7,27% no Rio de Janeiro.

Os aluguéis residenciais ficaram 0,81% mais caros em março, depois de terem subido 2,92% em fevereiro. Os dados são do Índice de Variação de Aluguéis Residenciais (IVAR), divulgado nesta quarta-feira, 6, pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV)

Imóveis;em 12 meses, os aluguéis avançaram 4,09% em São Paulo Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Em 12 meses, o índice acumulou uma alta de 6,24%, a maior variação da série histórica iniciada em janeiro de 2019.

O IVAR foi criado para medir a evolução mensal dos valores de aluguéis residenciais do mercado de imóveis no Brasil, com informações obtidas diretamente de contratos assinados entre locadores e locatários sob intermediação de empresas administradoras de imóveis. Até então, a FGV coletava informações de anúncios de imóveis residenciais para locação, e não os valores efetivamente negociados.

Quanto aos resultados das quatro capitais que integram o índice da FGV, o aluguel residencial em São Paulo passou de aumento de 2,38% em fevereiro para uma elevação de 1,30% em março. No Rio de Janeiro, o índice saiu de alta de 2,55% para aumento de 1,44% no período; em Belo Horizonte, de alta de 3,80% para avanço de 2,32%; e em Porto Alegre, de alta de 3,61% para queda de 1,25%.

No acumulado em 12 meses, os aluguéis avançaram 4,09% em São Paulo; 4,98% em Porto Alegre; 14,11% em Belo Horizonte; e 7,27% no Rio de Janeiro.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.