Amazon poderá operar drones para entregas nos EUA até ‘onde a vista não alcança’


Órgão federal de aviação deu à empresa uma permissão crucial que permitirá expandir seu programa de entregas por drones

Por Associated Press
Atualização:

Os órgãos reguladores da aviação nos Estados Unidos concederam à Amazon uma permissão fundamental que permitirá a expansão de seu programa de entrega por drones, anunciou a empresa nesta quinta-feira, 30. Em uma postagem publicada em seu site, a Amazon, sediada em Seattle, disse que a Administração Federal de Aviação (FAA, na sigla em inglês) deu ao seu serviço de entrega Prime Air a permissão para operar drones “além da linha de visão”, removendo uma barreira que impedia seus drones de viajar distâncias maiores.

Com a permissão, os funcionários da Amazon podem operar drones remotamente sem vê-los com seus próprios olhos. Um porta-voz da FAA disse que a aprovação se aplica à cidade de College Station, no Texas, onde a empresa lançou as entregas por drones no final de 2022.

A Amazon disse que planeja ampliar imediatamente suas operações nessa cidade, em um esforço para alcançar clientes em áreas mais densamente povoadas. De acordo com a big tech, a permissão também “lança as bases” para expandir suas operações para mais locais ao redor do país.

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A Amazon busca a licença para operar drones remotamente em suas entregas por mais de uma década. Foto: Pascal Rossignol/REUTERS

As empresas queriam regras mais simples que pudessem abrir os céus dos bairros para novas aplicações comerciais de drones, mas os defensores da privacidade e alguns pilotos de aviões e balões continuam cautelosos.

A Amazon, que busca essa permissão há anos, disse ter recebido a aprovação dos reguladores após desenvolver uma estratégia que garante que seus drones possam detectar e evitar obstáculos no ar.

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A big tech também enviou outras informações de engenharia à FAA. Testes de voo foram feitos na presença de inspetores federais. A Amazon disse que essas avaliações aconteceram “na presença de aviões reais, helicópteros e um balão de ar quente para demonstrar como o drone navegava com segurança, afastando-se de cada um deles”.

A aprovação da FAA marca um passo importante para a empresa, que tem ambições de entregar pedidos online por meio de drones há mais de uma década. Em 2013, o fundador da Amazon, Jeff Bezos, disse em uma entrevista de TV que drones estariam voando para as casas dos clientes dentro de cinco anos. Os planos, no entanto, foram frustrados devido aos obstáculos regulatórios.

No mês passado, a Amazon disse que fecharia um local de entrega por drones em Lockeford, na Califórnia (existem apenas dois nos EUA) e abriria outro, neste ano, na cidade de Tolleson, no Arizona. Até o final da década, a empresa tem a meta de entregar 500 milhões de pacotes por drone a cada ano.

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Este conteúdo foi traduzido com o auxílio de ferramentas de Inteligência Artificial e revisado por nossa equipe editorial. Saiba mais em nossa Política de IA.

Os órgãos reguladores da aviação nos Estados Unidos concederam à Amazon uma permissão fundamental que permitirá a expansão de seu programa de entrega por drones, anunciou a empresa nesta quinta-feira, 30. Em uma postagem publicada em seu site, a Amazon, sediada em Seattle, disse que a Administração Federal de Aviação (FAA, na sigla em inglês) deu ao seu serviço de entrega Prime Air a permissão para operar drones “além da linha de visão”, removendo uma barreira que impedia seus drones de viajar distâncias maiores.

Com a permissão, os funcionários da Amazon podem operar drones remotamente sem vê-los com seus próprios olhos. Um porta-voz da FAA disse que a aprovação se aplica à cidade de College Station, no Texas, onde a empresa lançou as entregas por drones no final de 2022.

A Amazon disse que planeja ampliar imediatamente suas operações nessa cidade, em um esforço para alcançar clientes em áreas mais densamente povoadas. De acordo com a big tech, a permissão também “lança as bases” para expandir suas operações para mais locais ao redor do país.

A Amazon busca a licença para operar drones remotamente em suas entregas por mais de uma década. Foto: Pascal Rossignol/REUTERS

As empresas queriam regras mais simples que pudessem abrir os céus dos bairros para novas aplicações comerciais de drones, mas os defensores da privacidade e alguns pilotos de aviões e balões continuam cautelosos.

A Amazon, que busca essa permissão há anos, disse ter recebido a aprovação dos reguladores após desenvolver uma estratégia que garante que seus drones possam detectar e evitar obstáculos no ar.

A big tech também enviou outras informações de engenharia à FAA. Testes de voo foram feitos na presença de inspetores federais. A Amazon disse que essas avaliações aconteceram “na presença de aviões reais, helicópteros e um balão de ar quente para demonstrar como o drone navegava com segurança, afastando-se de cada um deles”.

A aprovação da FAA marca um passo importante para a empresa, que tem ambições de entregar pedidos online por meio de drones há mais de uma década. Em 2013, o fundador da Amazon, Jeff Bezos, disse em uma entrevista de TV que drones estariam voando para as casas dos clientes dentro de cinco anos. Os planos, no entanto, foram frustrados devido aos obstáculos regulatórios.

No mês passado, a Amazon disse que fecharia um local de entrega por drones em Lockeford, na Califórnia (existem apenas dois nos EUA) e abriria outro, neste ano, na cidade de Tolleson, no Arizona. Até o final da década, a empresa tem a meta de entregar 500 milhões de pacotes por drone a cada ano.

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Os órgãos reguladores da aviação nos Estados Unidos concederam à Amazon uma permissão fundamental que permitirá a expansão de seu programa de entrega por drones, anunciou a empresa nesta quinta-feira, 30. Em uma postagem publicada em seu site, a Amazon, sediada em Seattle, disse que a Administração Federal de Aviação (FAA, na sigla em inglês) deu ao seu serviço de entrega Prime Air a permissão para operar drones “além da linha de visão”, removendo uma barreira que impedia seus drones de viajar distâncias maiores.

Com a permissão, os funcionários da Amazon podem operar drones remotamente sem vê-los com seus próprios olhos. Um porta-voz da FAA disse que a aprovação se aplica à cidade de College Station, no Texas, onde a empresa lançou as entregas por drones no final de 2022.

A Amazon disse que planeja ampliar imediatamente suas operações nessa cidade, em um esforço para alcançar clientes em áreas mais densamente povoadas. De acordo com a big tech, a permissão também “lança as bases” para expandir suas operações para mais locais ao redor do país.

A Amazon busca a licença para operar drones remotamente em suas entregas por mais de uma década. Foto: Pascal Rossignol/REUTERS

As empresas queriam regras mais simples que pudessem abrir os céus dos bairros para novas aplicações comerciais de drones, mas os defensores da privacidade e alguns pilotos de aviões e balões continuam cautelosos.

A Amazon, que busca essa permissão há anos, disse ter recebido a aprovação dos reguladores após desenvolver uma estratégia que garante que seus drones possam detectar e evitar obstáculos no ar.

A big tech também enviou outras informações de engenharia à FAA. Testes de voo foram feitos na presença de inspetores federais. A Amazon disse que essas avaliações aconteceram “na presença de aviões reais, helicópteros e um balão de ar quente para demonstrar como o drone navegava com segurança, afastando-se de cada um deles”.

A aprovação da FAA marca um passo importante para a empresa, que tem ambições de entregar pedidos online por meio de drones há mais de uma década. Em 2013, o fundador da Amazon, Jeff Bezos, disse em uma entrevista de TV que drones estariam voando para as casas dos clientes dentro de cinco anos. Os planos, no entanto, foram frustrados devido aos obstáculos regulatórios.

No mês passado, a Amazon disse que fecharia um local de entrega por drones em Lockeford, na Califórnia (existem apenas dois nos EUA) e abriria outro, neste ano, na cidade de Tolleson, no Arizona. Até o final da década, a empresa tem a meta de entregar 500 milhões de pacotes por drone a cada ano.

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