Americana Tyson Foods compra 40% da divisão de alimentos do grupo Vibra


Empresa brasileira produz e exporta produtos avícolas; negócio ainda está sujeito à aprovação de órgãos reguladores do País

Por Isadora Duarte
Atualização:

A empresa norte-americana de proteína animal Tyson Foods anunciou a compra de participação de 40% na divisão de alimentos do Grupo Vibra - empresa brasileira que produz e exporta produtos avícolas. Os detalhes do contrato não foram divulgados e a transação está sujeita ainda à aprovação de órgãos reguladores do Brasil

Embalagem da Tyson Foods Foto: Mike Blake/Estadão

A companhia disse, em comunicado divulgado para investidores, que o negócio faz parte de sua estratégia de crescimento global. "Esse investimento nos permitirá acessar a oferta de aves no Brasil para atender às crescentes necessidades dos clientes brasileiros e dos mercados de demanda prioritária na Ásia, Europa e Oriente Médio", afirmou o diretor da operação internacional da Tyson Foods, Donnie King.

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A Tyson informou que o Grupo Vibra fornece atualmente seus produtos para mais de 50 países. O acordo prevê que a empresa brasileira separe a operação de multiplicação genética de matrizes de aves, a Agrogen, em uma empresa à parte.

Expansão da Tyson Foods

Desde o último ano, a Tyson vem expandindo sua atuação global. A empresa citou a perspectiva de que quase 98% do crescimento do consumo de proteínas ocorra fora dos Estados Unidos nos próximos cinco anos para justificar sua estratégia. "É por isso que estamos ampliando nossos negócios fora dos EUA", disse King.

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Em 2018, a Tyson adquiriu a Keystone Foods da Marfrig, por US$ 2 bilhões que opera na China, Coreia do Sul, Malásia, Tailândia e Austrália. Neste ano, em fevereiro, a empresa comprou a operação da brasileira BRF na Europa e na Tailândia por US$ 340 milhões.

A empresa norte-americana de proteína animal Tyson Foods anunciou a compra de participação de 40% na divisão de alimentos do Grupo Vibra - empresa brasileira que produz e exporta produtos avícolas. Os detalhes do contrato não foram divulgados e a transação está sujeita ainda à aprovação de órgãos reguladores do Brasil

Embalagem da Tyson Foods Foto: Mike Blake/Estadão

A companhia disse, em comunicado divulgado para investidores, que o negócio faz parte de sua estratégia de crescimento global. "Esse investimento nos permitirá acessar a oferta de aves no Brasil para atender às crescentes necessidades dos clientes brasileiros e dos mercados de demanda prioritária na Ásia, Europa e Oriente Médio", afirmou o diretor da operação internacional da Tyson Foods, Donnie King.

A Tyson informou que o Grupo Vibra fornece atualmente seus produtos para mais de 50 países. O acordo prevê que a empresa brasileira separe a operação de multiplicação genética de matrizes de aves, a Agrogen, em uma empresa à parte.

Expansão da Tyson Foods

Desde o último ano, a Tyson vem expandindo sua atuação global. A empresa citou a perspectiva de que quase 98% do crescimento do consumo de proteínas ocorra fora dos Estados Unidos nos próximos cinco anos para justificar sua estratégia. "É por isso que estamos ampliando nossos negócios fora dos EUA", disse King.

Em 2018, a Tyson adquiriu a Keystone Foods da Marfrig, por US$ 2 bilhões que opera na China, Coreia do Sul, Malásia, Tailândia e Austrália. Neste ano, em fevereiro, a empresa comprou a operação da brasileira BRF na Europa e na Tailândia por US$ 340 milhões.

A empresa norte-americana de proteína animal Tyson Foods anunciou a compra de participação de 40% na divisão de alimentos do Grupo Vibra - empresa brasileira que produz e exporta produtos avícolas. Os detalhes do contrato não foram divulgados e a transação está sujeita ainda à aprovação de órgãos reguladores do Brasil

Embalagem da Tyson Foods Foto: Mike Blake/Estadão

A companhia disse, em comunicado divulgado para investidores, que o negócio faz parte de sua estratégia de crescimento global. "Esse investimento nos permitirá acessar a oferta de aves no Brasil para atender às crescentes necessidades dos clientes brasileiros e dos mercados de demanda prioritária na Ásia, Europa e Oriente Médio", afirmou o diretor da operação internacional da Tyson Foods, Donnie King.

A Tyson informou que o Grupo Vibra fornece atualmente seus produtos para mais de 50 países. O acordo prevê que a empresa brasileira separe a operação de multiplicação genética de matrizes de aves, a Agrogen, em uma empresa à parte.

Expansão da Tyson Foods

Desde o último ano, a Tyson vem expandindo sua atuação global. A empresa citou a perspectiva de que quase 98% do crescimento do consumo de proteínas ocorra fora dos Estados Unidos nos próximos cinco anos para justificar sua estratégia. "É por isso que estamos ampliando nossos negócios fora dos EUA", disse King.

Em 2018, a Tyson adquiriu a Keystone Foods da Marfrig, por US$ 2 bilhões que opera na China, Coreia do Sul, Malásia, Tailândia e Austrália. Neste ano, em fevereiro, a empresa comprou a operação da brasileira BRF na Europa e na Tailândia por US$ 340 milhões.

A empresa norte-americana de proteína animal Tyson Foods anunciou a compra de participação de 40% na divisão de alimentos do Grupo Vibra - empresa brasileira que produz e exporta produtos avícolas. Os detalhes do contrato não foram divulgados e a transação está sujeita ainda à aprovação de órgãos reguladores do Brasil

Embalagem da Tyson Foods Foto: Mike Blake/Estadão

A companhia disse, em comunicado divulgado para investidores, que o negócio faz parte de sua estratégia de crescimento global. "Esse investimento nos permitirá acessar a oferta de aves no Brasil para atender às crescentes necessidades dos clientes brasileiros e dos mercados de demanda prioritária na Ásia, Europa e Oriente Médio", afirmou o diretor da operação internacional da Tyson Foods, Donnie King.

A Tyson informou que o Grupo Vibra fornece atualmente seus produtos para mais de 50 países. O acordo prevê que a empresa brasileira separe a operação de multiplicação genética de matrizes de aves, a Agrogen, em uma empresa à parte.

Expansão da Tyson Foods

Desde o último ano, a Tyson vem expandindo sua atuação global. A empresa citou a perspectiva de que quase 98% do crescimento do consumo de proteínas ocorra fora dos Estados Unidos nos próximos cinco anos para justificar sua estratégia. "É por isso que estamos ampliando nossos negócios fora dos EUA", disse King.

Em 2018, a Tyson adquiriu a Keystone Foods da Marfrig, por US$ 2 bilhões que opera na China, Coreia do Sul, Malásia, Tailândia e Austrália. Neste ano, em fevereiro, a empresa comprou a operação da brasileira BRF na Europa e na Tailândia por US$ 340 milhões.

A empresa norte-americana de proteína animal Tyson Foods anunciou a compra de participação de 40% na divisão de alimentos do Grupo Vibra - empresa brasileira que produz e exporta produtos avícolas. Os detalhes do contrato não foram divulgados e a transação está sujeita ainda à aprovação de órgãos reguladores do Brasil

Embalagem da Tyson Foods Foto: Mike Blake/Estadão

A companhia disse, em comunicado divulgado para investidores, que o negócio faz parte de sua estratégia de crescimento global. "Esse investimento nos permitirá acessar a oferta de aves no Brasil para atender às crescentes necessidades dos clientes brasileiros e dos mercados de demanda prioritária na Ásia, Europa e Oriente Médio", afirmou o diretor da operação internacional da Tyson Foods, Donnie King.

A Tyson informou que o Grupo Vibra fornece atualmente seus produtos para mais de 50 países. O acordo prevê que a empresa brasileira separe a operação de multiplicação genética de matrizes de aves, a Agrogen, em uma empresa à parte.

Expansão da Tyson Foods

Desde o último ano, a Tyson vem expandindo sua atuação global. A empresa citou a perspectiva de que quase 98% do crescimento do consumo de proteínas ocorra fora dos Estados Unidos nos próximos cinco anos para justificar sua estratégia. "É por isso que estamos ampliando nossos negócios fora dos EUA", disse King.

Em 2018, a Tyson adquiriu a Keystone Foods da Marfrig, por US$ 2 bilhões que opera na China, Coreia do Sul, Malásia, Tailândia e Austrália. Neste ano, em fevereiro, a empresa comprou a operação da brasileira BRF na Europa e na Tailândia por US$ 340 milhões.

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