Americanas: ao menos 30 funcionários serão desligados por envolvimento em fraude, diz empresa


Presidente da companhia, Leonardo Coelho Pereira afirmou que processo de demissão de grupo seria concluído ainda nesta semana

Por Cynthia Decloedt e Talita Nascimento

A fraude na Americanas que resultou num rombo bilionário na empresa, atualmente em recuperação judicial, envolveu pelo menos 30 pessoas, segundo o presidente da companhia, Leonardo Coelho Pereira. Todos estão em processo de demissão que deveria ser concluído na quarta-feira, 14, disse o executivo a deputados da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) na Câmara, na terça-feira.

Na ocasião, Coelho apresentou aos parlamentares parte das informações de relatório de um comitê independente que apura o desfalque internamente.

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Os documentos, disse, indicam participação da ex-diretoria da companhia na fraude. O comitê ainda não analisou todos os documentos disponíveis, tampouco o conteúdo da provável defesa dos que estão sendo acusados.

O caso Americanas tem sido marcado por uma guerra de retórica, com interesses diversos dos acionistas de referência da varejista (Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Carlos Alberto Sicupira), da companhia e dos bancos credores, em meio a uma série de litígios ainda em aberto na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), que foi informada em fato relevante sobre as descobertas do comitê, e Ministério Público, entre outros órgãos.

Lojas Americanas estão em crise devido a fraudes contábeis Foto: FELIPE RAU/ESTADAO
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Pereira disse na quarta-feira que as provas disponíveis até o momento não envolvem o conselho de administração e os acionistas.

A defesa de José Timotheo de Barros, um dos ex-diretores da Americanas que foi acusado pela empresa de envolvimento na fraude, disse por meio de nota que “o fato relevante informado ao mercado na data de ontem (terça-feira) contém inverdades e faz acusações que precisarão ser provadas”.

“No mesmo dia, baseado em documento elaborado de modo parcial para perturbar as apurações, trechos do que seria parte de relatório de investigação feita pelos advogados da empresa (não pelo comitê independente) foram mostrados de maneira leviana em comissão do Congresso Nacional, apresentando meras opiniões de suspeitas como verdades”, diz a nota.

A fraude na Americanas que resultou num rombo bilionário na empresa, atualmente em recuperação judicial, envolveu pelo menos 30 pessoas, segundo o presidente da companhia, Leonardo Coelho Pereira. Todos estão em processo de demissão que deveria ser concluído na quarta-feira, 14, disse o executivo a deputados da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) na Câmara, na terça-feira.

Na ocasião, Coelho apresentou aos parlamentares parte das informações de relatório de um comitê independente que apura o desfalque internamente.

Os documentos, disse, indicam participação da ex-diretoria da companhia na fraude. O comitê ainda não analisou todos os documentos disponíveis, tampouco o conteúdo da provável defesa dos que estão sendo acusados.

O caso Americanas tem sido marcado por uma guerra de retórica, com interesses diversos dos acionistas de referência da varejista (Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Carlos Alberto Sicupira), da companhia e dos bancos credores, em meio a uma série de litígios ainda em aberto na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), que foi informada em fato relevante sobre as descobertas do comitê, e Ministério Público, entre outros órgãos.

Lojas Americanas estão em crise devido a fraudes contábeis Foto: FELIPE RAU/ESTADAO

Pereira disse na quarta-feira que as provas disponíveis até o momento não envolvem o conselho de administração e os acionistas.

A defesa de José Timotheo de Barros, um dos ex-diretores da Americanas que foi acusado pela empresa de envolvimento na fraude, disse por meio de nota que “o fato relevante informado ao mercado na data de ontem (terça-feira) contém inverdades e faz acusações que precisarão ser provadas”.

“No mesmo dia, baseado em documento elaborado de modo parcial para perturbar as apurações, trechos do que seria parte de relatório de investigação feita pelos advogados da empresa (não pelo comitê independente) foram mostrados de maneira leviana em comissão do Congresso Nacional, apresentando meras opiniões de suspeitas como verdades”, diz a nota.

A fraude na Americanas que resultou num rombo bilionário na empresa, atualmente em recuperação judicial, envolveu pelo menos 30 pessoas, segundo o presidente da companhia, Leonardo Coelho Pereira. Todos estão em processo de demissão que deveria ser concluído na quarta-feira, 14, disse o executivo a deputados da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) na Câmara, na terça-feira.

Na ocasião, Coelho apresentou aos parlamentares parte das informações de relatório de um comitê independente que apura o desfalque internamente.

Os documentos, disse, indicam participação da ex-diretoria da companhia na fraude. O comitê ainda não analisou todos os documentos disponíveis, tampouco o conteúdo da provável defesa dos que estão sendo acusados.

O caso Americanas tem sido marcado por uma guerra de retórica, com interesses diversos dos acionistas de referência da varejista (Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Carlos Alberto Sicupira), da companhia e dos bancos credores, em meio a uma série de litígios ainda em aberto na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), que foi informada em fato relevante sobre as descobertas do comitê, e Ministério Público, entre outros órgãos.

Lojas Americanas estão em crise devido a fraudes contábeis Foto: FELIPE RAU/ESTADAO

Pereira disse na quarta-feira que as provas disponíveis até o momento não envolvem o conselho de administração e os acionistas.

A defesa de José Timotheo de Barros, um dos ex-diretores da Americanas que foi acusado pela empresa de envolvimento na fraude, disse por meio de nota que “o fato relevante informado ao mercado na data de ontem (terça-feira) contém inverdades e faz acusações que precisarão ser provadas”.

“No mesmo dia, baseado em documento elaborado de modo parcial para perturbar as apurações, trechos do que seria parte de relatório de investigação feita pelos advogados da empresa (não pelo comitê independente) foram mostrados de maneira leviana em comissão do Congresso Nacional, apresentando meras opiniões de suspeitas como verdades”, diz a nota.

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