Americanas: CVM abre mais um processo para investigar varejista


Novo procedimento se refere à supervisão de notícias, fatos relevantes e comunicados

Por Redação

RIO - A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) abriu mais um processo - o quarto - relacionado à Americanas, cinco dias após a revelação de uma falha contábil avaliada inicialmente em R$ 20 milhões. O procedimento foi iniciado nesta segunda-feira, 16, pela Superintendência de Relações com Empresas da CVM e se refere à supervisão de notícias, fatos relevantes e comunicados.

Os processos do gênero geralmente se referem à publicação de notícias, pela mídia, de reportagens envolvendo desdobramentos da constatação do buraco contábil.

A reguladora do mercado de capitais já abriu outros três processos. Dois foram iniciados pela Superintendência de Relações com Empresas: o de número 19957.000413/2023-18, que se refere à análise de informações contábeis, e o número 19957.000415/2023-15, que se refere a notícias, fatos relevantes e comunicados. O terceiro foi aberto pela Superintendência de Relações com o Mercado e Intermediários (SMI), de acordo com fontes ouvidas pelo Estadão/Broadcast. A superintendência analisa, entre outros, temas relacionados a informações privilegiadas (insider trading, em inglês) ou manipulação do mercado.

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CVM abriu mais um processo relacionado à Americanas, cinco dias após a revelação de uma falha contábil avaliada inicialmente em R$ 20 milhões.  Foto: Ueslei Marcelino/Reuters

Na medida em que as apurações avançam, os processos - abertos em diferentes superintendências da reguladora - podem ser convertidos em sancionadores. A outra hipótese é que se transformem em inquéritos administrativos.

RIO - A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) abriu mais um processo - o quarto - relacionado à Americanas, cinco dias após a revelação de uma falha contábil avaliada inicialmente em R$ 20 milhões. O procedimento foi iniciado nesta segunda-feira, 16, pela Superintendência de Relações com Empresas da CVM e se refere à supervisão de notícias, fatos relevantes e comunicados.

Os processos do gênero geralmente se referem à publicação de notícias, pela mídia, de reportagens envolvendo desdobramentos da constatação do buraco contábil.

A reguladora do mercado de capitais já abriu outros três processos. Dois foram iniciados pela Superintendência de Relações com Empresas: o de número 19957.000413/2023-18, que se refere à análise de informações contábeis, e o número 19957.000415/2023-15, que se refere a notícias, fatos relevantes e comunicados. O terceiro foi aberto pela Superintendência de Relações com o Mercado e Intermediários (SMI), de acordo com fontes ouvidas pelo Estadão/Broadcast. A superintendência analisa, entre outros, temas relacionados a informações privilegiadas (insider trading, em inglês) ou manipulação do mercado.

CVM abriu mais um processo relacionado à Americanas, cinco dias após a revelação de uma falha contábil avaliada inicialmente em R$ 20 milhões.  Foto: Ueslei Marcelino/Reuters

Na medida em que as apurações avançam, os processos - abertos em diferentes superintendências da reguladora - podem ser convertidos em sancionadores. A outra hipótese é que se transformem em inquéritos administrativos.

RIO - A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) abriu mais um processo - o quarto - relacionado à Americanas, cinco dias após a revelação de uma falha contábil avaliada inicialmente em R$ 20 milhões. O procedimento foi iniciado nesta segunda-feira, 16, pela Superintendência de Relações com Empresas da CVM e se refere à supervisão de notícias, fatos relevantes e comunicados.

Os processos do gênero geralmente se referem à publicação de notícias, pela mídia, de reportagens envolvendo desdobramentos da constatação do buraco contábil.

A reguladora do mercado de capitais já abriu outros três processos. Dois foram iniciados pela Superintendência de Relações com Empresas: o de número 19957.000413/2023-18, que se refere à análise de informações contábeis, e o número 19957.000415/2023-15, que se refere a notícias, fatos relevantes e comunicados. O terceiro foi aberto pela Superintendência de Relações com o Mercado e Intermediários (SMI), de acordo com fontes ouvidas pelo Estadão/Broadcast. A superintendência analisa, entre outros, temas relacionados a informações privilegiadas (insider trading, em inglês) ou manipulação do mercado.

CVM abriu mais um processo relacionado à Americanas, cinco dias após a revelação de uma falha contábil avaliada inicialmente em R$ 20 milhões.  Foto: Ueslei Marcelino/Reuters

Na medida em que as apurações avançam, os processos - abertos em diferentes superintendências da reguladora - podem ser convertidos em sancionadores. A outra hipótese é que se transformem em inquéritos administrativos.

RIO - A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) abriu mais um processo - o quarto - relacionado à Americanas, cinco dias após a revelação de uma falha contábil avaliada inicialmente em R$ 20 milhões. O procedimento foi iniciado nesta segunda-feira, 16, pela Superintendência de Relações com Empresas da CVM e se refere à supervisão de notícias, fatos relevantes e comunicados.

Os processos do gênero geralmente se referem à publicação de notícias, pela mídia, de reportagens envolvendo desdobramentos da constatação do buraco contábil.

A reguladora do mercado de capitais já abriu outros três processos. Dois foram iniciados pela Superintendência de Relações com Empresas: o de número 19957.000413/2023-18, que se refere à análise de informações contábeis, e o número 19957.000415/2023-15, que se refere a notícias, fatos relevantes e comunicados. O terceiro foi aberto pela Superintendência de Relações com o Mercado e Intermediários (SMI), de acordo com fontes ouvidas pelo Estadão/Broadcast. A superintendência analisa, entre outros, temas relacionados a informações privilegiadas (insider trading, em inglês) ou manipulação do mercado.

CVM abriu mais um processo relacionado à Americanas, cinco dias após a revelação de uma falha contábil avaliada inicialmente em R$ 20 milhões.  Foto: Ueslei Marcelino/Reuters

Na medida em que as apurações avançam, os processos - abertos em diferentes superintendências da reguladora - podem ser convertidos em sancionadores. A outra hipótese é que se transformem em inquéritos administrativos.

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