Americanas diz que depoimentos de auditorias na CPI corroboram evidências de fraude da antiga gestão


Representantes de KPMG e PwC foram ouvidos na Câmara dos Deputados, na terça; varejista disse que auditorias não encontraram ‘distorções relevantes nos números auditados’

Por Talita Nascimento

A Americanas afirmou em nota nesta quarta-feira, 2, que os depoimentos de representantes das auditorias KPMG e PwC na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Câmara dos Deputados, na terça, corroboraram evidências de fraude cometida pela antiga diretoria da companhia. A CPI investiga o rombo de mais de R$ 20 bilhões da varejista.

A PwC e a KPMG prestaram serviços de auditoria independente à Americanas no período em que a companhia admite ter fraudado resultados para inflar suas contas. Em sessão na CPI, elas rebateram as acusações da varejista de conivência com o caso.

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A sócia de auditoria da KPMG Carla Bellangero afirmou que o atual CEO da Americanas, Leonardo Coelho Pereira, fez “insinuações falsas” à CPI em 13 de junho. Ela se referia ao fato de Pereira ter afirmado que havia indícios de participação da empresa na fraude. A KPMG foi responsável técnica pelas auditorias na Americanas de 2016 a 2018.

Segundo a varejista, as informações prestadas na terça “demonstram que as auditorias não classificaram deficiências como significativas e que não encontraram distorções relevantes nos números auditados”.

Carla Bellangero, sócia da KPMG no Brasil, durante oitivo na CPI da Americanas Foto: Vinicius Loures / Câmara dos Deputados
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“A empresa reitera as informações e documentos apresentados à CPI em 13 de junho de 2023, com indícios de que ex-executivos fraudaram resultados financeiros e enviaram dados adulterados a bancos e auditorias”, diz a companhia.

A Americanas reafirma ainda que “o relatório apresentado à CPI, preparado pelos advogados da companhia, que inclui documentos recebidos do Comitê Independente de Investigação, é preliminar e foi entregue às autoridades competentes, que realizam suas próprias investigações”.

A Americanas afirmou em nota nesta quarta-feira, 2, que os depoimentos de representantes das auditorias KPMG e PwC na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Câmara dos Deputados, na terça, corroboraram evidências de fraude cometida pela antiga diretoria da companhia. A CPI investiga o rombo de mais de R$ 20 bilhões da varejista.

A PwC e a KPMG prestaram serviços de auditoria independente à Americanas no período em que a companhia admite ter fraudado resultados para inflar suas contas. Em sessão na CPI, elas rebateram as acusações da varejista de conivência com o caso.

A sócia de auditoria da KPMG Carla Bellangero afirmou que o atual CEO da Americanas, Leonardo Coelho Pereira, fez “insinuações falsas” à CPI em 13 de junho. Ela se referia ao fato de Pereira ter afirmado que havia indícios de participação da empresa na fraude. A KPMG foi responsável técnica pelas auditorias na Americanas de 2016 a 2018.

Segundo a varejista, as informações prestadas na terça “demonstram que as auditorias não classificaram deficiências como significativas e que não encontraram distorções relevantes nos números auditados”.

Carla Bellangero, sócia da KPMG no Brasil, durante oitivo na CPI da Americanas Foto: Vinicius Loures / Câmara dos Deputados

“A empresa reitera as informações e documentos apresentados à CPI em 13 de junho de 2023, com indícios de que ex-executivos fraudaram resultados financeiros e enviaram dados adulterados a bancos e auditorias”, diz a companhia.

A Americanas reafirma ainda que “o relatório apresentado à CPI, preparado pelos advogados da companhia, que inclui documentos recebidos do Comitê Independente de Investigação, é preliminar e foi entregue às autoridades competentes, que realizam suas próprias investigações”.

A Americanas afirmou em nota nesta quarta-feira, 2, que os depoimentos de representantes das auditorias KPMG e PwC na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Câmara dos Deputados, na terça, corroboraram evidências de fraude cometida pela antiga diretoria da companhia. A CPI investiga o rombo de mais de R$ 20 bilhões da varejista.

A PwC e a KPMG prestaram serviços de auditoria independente à Americanas no período em que a companhia admite ter fraudado resultados para inflar suas contas. Em sessão na CPI, elas rebateram as acusações da varejista de conivência com o caso.

A sócia de auditoria da KPMG Carla Bellangero afirmou que o atual CEO da Americanas, Leonardo Coelho Pereira, fez “insinuações falsas” à CPI em 13 de junho. Ela se referia ao fato de Pereira ter afirmado que havia indícios de participação da empresa na fraude. A KPMG foi responsável técnica pelas auditorias na Americanas de 2016 a 2018.

Segundo a varejista, as informações prestadas na terça “demonstram que as auditorias não classificaram deficiências como significativas e que não encontraram distorções relevantes nos números auditados”.

Carla Bellangero, sócia da KPMG no Brasil, durante oitivo na CPI da Americanas Foto: Vinicius Loures / Câmara dos Deputados

“A empresa reitera as informações e documentos apresentados à CPI em 13 de junho de 2023, com indícios de que ex-executivos fraudaram resultados financeiros e enviaram dados adulterados a bancos e auditorias”, diz a companhia.

A Americanas reafirma ainda que “o relatório apresentado à CPI, preparado pelos advogados da companhia, que inclui documentos recebidos do Comitê Independente de Investigação, é preliminar e foi entregue às autoridades competentes, que realizam suas próprias investigações”.

A Americanas afirmou em nota nesta quarta-feira, 2, que os depoimentos de representantes das auditorias KPMG e PwC na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Câmara dos Deputados, na terça, corroboraram evidências de fraude cometida pela antiga diretoria da companhia. A CPI investiga o rombo de mais de R$ 20 bilhões da varejista.

A PwC e a KPMG prestaram serviços de auditoria independente à Americanas no período em que a companhia admite ter fraudado resultados para inflar suas contas. Em sessão na CPI, elas rebateram as acusações da varejista de conivência com o caso.

A sócia de auditoria da KPMG Carla Bellangero afirmou que o atual CEO da Americanas, Leonardo Coelho Pereira, fez “insinuações falsas” à CPI em 13 de junho. Ela se referia ao fato de Pereira ter afirmado que havia indícios de participação da empresa na fraude. A KPMG foi responsável técnica pelas auditorias na Americanas de 2016 a 2018.

Segundo a varejista, as informações prestadas na terça “demonstram que as auditorias não classificaram deficiências como significativas e que não encontraram distorções relevantes nos números auditados”.

Carla Bellangero, sócia da KPMG no Brasil, durante oitivo na CPI da Americanas Foto: Vinicius Loures / Câmara dos Deputados

“A empresa reitera as informações e documentos apresentados à CPI em 13 de junho de 2023, com indícios de que ex-executivos fraudaram resultados financeiros e enviaram dados adulterados a bancos e auditorias”, diz a companhia.

A Americanas reafirma ainda que “o relatório apresentado à CPI, preparado pelos advogados da companhia, que inclui documentos recebidos do Comitê Independente de Investigação, é preliminar e foi entregue às autoridades competentes, que realizam suas próprias investigações”.

A Americanas afirmou em nota nesta quarta-feira, 2, que os depoimentos de representantes das auditorias KPMG e PwC na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Câmara dos Deputados, na terça, corroboraram evidências de fraude cometida pela antiga diretoria da companhia. A CPI investiga o rombo de mais de R$ 20 bilhões da varejista.

A PwC e a KPMG prestaram serviços de auditoria independente à Americanas no período em que a companhia admite ter fraudado resultados para inflar suas contas. Em sessão na CPI, elas rebateram as acusações da varejista de conivência com o caso.

A sócia de auditoria da KPMG Carla Bellangero afirmou que o atual CEO da Americanas, Leonardo Coelho Pereira, fez “insinuações falsas” à CPI em 13 de junho. Ela se referia ao fato de Pereira ter afirmado que havia indícios de participação da empresa na fraude. A KPMG foi responsável técnica pelas auditorias na Americanas de 2016 a 2018.

Segundo a varejista, as informações prestadas na terça “demonstram que as auditorias não classificaram deficiências como significativas e que não encontraram distorções relevantes nos números auditados”.

Carla Bellangero, sócia da KPMG no Brasil, durante oitivo na CPI da Americanas Foto: Vinicius Loures / Câmara dos Deputados

“A empresa reitera as informações e documentos apresentados à CPI em 13 de junho de 2023, com indícios de que ex-executivos fraudaram resultados financeiros e enviaram dados adulterados a bancos e auditorias”, diz a companhia.

A Americanas reafirma ainda que “o relatório apresentado à CPI, preparado pelos advogados da companhia, que inclui documentos recebidos do Comitê Independente de Investigação, é preliminar e foi entregue às autoridades competentes, que realizam suas próprias investigações”.

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