Americanas: presidente diz que fechará mais lojas seguindo critério de rentabilidade


Segundo varejista, venda das marcas Submarino e Shoptime deve passar na frente do Hortifrúti Natural da Terra e da Uni.co

Por Talita Nascimento

O CEO da Americanas, Leonardo Coelho, afirmou a investidores que a companhia ainda deve fechar lojas. “Devemos fechar mais lojas, sim. Não devem ser muitas, mas fecharemos todas as que forem necessárias”, afirmou. O critério para fechar estabelecimentos é o de rentabilidade.

Antes de entrar em recuperação judicial, no início de 2023, a varejista tinha 1.882 lojas. No final de julho, esse número caiu para 1.694, uma redução de 10% no número de unidades no período.

Coelho ponderou que, embora o saldo de lojas deva seguir negativo pelos próximos 12 a 15 meses, a companhia fará aberturas pontuais de novas lojas, onde houver demanda por seus produtos.

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Ele afirmou ainda que o fechamento de lojas não diz respeito apenas à crise que a Americanas viveu e que levou à recuperação judicial, mas ao momento do mercado. Para ele, isso fica claro ao ver que concorrentes que não viveram os mesmos problemas internos também fecharam um número substancial de estabelecimentos.

Coelho afirma que fechamento de lojas diz respeito ao momento do mercado Foto: Divulgação/Americanas

Venda de marcas

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A CFO da Americanas, Camille Faria, afirmou ao Estadão/Broadcast que a venda das marcas Submarino e Shoptime deve passar na frente do Hortifrúti Natural da Terra e da Uni.co. Ela afirmou a investidores que a empresa recebeu manifestações não solicitadas de interesse nas marcas após afirmar que iria descontinuá-las.

“Se há um ativo que não serve mais para você e alguém levanta mão e diz: ‘Eu quero!’, por que não vender?”, explica Faria. Ela diz que, “talvez haja alguma notícia em relação a isso ainda no terceiro trimestre”. A notícia à qual ela se refere não é a de uma conclusão, mas do início do processo competitivo para tentar vender as marcas.

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Faria afirmou ainda que as atividades da Ame (braço financeiro da empresa) têm sido incorporadas à Americanas e que, ao fim desse processo, restará um CNPJ com licenças do Banco Central e, possivelmente, algum prejuízo fiscal. Essa estrutura também poderá ser alienada pela varejista. E, nesse caso, não é descartada a possibilidade de que ela seja vendida por meio de uma Unidade Produtiva Isolada (UPI). No entanto, a companhia vai avaliar a burocracia necessária para esse processo.

O CEO da Americanas, Leonardo Coelho, afirmou a investidores que a companhia ainda deve fechar lojas. “Devemos fechar mais lojas, sim. Não devem ser muitas, mas fecharemos todas as que forem necessárias”, afirmou. O critério para fechar estabelecimentos é o de rentabilidade.

Antes de entrar em recuperação judicial, no início de 2023, a varejista tinha 1.882 lojas. No final de julho, esse número caiu para 1.694, uma redução de 10% no número de unidades no período.

Coelho ponderou que, embora o saldo de lojas deva seguir negativo pelos próximos 12 a 15 meses, a companhia fará aberturas pontuais de novas lojas, onde houver demanda por seus produtos.

Ele afirmou ainda que o fechamento de lojas não diz respeito apenas à crise que a Americanas viveu e que levou à recuperação judicial, mas ao momento do mercado. Para ele, isso fica claro ao ver que concorrentes que não viveram os mesmos problemas internos também fecharam um número substancial de estabelecimentos.

Coelho afirma que fechamento de lojas diz respeito ao momento do mercado Foto: Divulgação/Americanas

Venda de marcas

A CFO da Americanas, Camille Faria, afirmou ao Estadão/Broadcast que a venda das marcas Submarino e Shoptime deve passar na frente do Hortifrúti Natural da Terra e da Uni.co. Ela afirmou a investidores que a empresa recebeu manifestações não solicitadas de interesse nas marcas após afirmar que iria descontinuá-las.

“Se há um ativo que não serve mais para você e alguém levanta mão e diz: ‘Eu quero!’, por que não vender?”, explica Faria. Ela diz que, “talvez haja alguma notícia em relação a isso ainda no terceiro trimestre”. A notícia à qual ela se refere não é a de uma conclusão, mas do início do processo competitivo para tentar vender as marcas.

Faria afirmou ainda que as atividades da Ame (braço financeiro da empresa) têm sido incorporadas à Americanas e que, ao fim desse processo, restará um CNPJ com licenças do Banco Central e, possivelmente, algum prejuízo fiscal. Essa estrutura também poderá ser alienada pela varejista. E, nesse caso, não é descartada a possibilidade de que ela seja vendida por meio de uma Unidade Produtiva Isolada (UPI). No entanto, a companhia vai avaliar a burocracia necessária para esse processo.

O CEO da Americanas, Leonardo Coelho, afirmou a investidores que a companhia ainda deve fechar lojas. “Devemos fechar mais lojas, sim. Não devem ser muitas, mas fecharemos todas as que forem necessárias”, afirmou. O critério para fechar estabelecimentos é o de rentabilidade.

Antes de entrar em recuperação judicial, no início de 2023, a varejista tinha 1.882 lojas. No final de julho, esse número caiu para 1.694, uma redução de 10% no número de unidades no período.

Coelho ponderou que, embora o saldo de lojas deva seguir negativo pelos próximos 12 a 15 meses, a companhia fará aberturas pontuais de novas lojas, onde houver demanda por seus produtos.

Ele afirmou ainda que o fechamento de lojas não diz respeito apenas à crise que a Americanas viveu e que levou à recuperação judicial, mas ao momento do mercado. Para ele, isso fica claro ao ver que concorrentes que não viveram os mesmos problemas internos também fecharam um número substancial de estabelecimentos.

Coelho afirma que fechamento de lojas diz respeito ao momento do mercado Foto: Divulgação/Americanas

Venda de marcas

A CFO da Americanas, Camille Faria, afirmou ao Estadão/Broadcast que a venda das marcas Submarino e Shoptime deve passar na frente do Hortifrúti Natural da Terra e da Uni.co. Ela afirmou a investidores que a empresa recebeu manifestações não solicitadas de interesse nas marcas após afirmar que iria descontinuá-las.

“Se há um ativo que não serve mais para você e alguém levanta mão e diz: ‘Eu quero!’, por que não vender?”, explica Faria. Ela diz que, “talvez haja alguma notícia em relação a isso ainda no terceiro trimestre”. A notícia à qual ela se refere não é a de uma conclusão, mas do início do processo competitivo para tentar vender as marcas.

Faria afirmou ainda que as atividades da Ame (braço financeiro da empresa) têm sido incorporadas à Americanas e que, ao fim desse processo, restará um CNPJ com licenças do Banco Central e, possivelmente, algum prejuízo fiscal. Essa estrutura também poderá ser alienada pela varejista. E, nesse caso, não é descartada a possibilidade de que ela seja vendida por meio de uma Unidade Produtiva Isolada (UPI). No entanto, a companhia vai avaliar a burocracia necessária para esse processo.

O CEO da Americanas, Leonardo Coelho, afirmou a investidores que a companhia ainda deve fechar lojas. “Devemos fechar mais lojas, sim. Não devem ser muitas, mas fecharemos todas as que forem necessárias”, afirmou. O critério para fechar estabelecimentos é o de rentabilidade.

Antes de entrar em recuperação judicial, no início de 2023, a varejista tinha 1.882 lojas. No final de julho, esse número caiu para 1.694, uma redução de 10% no número de unidades no período.

Coelho ponderou que, embora o saldo de lojas deva seguir negativo pelos próximos 12 a 15 meses, a companhia fará aberturas pontuais de novas lojas, onde houver demanda por seus produtos.

Ele afirmou ainda que o fechamento de lojas não diz respeito apenas à crise que a Americanas viveu e que levou à recuperação judicial, mas ao momento do mercado. Para ele, isso fica claro ao ver que concorrentes que não viveram os mesmos problemas internos também fecharam um número substancial de estabelecimentos.

Coelho afirma que fechamento de lojas diz respeito ao momento do mercado Foto: Divulgação/Americanas

Venda de marcas

A CFO da Americanas, Camille Faria, afirmou ao Estadão/Broadcast que a venda das marcas Submarino e Shoptime deve passar na frente do Hortifrúti Natural da Terra e da Uni.co. Ela afirmou a investidores que a empresa recebeu manifestações não solicitadas de interesse nas marcas após afirmar que iria descontinuá-las.

“Se há um ativo que não serve mais para você e alguém levanta mão e diz: ‘Eu quero!’, por que não vender?”, explica Faria. Ela diz que, “talvez haja alguma notícia em relação a isso ainda no terceiro trimestre”. A notícia à qual ela se refere não é a de uma conclusão, mas do início do processo competitivo para tentar vender as marcas.

Faria afirmou ainda que as atividades da Ame (braço financeiro da empresa) têm sido incorporadas à Americanas e que, ao fim desse processo, restará um CNPJ com licenças do Banco Central e, possivelmente, algum prejuízo fiscal. Essa estrutura também poderá ser alienada pela varejista. E, nesse caso, não é descartada a possibilidade de que ela seja vendida por meio de uma Unidade Produtiva Isolada (UPI). No entanto, a companhia vai avaliar a burocracia necessária para esse processo.

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