Haddad afirma que CVM está em cima do caso da Americanas e dará resposta a credores


Durante plenária no Fórum Econômico Mundial, ministro da Fazenda mencionou o problema que a Lojas Americanas está enfrentando sem citar o nome da empresa

Por Aline Bronzati

DAVOS - O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) já está tratando do caso da Lojas Americanas e dará a resposta a credores e à sociedade sobre a crise que abalou a companhia. Segundo ele, há preocupação com o caso.

Fernando Haddad, ministro da Fazenda de Lula  Foto: Fabrice Coffrini/AFP

“A CVM está em cima disso. Obviamente que a preocupação existe sobretudo se envolveu um ato que não respeite a legislação brasileira. Seria uma coisa grave a ser considerada”, disse Haddad, após participar de evento em paralelo ao Fórum Econômico Mundial, em Davos.

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Segundo ele, o caso está nas mãos da CVM, responsável por apurar as regras do mercado de capitais. “E é ela a autoridade competente para dizer, para dar as respostas que os credores e a sociedade brasileira precisam nesse momento”, acrescentou.

Mais cedo, durante plenária no Fórum Econômico Mundial, Haddad mencionou o problema que a Lojas Americanas está enfrentando sem citar o nome da empresa. “Temos uma rede de varejo [Americanas] que está passando por problema grave no Brasil”, afirmou.

A Lojas Americanas entrou em uma crise emblemática após a identificação de “inconsistências contábeis” de R$ 20 bilhões. O caso levou à saída precoce de Sérgio Rial da presidência da companhia dias após ter assumido o posto e um novo comando foi nomeado enquanto a empresa enfrenta um imbróglio com credores e que envolve a justiça para o pagamento de sua dívida bilionária.

DAVOS - O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) já está tratando do caso da Lojas Americanas e dará a resposta a credores e à sociedade sobre a crise que abalou a companhia. Segundo ele, há preocupação com o caso.

Fernando Haddad, ministro da Fazenda de Lula  Foto: Fabrice Coffrini/AFP

“A CVM está em cima disso. Obviamente que a preocupação existe sobretudo se envolveu um ato que não respeite a legislação brasileira. Seria uma coisa grave a ser considerada”, disse Haddad, após participar de evento em paralelo ao Fórum Econômico Mundial, em Davos.

Segundo ele, o caso está nas mãos da CVM, responsável por apurar as regras do mercado de capitais. “E é ela a autoridade competente para dizer, para dar as respostas que os credores e a sociedade brasileira precisam nesse momento”, acrescentou.

Mais cedo, durante plenária no Fórum Econômico Mundial, Haddad mencionou o problema que a Lojas Americanas está enfrentando sem citar o nome da empresa. “Temos uma rede de varejo [Americanas] que está passando por problema grave no Brasil”, afirmou.

A Lojas Americanas entrou em uma crise emblemática após a identificação de “inconsistências contábeis” de R$ 20 bilhões. O caso levou à saída precoce de Sérgio Rial da presidência da companhia dias após ter assumido o posto e um novo comando foi nomeado enquanto a empresa enfrenta um imbróglio com credores e que envolve a justiça para o pagamento de sua dívida bilionária.

DAVOS - O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) já está tratando do caso da Lojas Americanas e dará a resposta a credores e à sociedade sobre a crise que abalou a companhia. Segundo ele, há preocupação com o caso.

Fernando Haddad, ministro da Fazenda de Lula  Foto: Fabrice Coffrini/AFP

“A CVM está em cima disso. Obviamente que a preocupação existe sobretudo se envolveu um ato que não respeite a legislação brasileira. Seria uma coisa grave a ser considerada”, disse Haddad, após participar de evento em paralelo ao Fórum Econômico Mundial, em Davos.

Segundo ele, o caso está nas mãos da CVM, responsável por apurar as regras do mercado de capitais. “E é ela a autoridade competente para dizer, para dar as respostas que os credores e a sociedade brasileira precisam nesse momento”, acrescentou.

Mais cedo, durante plenária no Fórum Econômico Mundial, Haddad mencionou o problema que a Lojas Americanas está enfrentando sem citar o nome da empresa. “Temos uma rede de varejo [Americanas] que está passando por problema grave no Brasil”, afirmou.

A Lojas Americanas entrou em uma crise emblemática após a identificação de “inconsistências contábeis” de R$ 20 bilhões. O caso levou à saída precoce de Sérgio Rial da presidência da companhia dias após ter assumido o posto e um novo comando foi nomeado enquanto a empresa enfrenta um imbróglio com credores e que envolve a justiça para o pagamento de sua dívida bilionária.

DAVOS - O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) já está tratando do caso da Lojas Americanas e dará a resposta a credores e à sociedade sobre a crise que abalou a companhia. Segundo ele, há preocupação com o caso.

Fernando Haddad, ministro da Fazenda de Lula  Foto: Fabrice Coffrini/AFP

“A CVM está em cima disso. Obviamente que a preocupação existe sobretudo se envolveu um ato que não respeite a legislação brasileira. Seria uma coisa grave a ser considerada”, disse Haddad, após participar de evento em paralelo ao Fórum Econômico Mundial, em Davos.

Segundo ele, o caso está nas mãos da CVM, responsável por apurar as regras do mercado de capitais. “E é ela a autoridade competente para dizer, para dar as respostas que os credores e a sociedade brasileira precisam nesse momento”, acrescentou.

Mais cedo, durante plenária no Fórum Econômico Mundial, Haddad mencionou o problema que a Lojas Americanas está enfrentando sem citar o nome da empresa. “Temos uma rede de varejo [Americanas] que está passando por problema grave no Brasil”, afirmou.

A Lojas Americanas entrou em uma crise emblemática após a identificação de “inconsistências contábeis” de R$ 20 bilhões. O caso levou à saída precoce de Sérgio Rial da presidência da companhia dias após ter assumido o posto e um novo comando foi nomeado enquanto a empresa enfrenta um imbróglio com credores e que envolve a justiça para o pagamento de sua dívida bilionária.

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