Americanas: Fitch rebaixa avaliação da varejista ao menor patamar da escala


Segundo a Fitch, o rebaixamento segue o pedido de recuperação judicial da Americanas

Por Caroline Aragaki

A Fitch Ratings rebaixou a avaliação de inadimplência de emissor de longo prazo em moeda estrangeira e moeda local da Americanas de C para D, no menor patamar da escala da agência de classificação de risco.

A avaliação de longo prazo em escala nacional passou de C(bra) para D(bra). A Fitch também rebaixou o rating das notas globais seniores sem garantia emitidas pelas subsidiárias integrais JSM Global S.a.r.l. e B2W Digital Lux S.a.r.l. em C, e revisou a avaliação de Recuperação para RR5, de RR4. O rating das debêntures sem garantias da Americanas foi rebaixado de C(bra) para D(bra).

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Fachada das Lojas Americanas na região central de São Paulo Foto: Taba Benedicto/Estadão

Segundo a Fitch, o rebaixamento segue o pedido de recuperação judicial da Americanas, anunciado na quinta, 19, após declarar uma dívida de cerca de R$ 43 bilhões. “Além disso, parte do caixa está bloqueado por instituições financeiras, o que impede que a empresa continue a operar. Os acionistas da Americanas não conseguiram capitalizar a empresa em tempo hábil para evitar a insolvência do negócio”, diz o relatório.

A agência acrescenta que o anúncio de inconsistências contábeis aponta que a qualidade das demonstrações financeiras da companhia se manteve significativamente baixa por anos e revela uma falta de transparência nas demonstrações financeiras, já que as informações sobre risco sacado não foram adequadamente explicadas.

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Como fatores que podem levar a uma elevação no rating, a Fitch cita apenas “sucesso na conclusão da reestruturação da dívida com credores, que fortaleça a liquidez e a estrutura de capital da Americanas”.

A Fitch Ratings rebaixou a avaliação de inadimplência de emissor de longo prazo em moeda estrangeira e moeda local da Americanas de C para D, no menor patamar da escala da agência de classificação de risco.

A avaliação de longo prazo em escala nacional passou de C(bra) para D(bra). A Fitch também rebaixou o rating das notas globais seniores sem garantia emitidas pelas subsidiárias integrais JSM Global S.a.r.l. e B2W Digital Lux S.a.r.l. em C, e revisou a avaliação de Recuperação para RR5, de RR4. O rating das debêntures sem garantias da Americanas foi rebaixado de C(bra) para D(bra).

Fachada das Lojas Americanas na região central de São Paulo Foto: Taba Benedicto/Estadão

Segundo a Fitch, o rebaixamento segue o pedido de recuperação judicial da Americanas, anunciado na quinta, 19, após declarar uma dívida de cerca de R$ 43 bilhões. “Além disso, parte do caixa está bloqueado por instituições financeiras, o que impede que a empresa continue a operar. Os acionistas da Americanas não conseguiram capitalizar a empresa em tempo hábil para evitar a insolvência do negócio”, diz o relatório.

A agência acrescenta que o anúncio de inconsistências contábeis aponta que a qualidade das demonstrações financeiras da companhia se manteve significativamente baixa por anos e revela uma falta de transparência nas demonstrações financeiras, já que as informações sobre risco sacado não foram adequadamente explicadas.

Como fatores que podem levar a uma elevação no rating, a Fitch cita apenas “sucesso na conclusão da reestruturação da dívida com credores, que fortaleça a liquidez e a estrutura de capital da Americanas”.

A Fitch Ratings rebaixou a avaliação de inadimplência de emissor de longo prazo em moeda estrangeira e moeda local da Americanas de C para D, no menor patamar da escala da agência de classificação de risco.

A avaliação de longo prazo em escala nacional passou de C(bra) para D(bra). A Fitch também rebaixou o rating das notas globais seniores sem garantia emitidas pelas subsidiárias integrais JSM Global S.a.r.l. e B2W Digital Lux S.a.r.l. em C, e revisou a avaliação de Recuperação para RR5, de RR4. O rating das debêntures sem garantias da Americanas foi rebaixado de C(bra) para D(bra).

Fachada das Lojas Americanas na região central de São Paulo Foto: Taba Benedicto/Estadão

Segundo a Fitch, o rebaixamento segue o pedido de recuperação judicial da Americanas, anunciado na quinta, 19, após declarar uma dívida de cerca de R$ 43 bilhões. “Além disso, parte do caixa está bloqueado por instituições financeiras, o que impede que a empresa continue a operar. Os acionistas da Americanas não conseguiram capitalizar a empresa em tempo hábil para evitar a insolvência do negócio”, diz o relatório.

A agência acrescenta que o anúncio de inconsistências contábeis aponta que a qualidade das demonstrações financeiras da companhia se manteve significativamente baixa por anos e revela uma falta de transparência nas demonstrações financeiras, já que as informações sobre risco sacado não foram adequadamente explicadas.

Como fatores que podem levar a uma elevação no rating, a Fitch cita apenas “sucesso na conclusão da reestruturação da dívida com credores, que fortaleça a liquidez e a estrutura de capital da Americanas”.

A Fitch Ratings rebaixou a avaliação de inadimplência de emissor de longo prazo em moeda estrangeira e moeda local da Americanas de C para D, no menor patamar da escala da agência de classificação de risco.

A avaliação de longo prazo em escala nacional passou de C(bra) para D(bra). A Fitch também rebaixou o rating das notas globais seniores sem garantia emitidas pelas subsidiárias integrais JSM Global S.a.r.l. e B2W Digital Lux S.a.r.l. em C, e revisou a avaliação de Recuperação para RR5, de RR4. O rating das debêntures sem garantias da Americanas foi rebaixado de C(bra) para D(bra).

Fachada das Lojas Americanas na região central de São Paulo Foto: Taba Benedicto/Estadão

Segundo a Fitch, o rebaixamento segue o pedido de recuperação judicial da Americanas, anunciado na quinta, 19, após declarar uma dívida de cerca de R$ 43 bilhões. “Além disso, parte do caixa está bloqueado por instituições financeiras, o que impede que a empresa continue a operar. Os acionistas da Americanas não conseguiram capitalizar a empresa em tempo hábil para evitar a insolvência do negócio”, diz o relatório.

A agência acrescenta que o anúncio de inconsistências contábeis aponta que a qualidade das demonstrações financeiras da companhia se manteve significativamente baixa por anos e revela uma falta de transparência nas demonstrações financeiras, já que as informações sobre risco sacado não foram adequadamente explicadas.

Como fatores que podem levar a uma elevação no rating, a Fitch cita apenas “sucesso na conclusão da reestruturação da dívida com credores, que fortaleça a liquidez e a estrutura de capital da Americanas”.

A Fitch Ratings rebaixou a avaliação de inadimplência de emissor de longo prazo em moeda estrangeira e moeda local da Americanas de C para D, no menor patamar da escala da agência de classificação de risco.

A avaliação de longo prazo em escala nacional passou de C(bra) para D(bra). A Fitch também rebaixou o rating das notas globais seniores sem garantia emitidas pelas subsidiárias integrais JSM Global S.a.r.l. e B2W Digital Lux S.a.r.l. em C, e revisou a avaliação de Recuperação para RR5, de RR4. O rating das debêntures sem garantias da Americanas foi rebaixado de C(bra) para D(bra).

Fachada das Lojas Americanas na região central de São Paulo Foto: Taba Benedicto/Estadão

Segundo a Fitch, o rebaixamento segue o pedido de recuperação judicial da Americanas, anunciado na quinta, 19, após declarar uma dívida de cerca de R$ 43 bilhões. “Além disso, parte do caixa está bloqueado por instituições financeiras, o que impede que a empresa continue a operar. Os acionistas da Americanas não conseguiram capitalizar a empresa em tempo hábil para evitar a insolvência do negócio”, diz o relatório.

A agência acrescenta que o anúncio de inconsistências contábeis aponta que a qualidade das demonstrações financeiras da companhia se manteve significativamente baixa por anos e revela uma falta de transparência nas demonstrações financeiras, já que as informações sobre risco sacado não foram adequadamente explicadas.

Como fatores que podem levar a uma elevação no rating, a Fitch cita apenas “sucesso na conclusão da reestruturação da dívida com credores, que fortaleça a liquidez e a estrutura de capital da Americanas”.

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