Americanas muda relação com fornecedores e vende mais chocolates, apesar de impasse na Justiça


Varejista aumentou em 4% venda de itens nos primeiros seis meses do ano; empresa continua sem conseguir fechar acordo com credores para aprovar plano de recuperação judicial

Por Talita Nascimento

A Americanas continua sem conseguir fechar um acordo com credores para a aprovação de seu plano de recuperação judicial. Enquanto isso, a operação de varejo precisa continuar. A companhia ultrapassou a casa dos 300 milhões de itens vendidos em chocolates nos primeiros seis meses de 2023. O número é 4% maior do que o apresentado no mesmo período de 2022.

Longe de salvar a companhia, o dado mostra que a equipe comercial da empresa conseguiu contornar com sucesso o impasse com alguns de seus principais fornecedores, mesmo com um rombo de R$ 20 bilhões trazido à tona pouco tempo antes da Páscoa, data em que a varejista tinha vendas relevantes programadas.

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Em conversa recente com o Estadão/Broadcast, o vice-presidente de Chocolates e Biscoitos da Nestlé Brasil, Patricio Torres, disse que a Americanas é uma varejista importante para a companhia e que considera a forma como os times comerciais de ambos os lados trabalharam para manter a parceria um exemplo de atuação.

Condições para vender para a Americanas mudaram, mas o fornecimento continuou e está, inclusive, em crescimento Foto: Taba Benedicto / Estadão

As condições para vender para a Americanas mudaram, mas o fornecimento continuou e está, inclusive, em crescimento. “Obviamente, tivemos que entender como trabalharíamos dali para frente. Definimos novas formas e seguimos trabalhando”, disse Torres.

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Ele afirmou ainda que as reuniões com a varejista em crise sempre foram cordiais e com o intuito de tentar manter as lojas com produtos. “Foram momentos difíceis, mas estamos fazendo um excelente ano. Eles estão crescendo conosco”, complementou.

Para Torres, é importante separar questões legais das comerciais: “Havia questões legais, mas temos de separar as coisas. Uma coisa tem a ver com a Justiça, a outra é fazer todo o possível para que as operações continuem”, afirmou.

“Foi um desafio para a economia e para a indústria. Tivemos de reposicionar nossa estratégia, pois tínhamos planos importantes com eles e, do dia para noite aconteceu isso, mas conseguimos passar por essa fase. Continuamos operando com eles em outros termos”, disse ainda o vice-presidente.

A Americanas continua sem conseguir fechar um acordo com credores para a aprovação de seu plano de recuperação judicial. Enquanto isso, a operação de varejo precisa continuar. A companhia ultrapassou a casa dos 300 milhões de itens vendidos em chocolates nos primeiros seis meses de 2023. O número é 4% maior do que o apresentado no mesmo período de 2022.

Longe de salvar a companhia, o dado mostra que a equipe comercial da empresa conseguiu contornar com sucesso o impasse com alguns de seus principais fornecedores, mesmo com um rombo de R$ 20 bilhões trazido à tona pouco tempo antes da Páscoa, data em que a varejista tinha vendas relevantes programadas.

Em conversa recente com o Estadão/Broadcast, o vice-presidente de Chocolates e Biscoitos da Nestlé Brasil, Patricio Torres, disse que a Americanas é uma varejista importante para a companhia e que considera a forma como os times comerciais de ambos os lados trabalharam para manter a parceria um exemplo de atuação.

Condições para vender para a Americanas mudaram, mas o fornecimento continuou e está, inclusive, em crescimento Foto: Taba Benedicto / Estadão

As condições para vender para a Americanas mudaram, mas o fornecimento continuou e está, inclusive, em crescimento. “Obviamente, tivemos que entender como trabalharíamos dali para frente. Definimos novas formas e seguimos trabalhando”, disse Torres.

Ele afirmou ainda que as reuniões com a varejista em crise sempre foram cordiais e com o intuito de tentar manter as lojas com produtos. “Foram momentos difíceis, mas estamos fazendo um excelente ano. Eles estão crescendo conosco”, complementou.

Para Torres, é importante separar questões legais das comerciais: “Havia questões legais, mas temos de separar as coisas. Uma coisa tem a ver com a Justiça, a outra é fazer todo o possível para que as operações continuem”, afirmou.

“Foi um desafio para a economia e para a indústria. Tivemos de reposicionar nossa estratégia, pois tínhamos planos importantes com eles e, do dia para noite aconteceu isso, mas conseguimos passar por essa fase. Continuamos operando com eles em outros termos”, disse ainda o vice-presidente.

A Americanas continua sem conseguir fechar um acordo com credores para a aprovação de seu plano de recuperação judicial. Enquanto isso, a operação de varejo precisa continuar. A companhia ultrapassou a casa dos 300 milhões de itens vendidos em chocolates nos primeiros seis meses de 2023. O número é 4% maior do que o apresentado no mesmo período de 2022.

Longe de salvar a companhia, o dado mostra que a equipe comercial da empresa conseguiu contornar com sucesso o impasse com alguns de seus principais fornecedores, mesmo com um rombo de R$ 20 bilhões trazido à tona pouco tempo antes da Páscoa, data em que a varejista tinha vendas relevantes programadas.

Em conversa recente com o Estadão/Broadcast, o vice-presidente de Chocolates e Biscoitos da Nestlé Brasil, Patricio Torres, disse que a Americanas é uma varejista importante para a companhia e que considera a forma como os times comerciais de ambos os lados trabalharam para manter a parceria um exemplo de atuação.

Condições para vender para a Americanas mudaram, mas o fornecimento continuou e está, inclusive, em crescimento Foto: Taba Benedicto / Estadão

As condições para vender para a Americanas mudaram, mas o fornecimento continuou e está, inclusive, em crescimento. “Obviamente, tivemos que entender como trabalharíamos dali para frente. Definimos novas formas e seguimos trabalhando”, disse Torres.

Ele afirmou ainda que as reuniões com a varejista em crise sempre foram cordiais e com o intuito de tentar manter as lojas com produtos. “Foram momentos difíceis, mas estamos fazendo um excelente ano. Eles estão crescendo conosco”, complementou.

Para Torres, é importante separar questões legais das comerciais: “Havia questões legais, mas temos de separar as coisas. Uma coisa tem a ver com a Justiça, a outra é fazer todo o possível para que as operações continuem”, afirmou.

“Foi um desafio para a economia e para a indústria. Tivemos de reposicionar nossa estratégia, pois tínhamos planos importantes com eles e, do dia para noite aconteceu isso, mas conseguimos passar por essa fase. Continuamos operando com eles em outros termos”, disse ainda o vice-presidente.

A Americanas continua sem conseguir fechar um acordo com credores para a aprovação de seu plano de recuperação judicial. Enquanto isso, a operação de varejo precisa continuar. A companhia ultrapassou a casa dos 300 milhões de itens vendidos em chocolates nos primeiros seis meses de 2023. O número é 4% maior do que o apresentado no mesmo período de 2022.

Longe de salvar a companhia, o dado mostra que a equipe comercial da empresa conseguiu contornar com sucesso o impasse com alguns de seus principais fornecedores, mesmo com um rombo de R$ 20 bilhões trazido à tona pouco tempo antes da Páscoa, data em que a varejista tinha vendas relevantes programadas.

Em conversa recente com o Estadão/Broadcast, o vice-presidente de Chocolates e Biscoitos da Nestlé Brasil, Patricio Torres, disse que a Americanas é uma varejista importante para a companhia e que considera a forma como os times comerciais de ambos os lados trabalharam para manter a parceria um exemplo de atuação.

Condições para vender para a Americanas mudaram, mas o fornecimento continuou e está, inclusive, em crescimento Foto: Taba Benedicto / Estadão

As condições para vender para a Americanas mudaram, mas o fornecimento continuou e está, inclusive, em crescimento. “Obviamente, tivemos que entender como trabalharíamos dali para frente. Definimos novas formas e seguimos trabalhando”, disse Torres.

Ele afirmou ainda que as reuniões com a varejista em crise sempre foram cordiais e com o intuito de tentar manter as lojas com produtos. “Foram momentos difíceis, mas estamos fazendo um excelente ano. Eles estão crescendo conosco”, complementou.

Para Torres, é importante separar questões legais das comerciais: “Havia questões legais, mas temos de separar as coisas. Uma coisa tem a ver com a Justiça, a outra é fazer todo o possível para que as operações continuem”, afirmou.

“Foi um desafio para a economia e para a indústria. Tivemos de reposicionar nossa estratégia, pois tínhamos planos importantes com eles e, do dia para noite aconteceu isso, mas conseguimos passar por essa fase. Continuamos operando com eles em outros termos”, disse ainda o vice-presidente.

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