Americanas: Lemann, Telles e Sicupira concordam com obrigação de ficar na empresa por mais tempo


Ainda não foi acertado quanto tempo os acionistas de referência ficarão na empresa, mas a expectativa é de que seja ao redor de três anos

Por Matheus Piovesana, Talita Nascimento e Altamiro Silva Junior
Atualização:

O trio de acionistas de referência da Americanas - Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Carlos Alberto Sicupira - concordou com uma restrição à venda das ações que detém da varejista por três anos como condição para um acordo entre os credores e empresa, segundo fontes consultadas pelo Estadão/Broadcast, que falaram sob condição de anonimato. A empresa está em recuperação judicial.

O trio de acionistas de referência da Americanas concordou com uma restrição à venda das ações que detém da varejista por três anos Foto: Felipe Rau/Estadão
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A informação foi revelada pela Bloomberg e confirmada pela reportagem. De acordo com as fontes, falta acertar apenas qual seria o prazo exato de restrição à venda, mas a expectativa é que fique ao redor de três anos. Segundo fontes, advogados estão debruçados para acertar os termos jurídicos do acordo, em uma tentativa de por fim a um impasse que já entra no sexto mês.

A atual proposta de acordo à mesa inclui um aporte imediato de R$ 10 bilhões por parte dos três acionistas e mais R$ 2 bilhões nos próximos anos, a depender de determinadas condições financeiras e operacionais.

A expectativa continua sendo, segundo as fontes, de que um acordo saia até o fim deste mês.

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Em nota, a Americanas afirmou que “continua comprometida com os seus credores para a construção de um consenso sobre o Plano de Recuperação Judicial, ainda sujeito a revisões e ajustes. A companhia busca um plano que reflita visões compartilhadas e atenda seus stakeholders”.

O trio de acionistas de referência da Americanas - Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Carlos Alberto Sicupira - concordou com uma restrição à venda das ações que detém da varejista por três anos como condição para um acordo entre os credores e empresa, segundo fontes consultadas pelo Estadão/Broadcast, que falaram sob condição de anonimato. A empresa está em recuperação judicial.

O trio de acionistas de referência da Americanas concordou com uma restrição à venda das ações que detém da varejista por três anos Foto: Felipe Rau/Estadão

A informação foi revelada pela Bloomberg e confirmada pela reportagem. De acordo com as fontes, falta acertar apenas qual seria o prazo exato de restrição à venda, mas a expectativa é que fique ao redor de três anos. Segundo fontes, advogados estão debruçados para acertar os termos jurídicos do acordo, em uma tentativa de por fim a um impasse que já entra no sexto mês.

A atual proposta de acordo à mesa inclui um aporte imediato de R$ 10 bilhões por parte dos três acionistas e mais R$ 2 bilhões nos próximos anos, a depender de determinadas condições financeiras e operacionais.

A expectativa continua sendo, segundo as fontes, de que um acordo saia até o fim deste mês.

Em nota, a Americanas afirmou que “continua comprometida com os seus credores para a construção de um consenso sobre o Plano de Recuperação Judicial, ainda sujeito a revisões e ajustes. A companhia busca um plano que reflita visões compartilhadas e atenda seus stakeholders”.

O trio de acionistas de referência da Americanas - Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Carlos Alberto Sicupira - concordou com uma restrição à venda das ações que detém da varejista por três anos como condição para um acordo entre os credores e empresa, segundo fontes consultadas pelo Estadão/Broadcast, que falaram sob condição de anonimato. A empresa está em recuperação judicial.

O trio de acionistas de referência da Americanas concordou com uma restrição à venda das ações que detém da varejista por três anos Foto: Felipe Rau/Estadão

A informação foi revelada pela Bloomberg e confirmada pela reportagem. De acordo com as fontes, falta acertar apenas qual seria o prazo exato de restrição à venda, mas a expectativa é que fique ao redor de três anos. Segundo fontes, advogados estão debruçados para acertar os termos jurídicos do acordo, em uma tentativa de por fim a um impasse que já entra no sexto mês.

A atual proposta de acordo à mesa inclui um aporte imediato de R$ 10 bilhões por parte dos três acionistas e mais R$ 2 bilhões nos próximos anos, a depender de determinadas condições financeiras e operacionais.

A expectativa continua sendo, segundo as fontes, de que um acordo saia até o fim deste mês.

Em nota, a Americanas afirmou que “continua comprometida com os seus credores para a construção de um consenso sobre o Plano de Recuperação Judicial, ainda sujeito a revisões e ajustes. A companhia busca um plano que reflita visões compartilhadas e atenda seus stakeholders”.

O trio de acionistas de referência da Americanas - Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Carlos Alberto Sicupira - concordou com uma restrição à venda das ações que detém da varejista por três anos como condição para um acordo entre os credores e empresa, segundo fontes consultadas pelo Estadão/Broadcast, que falaram sob condição de anonimato. A empresa está em recuperação judicial.

O trio de acionistas de referência da Americanas concordou com uma restrição à venda das ações que detém da varejista por três anos Foto: Felipe Rau/Estadão

A informação foi revelada pela Bloomberg e confirmada pela reportagem. De acordo com as fontes, falta acertar apenas qual seria o prazo exato de restrição à venda, mas a expectativa é que fique ao redor de três anos. Segundo fontes, advogados estão debruçados para acertar os termos jurídicos do acordo, em uma tentativa de por fim a um impasse que já entra no sexto mês.

A atual proposta de acordo à mesa inclui um aporte imediato de R$ 10 bilhões por parte dos três acionistas e mais R$ 2 bilhões nos próximos anos, a depender de determinadas condições financeiras e operacionais.

A expectativa continua sendo, segundo as fontes, de que um acordo saia até o fim deste mês.

Em nota, a Americanas afirmou que “continua comprometida com os seus credores para a construção de um consenso sobre o Plano de Recuperação Judicial, ainda sujeito a revisões e ajustes. A companhia busca um plano que reflita visões compartilhadas e atenda seus stakeholders”.

O trio de acionistas de referência da Americanas - Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Carlos Alberto Sicupira - concordou com uma restrição à venda das ações que detém da varejista por três anos como condição para um acordo entre os credores e empresa, segundo fontes consultadas pelo Estadão/Broadcast, que falaram sob condição de anonimato. A empresa está em recuperação judicial.

O trio de acionistas de referência da Americanas concordou com uma restrição à venda das ações que detém da varejista por três anos Foto: Felipe Rau/Estadão

A informação foi revelada pela Bloomberg e confirmada pela reportagem. De acordo com as fontes, falta acertar apenas qual seria o prazo exato de restrição à venda, mas a expectativa é que fique ao redor de três anos. Segundo fontes, advogados estão debruçados para acertar os termos jurídicos do acordo, em uma tentativa de por fim a um impasse que já entra no sexto mês.

A atual proposta de acordo à mesa inclui um aporte imediato de R$ 10 bilhões por parte dos três acionistas e mais R$ 2 bilhões nos próximos anos, a depender de determinadas condições financeiras e operacionais.

A expectativa continua sendo, segundo as fontes, de que um acordo saia até o fim deste mês.

Em nota, a Americanas afirmou que “continua comprometida com os seus credores para a construção de um consenso sobre o Plano de Recuperação Judicial, ainda sujeito a revisões e ajustes. A companhia busca um plano que reflita visões compartilhadas e atenda seus stakeholders”.

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