Americanas publica edital com relação de credores da companhia e subsidiárias


A partir desta segunda-feira, 19, passam a contar os prazos legais de para apresentação de impugnações à relação de credores e de objeções ao plano de recuperação judicial

Por Caroline Aragaki

A Americanas publicou edital que contém a relação de credores da companhia e de suas subsidiárias (JSM Global, B2W Digital Lux, e ST Importações). A lista está disponível em documento no site da companhia.

O edital também contém a confirmação da entrega do plano de recuperação judicial do grupo, que já havia sido apresentado pelo administrador judicial em 20 de março de 2023 à 4ª Vara Empresarial da Comarca do Estado do Rio de Janeiro.

A companhia informou que, a partir desta segunda-feira, 19, passam a contar os prazos legais de 10 dias para apresentação, ao juízo da recuperação judicial, de impugnações à relação de credores, e de 30 dias para o oferecimento de objeções ao plano de recuperação judicial.

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Fachada de unidade das Lojas Americanas no Rio de Janeiro; companhia está em recuperação judicial.  Foto: Pedro Kirilos/Estadão

A crise da Americanas começou em janeiro deste ano, quando a empresa detectou inconsistências de bilhões em lançamentos contábeis, o que levou à saída do então presidente, Sérgio Rial, único investigado pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) até o momento. A companhia divulgou neste mês que documentos indicam que as demonstrações financeiras da companhia vinham sendo fraudadas pela diretoria anterior, o que resultou no rombo bilionário na empresa, atualmente em recuperação judicial.

Um relatório da companhia indica a participação na fraude do ex-CEO Miguel Gutierrez e de outros seis diretores e executivos, todos já desligados da companhia. A defesa do ex-diretor José Timotheo de Barros, afirmou que o fato relevante da Americanas que informa as descobertas “contém inverdades e faz acusações que precisarão ser provadas”.

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As provas disponíveis até o momento, segundo a empresa, não envolvem o conselho de administração nem os acionistas, incluindo os de referência Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Carlos Alberto Sicupira. Segundo afirmou na semana passada o presidente da companhia, Leonardo Coelho Pereira, outras 30 pessoas envolvidas na fraude estavam em processo de demissão.

A Americanas publicou edital que contém a relação de credores da companhia e de suas subsidiárias (JSM Global, B2W Digital Lux, e ST Importações). A lista está disponível em documento no site da companhia.

O edital também contém a confirmação da entrega do plano de recuperação judicial do grupo, que já havia sido apresentado pelo administrador judicial em 20 de março de 2023 à 4ª Vara Empresarial da Comarca do Estado do Rio de Janeiro.

A companhia informou que, a partir desta segunda-feira, 19, passam a contar os prazos legais de 10 dias para apresentação, ao juízo da recuperação judicial, de impugnações à relação de credores, e de 30 dias para o oferecimento de objeções ao plano de recuperação judicial.

Fachada de unidade das Lojas Americanas no Rio de Janeiro; companhia está em recuperação judicial.  Foto: Pedro Kirilos/Estadão

A crise da Americanas começou em janeiro deste ano, quando a empresa detectou inconsistências de bilhões em lançamentos contábeis, o que levou à saída do então presidente, Sérgio Rial, único investigado pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) até o momento. A companhia divulgou neste mês que documentos indicam que as demonstrações financeiras da companhia vinham sendo fraudadas pela diretoria anterior, o que resultou no rombo bilionário na empresa, atualmente em recuperação judicial.

Um relatório da companhia indica a participação na fraude do ex-CEO Miguel Gutierrez e de outros seis diretores e executivos, todos já desligados da companhia. A defesa do ex-diretor José Timotheo de Barros, afirmou que o fato relevante da Americanas que informa as descobertas “contém inverdades e faz acusações que precisarão ser provadas”.

As provas disponíveis até o momento, segundo a empresa, não envolvem o conselho de administração nem os acionistas, incluindo os de referência Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Carlos Alberto Sicupira. Segundo afirmou na semana passada o presidente da companhia, Leonardo Coelho Pereira, outras 30 pessoas envolvidas na fraude estavam em processo de demissão.

A Americanas publicou edital que contém a relação de credores da companhia e de suas subsidiárias (JSM Global, B2W Digital Lux, e ST Importações). A lista está disponível em documento no site da companhia.

O edital também contém a confirmação da entrega do plano de recuperação judicial do grupo, que já havia sido apresentado pelo administrador judicial em 20 de março de 2023 à 4ª Vara Empresarial da Comarca do Estado do Rio de Janeiro.

A companhia informou que, a partir desta segunda-feira, 19, passam a contar os prazos legais de 10 dias para apresentação, ao juízo da recuperação judicial, de impugnações à relação de credores, e de 30 dias para o oferecimento de objeções ao plano de recuperação judicial.

Fachada de unidade das Lojas Americanas no Rio de Janeiro; companhia está em recuperação judicial.  Foto: Pedro Kirilos/Estadão

A crise da Americanas começou em janeiro deste ano, quando a empresa detectou inconsistências de bilhões em lançamentos contábeis, o que levou à saída do então presidente, Sérgio Rial, único investigado pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) até o momento. A companhia divulgou neste mês que documentos indicam que as demonstrações financeiras da companhia vinham sendo fraudadas pela diretoria anterior, o que resultou no rombo bilionário na empresa, atualmente em recuperação judicial.

Um relatório da companhia indica a participação na fraude do ex-CEO Miguel Gutierrez e de outros seis diretores e executivos, todos já desligados da companhia. A defesa do ex-diretor José Timotheo de Barros, afirmou que o fato relevante da Americanas que informa as descobertas “contém inverdades e faz acusações que precisarão ser provadas”.

As provas disponíveis até o momento, segundo a empresa, não envolvem o conselho de administração nem os acionistas, incluindo os de referência Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Carlos Alberto Sicupira. Segundo afirmou na semana passada o presidente da companhia, Leonardo Coelho Pereira, outras 30 pessoas envolvidas na fraude estavam em processo de demissão.

A Americanas publicou edital que contém a relação de credores da companhia e de suas subsidiárias (JSM Global, B2W Digital Lux, e ST Importações). A lista está disponível em documento no site da companhia.

O edital também contém a confirmação da entrega do plano de recuperação judicial do grupo, que já havia sido apresentado pelo administrador judicial em 20 de março de 2023 à 4ª Vara Empresarial da Comarca do Estado do Rio de Janeiro.

A companhia informou que, a partir desta segunda-feira, 19, passam a contar os prazos legais de 10 dias para apresentação, ao juízo da recuperação judicial, de impugnações à relação de credores, e de 30 dias para o oferecimento de objeções ao plano de recuperação judicial.

Fachada de unidade das Lojas Americanas no Rio de Janeiro; companhia está em recuperação judicial.  Foto: Pedro Kirilos/Estadão

A crise da Americanas começou em janeiro deste ano, quando a empresa detectou inconsistências de bilhões em lançamentos contábeis, o que levou à saída do então presidente, Sérgio Rial, único investigado pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) até o momento. A companhia divulgou neste mês que documentos indicam que as demonstrações financeiras da companhia vinham sendo fraudadas pela diretoria anterior, o que resultou no rombo bilionário na empresa, atualmente em recuperação judicial.

Um relatório da companhia indica a participação na fraude do ex-CEO Miguel Gutierrez e de outros seis diretores e executivos, todos já desligados da companhia. A defesa do ex-diretor José Timotheo de Barros, afirmou que o fato relevante da Americanas que informa as descobertas “contém inverdades e faz acusações que precisarão ser provadas”.

As provas disponíveis até o momento, segundo a empresa, não envolvem o conselho de administração nem os acionistas, incluindo os de referência Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Carlos Alberto Sicupira. Segundo afirmou na semana passada o presidente da companhia, Leonardo Coelho Pereira, outras 30 pessoas envolvidas na fraude estavam em processo de demissão.

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