Americanas marca reunião com direção de bancos e deve apresentar propostas para a crise


Participação de algum membro do trio de acionistas de referência é esperada; interlocutores dizem que acordo só é viável com capitalização de ao menos R$ 15 bilhões por parte de Lemann, Sicupira e Telles

Por Altamiro Silva Junior e Talita Nascimento

A Americanas e os bancos credores vão se reunir na quinta-feira, 16, às 8h30, segundo fontes. O encontro será apenas de presidentes (CEO) e diretores financeiros (CFO) dos bancos, o que aumenta a expectativa pela apresentação de uma proposta mais concreta, seja de capitalização da rede ou de renegociação das dívidas.

O banco Rothschild, que assessora a Americanas, convocou a reunião e a expectativa é que algum membro do trio de acionistas de referência - Jorge Paulo Lemann, Carlos Alberto Sicupira e Marcel Telles - participe, embora a presença não esteja certa ainda. Roberto Thompson, sócio da 3G Capital, a gestora criada pelo trio, deve ir ao encontro.

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Interlocutores da Americanas ainda dizem acreditar em um acordo. “Essa questão era para ser resolvida entre a empresa e os bancos”, disse uma fonte que acredita que a falta de diálogo não faz sentido, uma vez que chegar a um denominador comum seria melhor para a companhia e para as instituições financeiras. Outra fonte já havia dito há algumas semanas que o acordo sempre foi uma possibilidade que estava mais ou menos quente a depender do momento.

As negociações com os bancos empacaram nos últimos dias. Houve alguns encontros informais, mas não que reuniram todos os executivos de alto escalão. Por isso, a expectativa é maior para a reunião desta semana. Para interlocutores dos bancos, sem uma capitalização de ao menos R$ 15 bilhões por parte do trio de acionistas, não há acordo viável.

Americanas está em grave crise após revelação de rombo bilionário e erros nos relatórios financeiros Foto: Pedro Kirilos / Estadão Conteúdo 
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A empresa precisa de injeção de capital para manter a operação viva. Com o ataque dos bancos credores ao caixa da companhia e o rebaixamento de crédito que impediu a antecipação de recebíveis, a empresa tem lutado para conseguir pagar fornecedores à vista e manter as lojas abastecidas.

Na semana passada, a Justiça aprovou um empréstimo para a Americanas da linha DIP - para empresas em recuperação judicial. O trio de acionistas vai colocar R$ 1 bilhão e espera-se que o mercado coloque mais R$ 1 bilhão, em uma emissão privada de debêntures que teria prioridade no recebimento futuro do crédito. A rentabilidade está acima da média do mercado, a 128% do Certificado de Depósito Interbancário (CDI).

Procurados, o Trio, a Americanas e o 3G Capital não se manifestaram até a publicação deste texto.

A Americanas e os bancos credores vão se reunir na quinta-feira, 16, às 8h30, segundo fontes. O encontro será apenas de presidentes (CEO) e diretores financeiros (CFO) dos bancos, o que aumenta a expectativa pela apresentação de uma proposta mais concreta, seja de capitalização da rede ou de renegociação das dívidas.

O banco Rothschild, que assessora a Americanas, convocou a reunião e a expectativa é que algum membro do trio de acionistas de referência - Jorge Paulo Lemann, Carlos Alberto Sicupira e Marcel Telles - participe, embora a presença não esteja certa ainda. Roberto Thompson, sócio da 3G Capital, a gestora criada pelo trio, deve ir ao encontro.

Interlocutores da Americanas ainda dizem acreditar em um acordo. “Essa questão era para ser resolvida entre a empresa e os bancos”, disse uma fonte que acredita que a falta de diálogo não faz sentido, uma vez que chegar a um denominador comum seria melhor para a companhia e para as instituições financeiras. Outra fonte já havia dito há algumas semanas que o acordo sempre foi uma possibilidade que estava mais ou menos quente a depender do momento.

As negociações com os bancos empacaram nos últimos dias. Houve alguns encontros informais, mas não que reuniram todos os executivos de alto escalão. Por isso, a expectativa é maior para a reunião desta semana. Para interlocutores dos bancos, sem uma capitalização de ao menos R$ 15 bilhões por parte do trio de acionistas, não há acordo viável.

Americanas está em grave crise após revelação de rombo bilionário e erros nos relatórios financeiros Foto: Pedro Kirilos / Estadão Conteúdo 

A empresa precisa de injeção de capital para manter a operação viva. Com o ataque dos bancos credores ao caixa da companhia e o rebaixamento de crédito que impediu a antecipação de recebíveis, a empresa tem lutado para conseguir pagar fornecedores à vista e manter as lojas abastecidas.

Na semana passada, a Justiça aprovou um empréstimo para a Americanas da linha DIP - para empresas em recuperação judicial. O trio de acionistas vai colocar R$ 1 bilhão e espera-se que o mercado coloque mais R$ 1 bilhão, em uma emissão privada de debêntures que teria prioridade no recebimento futuro do crédito. A rentabilidade está acima da média do mercado, a 128% do Certificado de Depósito Interbancário (CDI).

Procurados, o Trio, a Americanas e o 3G Capital não se manifestaram até a publicação deste texto.

A Americanas e os bancos credores vão se reunir na quinta-feira, 16, às 8h30, segundo fontes. O encontro será apenas de presidentes (CEO) e diretores financeiros (CFO) dos bancos, o que aumenta a expectativa pela apresentação de uma proposta mais concreta, seja de capitalização da rede ou de renegociação das dívidas.

O banco Rothschild, que assessora a Americanas, convocou a reunião e a expectativa é que algum membro do trio de acionistas de referência - Jorge Paulo Lemann, Carlos Alberto Sicupira e Marcel Telles - participe, embora a presença não esteja certa ainda. Roberto Thompson, sócio da 3G Capital, a gestora criada pelo trio, deve ir ao encontro.

Interlocutores da Americanas ainda dizem acreditar em um acordo. “Essa questão era para ser resolvida entre a empresa e os bancos”, disse uma fonte que acredita que a falta de diálogo não faz sentido, uma vez que chegar a um denominador comum seria melhor para a companhia e para as instituições financeiras. Outra fonte já havia dito há algumas semanas que o acordo sempre foi uma possibilidade que estava mais ou menos quente a depender do momento.

As negociações com os bancos empacaram nos últimos dias. Houve alguns encontros informais, mas não que reuniram todos os executivos de alto escalão. Por isso, a expectativa é maior para a reunião desta semana. Para interlocutores dos bancos, sem uma capitalização de ao menos R$ 15 bilhões por parte do trio de acionistas, não há acordo viável.

Americanas está em grave crise após revelação de rombo bilionário e erros nos relatórios financeiros Foto: Pedro Kirilos / Estadão Conteúdo 

A empresa precisa de injeção de capital para manter a operação viva. Com o ataque dos bancos credores ao caixa da companhia e o rebaixamento de crédito que impediu a antecipação de recebíveis, a empresa tem lutado para conseguir pagar fornecedores à vista e manter as lojas abastecidas.

Na semana passada, a Justiça aprovou um empréstimo para a Americanas da linha DIP - para empresas em recuperação judicial. O trio de acionistas vai colocar R$ 1 bilhão e espera-se que o mercado coloque mais R$ 1 bilhão, em uma emissão privada de debêntures que teria prioridade no recebimento futuro do crédito. A rentabilidade está acima da média do mercado, a 128% do Certificado de Depósito Interbancário (CDI).

Procurados, o Trio, a Americanas e o 3G Capital não se manifestaram até a publicação deste texto.

A Americanas e os bancos credores vão se reunir na quinta-feira, 16, às 8h30, segundo fontes. O encontro será apenas de presidentes (CEO) e diretores financeiros (CFO) dos bancos, o que aumenta a expectativa pela apresentação de uma proposta mais concreta, seja de capitalização da rede ou de renegociação das dívidas.

O banco Rothschild, que assessora a Americanas, convocou a reunião e a expectativa é que algum membro do trio de acionistas de referência - Jorge Paulo Lemann, Carlos Alberto Sicupira e Marcel Telles - participe, embora a presença não esteja certa ainda. Roberto Thompson, sócio da 3G Capital, a gestora criada pelo trio, deve ir ao encontro.

Interlocutores da Americanas ainda dizem acreditar em um acordo. “Essa questão era para ser resolvida entre a empresa e os bancos”, disse uma fonte que acredita que a falta de diálogo não faz sentido, uma vez que chegar a um denominador comum seria melhor para a companhia e para as instituições financeiras. Outra fonte já havia dito há algumas semanas que o acordo sempre foi uma possibilidade que estava mais ou menos quente a depender do momento.

As negociações com os bancos empacaram nos últimos dias. Houve alguns encontros informais, mas não que reuniram todos os executivos de alto escalão. Por isso, a expectativa é maior para a reunião desta semana. Para interlocutores dos bancos, sem uma capitalização de ao menos R$ 15 bilhões por parte do trio de acionistas, não há acordo viável.

Americanas está em grave crise após revelação de rombo bilionário e erros nos relatórios financeiros Foto: Pedro Kirilos / Estadão Conteúdo 

A empresa precisa de injeção de capital para manter a operação viva. Com o ataque dos bancos credores ao caixa da companhia e o rebaixamento de crédito que impediu a antecipação de recebíveis, a empresa tem lutado para conseguir pagar fornecedores à vista e manter as lojas abastecidas.

Na semana passada, a Justiça aprovou um empréstimo para a Americanas da linha DIP - para empresas em recuperação judicial. O trio de acionistas vai colocar R$ 1 bilhão e espera-se que o mercado coloque mais R$ 1 bilhão, em uma emissão privada de debêntures que teria prioridade no recebimento futuro do crédito. A rentabilidade está acima da média do mercado, a 128% do Certificado de Depósito Interbancário (CDI).

Procurados, o Trio, a Americanas e o 3G Capital não se manifestaram até a publicação deste texto.

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