Americanas vai convocar assembleia de credores após bancos contestarem plano de recuperação


BTG Pactual e Santander Brasil questionam valor do aporte proposto pelos três principais acionistas da empresa

Por Marcela Villar
Atualização:

A Americanas vai convocar uma assembleia com credores, por conta das contestações ao plano de recuperação judicial. A informação foi divulgada na quarta-feira, 26, em resposta a uma demanda da Comissão de Valores Mobiliários (CVM). A data ainda não está definida.

Segundo a diretora financeira e de relações com investidores da empresa, Camille Loyo Faria, “será necessária a convocação de Assembleia Geral de Credores (AGC) para deliberar sobre o PRJ (Plano de Recuperação Judicial) apresentado, tendo em vista a apresentação de objeções ao PRJ pelos credores”.

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O BTG Pactual e o Santander Brasil foram alguns dos credores que contestaram o plano de recuperação da varejista. As defesas dos dois bancos argumentam que o plano não garante a viabilidade das operações da companhia e questionam o valor do aporte proposto pelos três acionistas de referência.

Lojas Americanas entraram em crise após revelação de problemas nos demonstrativos contábeis da companhia Foto: Ueslei Marcelino / Reuters

Camille Loyo ainda disse, em resposta à CVM, que as impugnações de crédito, isto é, os pedidos de correção do valor da dívida que a empresa tem com os credores, tramitam de forma independente ao processo de recuperação judicial “de modo a não impactar o andamento do processo principal”.

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A diretora financeira também afirmou que “eventuais alterações quanto à existência, quantificação ou classificação dos créditos não invalidarão o resultado das deliberações em AGC”. “A Companhia informa que irá manter o mercado e o público em geral devidamente atualizados acerca de quaisquer informações relevantes relacionadas ao tema”, completou.

A Americanas vai convocar uma assembleia com credores, por conta das contestações ao plano de recuperação judicial. A informação foi divulgada na quarta-feira, 26, em resposta a uma demanda da Comissão de Valores Mobiliários (CVM). A data ainda não está definida.

Segundo a diretora financeira e de relações com investidores da empresa, Camille Loyo Faria, “será necessária a convocação de Assembleia Geral de Credores (AGC) para deliberar sobre o PRJ (Plano de Recuperação Judicial) apresentado, tendo em vista a apresentação de objeções ao PRJ pelos credores”.

O BTG Pactual e o Santander Brasil foram alguns dos credores que contestaram o plano de recuperação da varejista. As defesas dos dois bancos argumentam que o plano não garante a viabilidade das operações da companhia e questionam o valor do aporte proposto pelos três acionistas de referência.

Lojas Americanas entraram em crise após revelação de problemas nos demonstrativos contábeis da companhia Foto: Ueslei Marcelino / Reuters

Camille Loyo ainda disse, em resposta à CVM, que as impugnações de crédito, isto é, os pedidos de correção do valor da dívida que a empresa tem com os credores, tramitam de forma independente ao processo de recuperação judicial “de modo a não impactar o andamento do processo principal”.

A diretora financeira também afirmou que “eventuais alterações quanto à existência, quantificação ou classificação dos créditos não invalidarão o resultado das deliberações em AGC”. “A Companhia informa que irá manter o mercado e o público em geral devidamente atualizados acerca de quaisquer informações relevantes relacionadas ao tema”, completou.

A Americanas vai convocar uma assembleia com credores, por conta das contestações ao plano de recuperação judicial. A informação foi divulgada na quarta-feira, 26, em resposta a uma demanda da Comissão de Valores Mobiliários (CVM). A data ainda não está definida.

Segundo a diretora financeira e de relações com investidores da empresa, Camille Loyo Faria, “será necessária a convocação de Assembleia Geral de Credores (AGC) para deliberar sobre o PRJ (Plano de Recuperação Judicial) apresentado, tendo em vista a apresentação de objeções ao PRJ pelos credores”.

O BTG Pactual e o Santander Brasil foram alguns dos credores que contestaram o plano de recuperação da varejista. As defesas dos dois bancos argumentam que o plano não garante a viabilidade das operações da companhia e questionam o valor do aporte proposto pelos três acionistas de referência.

Lojas Americanas entraram em crise após revelação de problemas nos demonstrativos contábeis da companhia Foto: Ueslei Marcelino / Reuters

Camille Loyo ainda disse, em resposta à CVM, que as impugnações de crédito, isto é, os pedidos de correção do valor da dívida que a empresa tem com os credores, tramitam de forma independente ao processo de recuperação judicial “de modo a não impactar o andamento do processo principal”.

A diretora financeira também afirmou que “eventuais alterações quanto à existência, quantificação ou classificação dos créditos não invalidarão o resultado das deliberações em AGC”. “A Companhia informa que irá manter o mercado e o público em geral devidamente atualizados acerca de quaisquer informações relevantes relacionadas ao tema”, completou.

A Americanas vai convocar uma assembleia com credores, por conta das contestações ao plano de recuperação judicial. A informação foi divulgada na quarta-feira, 26, em resposta a uma demanda da Comissão de Valores Mobiliários (CVM). A data ainda não está definida.

Segundo a diretora financeira e de relações com investidores da empresa, Camille Loyo Faria, “será necessária a convocação de Assembleia Geral de Credores (AGC) para deliberar sobre o PRJ (Plano de Recuperação Judicial) apresentado, tendo em vista a apresentação de objeções ao PRJ pelos credores”.

O BTG Pactual e o Santander Brasil foram alguns dos credores que contestaram o plano de recuperação da varejista. As defesas dos dois bancos argumentam que o plano não garante a viabilidade das operações da companhia e questionam o valor do aporte proposto pelos três acionistas de referência.

Lojas Americanas entraram em crise após revelação de problemas nos demonstrativos contábeis da companhia Foto: Ueslei Marcelino / Reuters

Camille Loyo ainda disse, em resposta à CVM, que as impugnações de crédito, isto é, os pedidos de correção do valor da dívida que a empresa tem com os credores, tramitam de forma independente ao processo de recuperação judicial “de modo a não impactar o andamento do processo principal”.

A diretora financeira também afirmou que “eventuais alterações quanto à existência, quantificação ou classificação dos créditos não invalidarão o resultado das deliberações em AGC”. “A Companhia informa que irá manter o mercado e o público em geral devidamente atualizados acerca de quaisquer informações relevantes relacionadas ao tema”, completou.

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