Americanas promete transparência em reunião, mas não explica crise a funcionários, dizem sindicatos


Executivos da varejista e representantes dos trabalhadores se reuniram após manifestação em frente a uma unidade da empresa, no Rio; ato pediu punição a diretores caso fraude seja comprovada

Por Gabriel Vasconcelos

RIO - A reunião entre executivos da Americanas e sindicatos que representam trabalhadores do comércio, promovida nesta sexta-feira, 3, no Rio, terminou sem grandes explicações sobre a situação da empresa, segundo participantes da conversa.

Os representantes da empresa alegaram terem sido surpreendidos pelo anúncio de um rombo contábil de R$ 20 bilhões no início de janeiro. Eles disseram que, devido à proximidade dos acontecimentos, ainda não têm informações sobre a Recuperação Judicial que a empresa monta e sua futura reestruturação.

O presidente do Sindicato dos Empregados do Comércio do Rio de Janeiro, Márcio Ayer, que foi ao encontro, informou ao Estadão/Broadcast que a empresa se comprometeu em arcar integralmente com a rescisão de futuros demitidos e pessoas desligadas nos últimos meses, que ainda não tenham recebido valores devidos.

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Além disso, teria havido também a promessa de comunicar futuras demissões e fechamento de lojas aos sindicatos e convocá-los para a apresentação de detalhes sobre a futura reestruturação.

O encontro aconteceu em um escritório na Avenida Rio Branco, no Centro do Rio, e consumiu a tarde, envolvendo, da parte da Americanas, um diretor, as chefias de recursos humanos e relações sindicais da companhia, além de dois advogados de bancas diferentes. Do lado dos funcionários, estiveram presentes nove pessoas.

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Ato das centrais sindicais em defesa dos trabalhadores da Americanas, no centro do Rio. Foto: Pedro Kirilos/Estadão 

Além de Ayer, havia uma diretora do sindicato local, representantes de centrais sindicais, como UGT, CUT, CSP Conlutas, além do deputado federal Luiz Carlos Motta (PL), cuja base eleitoral se mistura ao movimento dos comerciários.

Todos participaram de manifestação em frente a uma loja da Americanas no Centro do Rio. O objetivo foi cobrar explicações sobre a situação da companhia, preservar empregos e proteger os direitos trabalhistas dos mais de 44 mil empregados diretos da companhia. O ato reuniu centenas de pessoas, entre sindicalizados do comércio e funcionários da Americanas.

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Eles pediram punição aos envolvidos em fraude, caso venha a ser comprovada, o que inclui o trio de acionistas de referência, Jorge Paulo Lemann, Carlos Alberto Sicupira e Marcel Telles. O nome e as fotos do trio apareciam em cartazes abertos na Rua do Passeio, em frente à fachada da loja da empresa.

Outra fonte presente no encontro informou ao Estadão/Broadcast que os representantes dos empregados pediram, ainda, que as futuras rescisões sejam homologadas nos sindicatos para melhor acompanhamento do processo. A empresa respondeu que analisaria a viabilidade do pleito, mas não chegou a se comprometer.

Após a Reforma Trabalhista, caiu a exigência de que as homologações fossem feitas nos sindicatos em sindicatos.

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Ayer, do sindicato dos comerciários do Rio, disse que as centrais vão pedir uma audiência com o administrador judicial determinado pelo juízo da Recuperação Judicial para tratar, principalmente sobre a situação de credores trabalhistas que pediram demissão ou foram demitidos recentemente e ainda não teriam recebido verbas rescisórias em função da crise e da guerra judicial em curso.

“Não esperava mais do que aconteceu. Tudo ainda está muito nebuloso. O processo é novo, com uma condição diferente de outras recuperações judiciais, em que a empresa vinha em crise financeira há anos.

Até ontem, víamos a Americanas saudável e com grande potencial”, resumiu o sindicalista. “Estamos à disposição para ajudar a preservar a atividade da empresa, mas não depende só de nós. Os principais acionistas têm de aportar recursos e serem responsabilizados”, continuou.

RIO - A reunião entre executivos da Americanas e sindicatos que representam trabalhadores do comércio, promovida nesta sexta-feira, 3, no Rio, terminou sem grandes explicações sobre a situação da empresa, segundo participantes da conversa.

Os representantes da empresa alegaram terem sido surpreendidos pelo anúncio de um rombo contábil de R$ 20 bilhões no início de janeiro. Eles disseram que, devido à proximidade dos acontecimentos, ainda não têm informações sobre a Recuperação Judicial que a empresa monta e sua futura reestruturação.

O presidente do Sindicato dos Empregados do Comércio do Rio de Janeiro, Márcio Ayer, que foi ao encontro, informou ao Estadão/Broadcast que a empresa se comprometeu em arcar integralmente com a rescisão de futuros demitidos e pessoas desligadas nos últimos meses, que ainda não tenham recebido valores devidos.

Além disso, teria havido também a promessa de comunicar futuras demissões e fechamento de lojas aos sindicatos e convocá-los para a apresentação de detalhes sobre a futura reestruturação.

O encontro aconteceu em um escritório na Avenida Rio Branco, no Centro do Rio, e consumiu a tarde, envolvendo, da parte da Americanas, um diretor, as chefias de recursos humanos e relações sindicais da companhia, além de dois advogados de bancas diferentes. Do lado dos funcionários, estiveram presentes nove pessoas.

Ato das centrais sindicais em defesa dos trabalhadores da Americanas, no centro do Rio. Foto: Pedro Kirilos/Estadão 

Além de Ayer, havia uma diretora do sindicato local, representantes de centrais sindicais, como UGT, CUT, CSP Conlutas, além do deputado federal Luiz Carlos Motta (PL), cuja base eleitoral se mistura ao movimento dos comerciários.

Todos participaram de manifestação em frente a uma loja da Americanas no Centro do Rio. O objetivo foi cobrar explicações sobre a situação da companhia, preservar empregos e proteger os direitos trabalhistas dos mais de 44 mil empregados diretos da companhia. O ato reuniu centenas de pessoas, entre sindicalizados do comércio e funcionários da Americanas.

Eles pediram punição aos envolvidos em fraude, caso venha a ser comprovada, o que inclui o trio de acionistas de referência, Jorge Paulo Lemann, Carlos Alberto Sicupira e Marcel Telles. O nome e as fotos do trio apareciam em cartazes abertos na Rua do Passeio, em frente à fachada da loja da empresa.

Outra fonte presente no encontro informou ao Estadão/Broadcast que os representantes dos empregados pediram, ainda, que as futuras rescisões sejam homologadas nos sindicatos para melhor acompanhamento do processo. A empresa respondeu que analisaria a viabilidade do pleito, mas não chegou a se comprometer.

Após a Reforma Trabalhista, caiu a exigência de que as homologações fossem feitas nos sindicatos em sindicatos.

Ayer, do sindicato dos comerciários do Rio, disse que as centrais vão pedir uma audiência com o administrador judicial determinado pelo juízo da Recuperação Judicial para tratar, principalmente sobre a situação de credores trabalhistas que pediram demissão ou foram demitidos recentemente e ainda não teriam recebido verbas rescisórias em função da crise e da guerra judicial em curso.

“Não esperava mais do que aconteceu. Tudo ainda está muito nebuloso. O processo é novo, com uma condição diferente de outras recuperações judiciais, em que a empresa vinha em crise financeira há anos.

Até ontem, víamos a Americanas saudável e com grande potencial”, resumiu o sindicalista. “Estamos à disposição para ajudar a preservar a atividade da empresa, mas não depende só de nós. Os principais acionistas têm de aportar recursos e serem responsabilizados”, continuou.

RIO - A reunião entre executivos da Americanas e sindicatos que representam trabalhadores do comércio, promovida nesta sexta-feira, 3, no Rio, terminou sem grandes explicações sobre a situação da empresa, segundo participantes da conversa.

Os representantes da empresa alegaram terem sido surpreendidos pelo anúncio de um rombo contábil de R$ 20 bilhões no início de janeiro. Eles disseram que, devido à proximidade dos acontecimentos, ainda não têm informações sobre a Recuperação Judicial que a empresa monta e sua futura reestruturação.

O presidente do Sindicato dos Empregados do Comércio do Rio de Janeiro, Márcio Ayer, que foi ao encontro, informou ao Estadão/Broadcast que a empresa se comprometeu em arcar integralmente com a rescisão de futuros demitidos e pessoas desligadas nos últimos meses, que ainda não tenham recebido valores devidos.

Além disso, teria havido também a promessa de comunicar futuras demissões e fechamento de lojas aos sindicatos e convocá-los para a apresentação de detalhes sobre a futura reestruturação.

O encontro aconteceu em um escritório na Avenida Rio Branco, no Centro do Rio, e consumiu a tarde, envolvendo, da parte da Americanas, um diretor, as chefias de recursos humanos e relações sindicais da companhia, além de dois advogados de bancas diferentes. Do lado dos funcionários, estiveram presentes nove pessoas.

Ato das centrais sindicais em defesa dos trabalhadores da Americanas, no centro do Rio. Foto: Pedro Kirilos/Estadão 

Além de Ayer, havia uma diretora do sindicato local, representantes de centrais sindicais, como UGT, CUT, CSP Conlutas, além do deputado federal Luiz Carlos Motta (PL), cuja base eleitoral se mistura ao movimento dos comerciários.

Todos participaram de manifestação em frente a uma loja da Americanas no Centro do Rio. O objetivo foi cobrar explicações sobre a situação da companhia, preservar empregos e proteger os direitos trabalhistas dos mais de 44 mil empregados diretos da companhia. O ato reuniu centenas de pessoas, entre sindicalizados do comércio e funcionários da Americanas.

Eles pediram punição aos envolvidos em fraude, caso venha a ser comprovada, o que inclui o trio de acionistas de referência, Jorge Paulo Lemann, Carlos Alberto Sicupira e Marcel Telles. O nome e as fotos do trio apareciam em cartazes abertos na Rua do Passeio, em frente à fachada da loja da empresa.

Outra fonte presente no encontro informou ao Estadão/Broadcast que os representantes dos empregados pediram, ainda, que as futuras rescisões sejam homologadas nos sindicatos para melhor acompanhamento do processo. A empresa respondeu que analisaria a viabilidade do pleito, mas não chegou a se comprometer.

Após a Reforma Trabalhista, caiu a exigência de que as homologações fossem feitas nos sindicatos em sindicatos.

Ayer, do sindicato dos comerciários do Rio, disse que as centrais vão pedir uma audiência com o administrador judicial determinado pelo juízo da Recuperação Judicial para tratar, principalmente sobre a situação de credores trabalhistas que pediram demissão ou foram demitidos recentemente e ainda não teriam recebido verbas rescisórias em função da crise e da guerra judicial em curso.

“Não esperava mais do que aconteceu. Tudo ainda está muito nebuloso. O processo é novo, com uma condição diferente de outras recuperações judiciais, em que a empresa vinha em crise financeira há anos.

Até ontem, víamos a Americanas saudável e com grande potencial”, resumiu o sindicalista. “Estamos à disposição para ajudar a preservar a atividade da empresa, mas não depende só de nós. Os principais acionistas têm de aportar recursos e serem responsabilizados”, continuou.

RIO - A reunião entre executivos da Americanas e sindicatos que representam trabalhadores do comércio, promovida nesta sexta-feira, 3, no Rio, terminou sem grandes explicações sobre a situação da empresa, segundo participantes da conversa.

Os representantes da empresa alegaram terem sido surpreendidos pelo anúncio de um rombo contábil de R$ 20 bilhões no início de janeiro. Eles disseram que, devido à proximidade dos acontecimentos, ainda não têm informações sobre a Recuperação Judicial que a empresa monta e sua futura reestruturação.

O presidente do Sindicato dos Empregados do Comércio do Rio de Janeiro, Márcio Ayer, que foi ao encontro, informou ao Estadão/Broadcast que a empresa se comprometeu em arcar integralmente com a rescisão de futuros demitidos e pessoas desligadas nos últimos meses, que ainda não tenham recebido valores devidos.

Além disso, teria havido também a promessa de comunicar futuras demissões e fechamento de lojas aos sindicatos e convocá-los para a apresentação de detalhes sobre a futura reestruturação.

O encontro aconteceu em um escritório na Avenida Rio Branco, no Centro do Rio, e consumiu a tarde, envolvendo, da parte da Americanas, um diretor, as chefias de recursos humanos e relações sindicais da companhia, além de dois advogados de bancas diferentes. Do lado dos funcionários, estiveram presentes nove pessoas.

Ato das centrais sindicais em defesa dos trabalhadores da Americanas, no centro do Rio. Foto: Pedro Kirilos/Estadão 

Além de Ayer, havia uma diretora do sindicato local, representantes de centrais sindicais, como UGT, CUT, CSP Conlutas, além do deputado federal Luiz Carlos Motta (PL), cuja base eleitoral se mistura ao movimento dos comerciários.

Todos participaram de manifestação em frente a uma loja da Americanas no Centro do Rio. O objetivo foi cobrar explicações sobre a situação da companhia, preservar empregos e proteger os direitos trabalhistas dos mais de 44 mil empregados diretos da companhia. O ato reuniu centenas de pessoas, entre sindicalizados do comércio e funcionários da Americanas.

Eles pediram punição aos envolvidos em fraude, caso venha a ser comprovada, o que inclui o trio de acionistas de referência, Jorge Paulo Lemann, Carlos Alberto Sicupira e Marcel Telles. O nome e as fotos do trio apareciam em cartazes abertos na Rua do Passeio, em frente à fachada da loja da empresa.

Outra fonte presente no encontro informou ao Estadão/Broadcast que os representantes dos empregados pediram, ainda, que as futuras rescisões sejam homologadas nos sindicatos para melhor acompanhamento do processo. A empresa respondeu que analisaria a viabilidade do pleito, mas não chegou a se comprometer.

Após a Reforma Trabalhista, caiu a exigência de que as homologações fossem feitas nos sindicatos em sindicatos.

Ayer, do sindicato dos comerciários do Rio, disse que as centrais vão pedir uma audiência com o administrador judicial determinado pelo juízo da Recuperação Judicial para tratar, principalmente sobre a situação de credores trabalhistas que pediram demissão ou foram demitidos recentemente e ainda não teriam recebido verbas rescisórias em função da crise e da guerra judicial em curso.

“Não esperava mais do que aconteceu. Tudo ainda está muito nebuloso. O processo é novo, com uma condição diferente de outras recuperações judiciais, em que a empresa vinha em crise financeira há anos.

Até ontem, víamos a Americanas saudável e com grande potencial”, resumiu o sindicalista. “Estamos à disposição para ajudar a preservar a atividade da empresa, mas não depende só de nós. Os principais acionistas têm de aportar recursos e serem responsabilizados”, continuou.

RIO - A reunião entre executivos da Americanas e sindicatos que representam trabalhadores do comércio, promovida nesta sexta-feira, 3, no Rio, terminou sem grandes explicações sobre a situação da empresa, segundo participantes da conversa.

Os representantes da empresa alegaram terem sido surpreendidos pelo anúncio de um rombo contábil de R$ 20 bilhões no início de janeiro. Eles disseram que, devido à proximidade dos acontecimentos, ainda não têm informações sobre a Recuperação Judicial que a empresa monta e sua futura reestruturação.

O presidente do Sindicato dos Empregados do Comércio do Rio de Janeiro, Márcio Ayer, que foi ao encontro, informou ao Estadão/Broadcast que a empresa se comprometeu em arcar integralmente com a rescisão de futuros demitidos e pessoas desligadas nos últimos meses, que ainda não tenham recebido valores devidos.

Além disso, teria havido também a promessa de comunicar futuras demissões e fechamento de lojas aos sindicatos e convocá-los para a apresentação de detalhes sobre a futura reestruturação.

O encontro aconteceu em um escritório na Avenida Rio Branco, no Centro do Rio, e consumiu a tarde, envolvendo, da parte da Americanas, um diretor, as chefias de recursos humanos e relações sindicais da companhia, além de dois advogados de bancas diferentes. Do lado dos funcionários, estiveram presentes nove pessoas.

Ato das centrais sindicais em defesa dos trabalhadores da Americanas, no centro do Rio. Foto: Pedro Kirilos/Estadão 

Além de Ayer, havia uma diretora do sindicato local, representantes de centrais sindicais, como UGT, CUT, CSP Conlutas, além do deputado federal Luiz Carlos Motta (PL), cuja base eleitoral se mistura ao movimento dos comerciários.

Todos participaram de manifestação em frente a uma loja da Americanas no Centro do Rio. O objetivo foi cobrar explicações sobre a situação da companhia, preservar empregos e proteger os direitos trabalhistas dos mais de 44 mil empregados diretos da companhia. O ato reuniu centenas de pessoas, entre sindicalizados do comércio e funcionários da Americanas.

Eles pediram punição aos envolvidos em fraude, caso venha a ser comprovada, o que inclui o trio de acionistas de referência, Jorge Paulo Lemann, Carlos Alberto Sicupira e Marcel Telles. O nome e as fotos do trio apareciam em cartazes abertos na Rua do Passeio, em frente à fachada da loja da empresa.

Outra fonte presente no encontro informou ao Estadão/Broadcast que os representantes dos empregados pediram, ainda, que as futuras rescisões sejam homologadas nos sindicatos para melhor acompanhamento do processo. A empresa respondeu que analisaria a viabilidade do pleito, mas não chegou a se comprometer.

Após a Reforma Trabalhista, caiu a exigência de que as homologações fossem feitas nos sindicatos em sindicatos.

Ayer, do sindicato dos comerciários do Rio, disse que as centrais vão pedir uma audiência com o administrador judicial determinado pelo juízo da Recuperação Judicial para tratar, principalmente sobre a situação de credores trabalhistas que pediram demissão ou foram demitidos recentemente e ainda não teriam recebido verbas rescisórias em função da crise e da guerra judicial em curso.

“Não esperava mais do que aconteceu. Tudo ainda está muito nebuloso. O processo é novo, com uma condição diferente de outras recuperações judiciais, em que a empresa vinha em crise financeira há anos.

Até ontem, víamos a Americanas saudável e com grande potencial”, resumiu o sindicalista. “Estamos à disposição para ajudar a preservar a atividade da empresa, mas não depende só de nós. Os principais acionistas têm de aportar recursos e serem responsabilizados”, continuou.

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