Americanas: ex-presidente Sergio Rial é o 1º acusado pela CVM em processo sobre rombo bilionário


Infrações teriam ocorrido ao comunicar ‘inconsistências contábeis’ de maneira imprecisa e ao explicar situação da varejista em teleconferência de acesso restrito; executivo não quis comentar

Por Juliana Garçon
Atualização:

RIO - O executivo Sergio Rial, que renunciou à presidência da Americanas no começo deste ano após divulgar um rombo de R$ 20 bilhões no caixa da empresa, é o primeiro acusado no caso pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Rial foi consultor da varejista por meses antes de assumir como CEO, e permaneceu na presidência da companhia por apenas nove dias.

Procurado pelo Estadão/Broadcast, ele não quis se manifestar.

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Segundo pessoas próximas ao assunto, Rial teria cometido infrações ao comunicar as “inconsistências contábeis” ao mercado de maneira imprecisa. Além disso, ele realizou uma teleconferência de acesso restrito a investidores para explicar a situação da companhia.

Rial disse ao Senado ter sido avisado apenas no dia 3 de janeiro, por um diretor da Americanas, sobre a necessidade de maior esclarecimento sobre a situação da companhia Foto: Nilton Fukuda/Estadão

A abertura do processo na CVM, que está na Gerência de Controle de Processos Sancionadores (GCP), tem data de 17 de maio e o início das citações, de 2 de junho.

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Além de Rial, João Guerra Duarte Neto, diretor de relações com investidores, também está no primeiro termo de acusação da reguladora.

À Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado, em março, Rial afirmou que foi avisado apenas no dia 3 de janeiro, por um diretor da Americanas, sobre a necessidade de maior esclarecimento sobre a situação da companhia. Os principais acionistas da Americanas, Jorge Paulo Lemann, Carlos Alberto Sicupira e Marcel Telles afirmaram em janeiro, em anúncio publicado na imprensa, que também desconheciam o rombo na varejista.

RIO - O executivo Sergio Rial, que renunciou à presidência da Americanas no começo deste ano após divulgar um rombo de R$ 20 bilhões no caixa da empresa, é o primeiro acusado no caso pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Rial foi consultor da varejista por meses antes de assumir como CEO, e permaneceu na presidência da companhia por apenas nove dias.

Procurado pelo Estadão/Broadcast, ele não quis se manifestar.

Segundo pessoas próximas ao assunto, Rial teria cometido infrações ao comunicar as “inconsistências contábeis” ao mercado de maneira imprecisa. Além disso, ele realizou uma teleconferência de acesso restrito a investidores para explicar a situação da companhia.

Rial disse ao Senado ter sido avisado apenas no dia 3 de janeiro, por um diretor da Americanas, sobre a necessidade de maior esclarecimento sobre a situação da companhia Foto: Nilton Fukuda/Estadão

A abertura do processo na CVM, que está na Gerência de Controle de Processos Sancionadores (GCP), tem data de 17 de maio e o início das citações, de 2 de junho.

Além de Rial, João Guerra Duarte Neto, diretor de relações com investidores, também está no primeiro termo de acusação da reguladora.

À Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado, em março, Rial afirmou que foi avisado apenas no dia 3 de janeiro, por um diretor da Americanas, sobre a necessidade de maior esclarecimento sobre a situação da companhia. Os principais acionistas da Americanas, Jorge Paulo Lemann, Carlos Alberto Sicupira e Marcel Telles afirmaram em janeiro, em anúncio publicado na imprensa, que também desconheciam o rombo na varejista.

RIO - O executivo Sergio Rial, que renunciou à presidência da Americanas no começo deste ano após divulgar um rombo de R$ 20 bilhões no caixa da empresa, é o primeiro acusado no caso pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Rial foi consultor da varejista por meses antes de assumir como CEO, e permaneceu na presidência da companhia por apenas nove dias.

Procurado pelo Estadão/Broadcast, ele não quis se manifestar.

Segundo pessoas próximas ao assunto, Rial teria cometido infrações ao comunicar as “inconsistências contábeis” ao mercado de maneira imprecisa. Além disso, ele realizou uma teleconferência de acesso restrito a investidores para explicar a situação da companhia.

Rial disse ao Senado ter sido avisado apenas no dia 3 de janeiro, por um diretor da Americanas, sobre a necessidade de maior esclarecimento sobre a situação da companhia Foto: Nilton Fukuda/Estadão

A abertura do processo na CVM, que está na Gerência de Controle de Processos Sancionadores (GCP), tem data de 17 de maio e o início das citações, de 2 de junho.

Além de Rial, João Guerra Duarte Neto, diretor de relações com investidores, também está no primeiro termo de acusação da reguladora.

À Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado, em março, Rial afirmou que foi avisado apenas no dia 3 de janeiro, por um diretor da Americanas, sobre a necessidade de maior esclarecimento sobre a situação da companhia. Os principais acionistas da Americanas, Jorge Paulo Lemann, Carlos Alberto Sicupira e Marcel Telles afirmaram em janeiro, em anúncio publicado na imprensa, que também desconheciam o rombo na varejista.

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