Americanas: S&P rebaixa classificação da varejista após divulgação de rombo de bilhões de reais


Rebaixamento se deve às incertezas geradas pelas inconsistências contábeis da Americanas

Por Amélia Alves

A agência de classificação de risco S&P Global Ratings rebaixou a Americanas em sua classificação de crédito em escala global e em escala nacional para “D”, de default (calote). A mudança veio menos de uma semana após a empresa divulgar ter encontrado um rombo de R$ 20 bilhões em seus balanços financeiros - posteriormente, uma análise interna determinou que a dívida pode chegar a R$ 40 bilhões.

Americanas divulgou ter encontrado um rombo de bilhões em seus balanços financeiros.  Foto: Mauro Pimentel/AFP

Na sexta-feira, 13, S&P já havia alterado sua classificação de crédito em escala global para “BB” e, em escala nacional, que compara a capacidade de pagamento apenas entre empresas do Brasil, para “brA”. As notas vão de “AAA” (melhor nota) a “D” (pior nota, calote). A agência também incluiu a companhia em listagem CreditWatch com implicações negativas.

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Na segunda-feira, mais cedo, a Moody’s também rebaixou a Americanas de Ba2, com obrigações sujeitas a substancial risco de crédito, para CAA3, com obrigações sujeitas a risco de crédito muito elevado.

A agência de classificação de risco S&P Global Ratings rebaixou a Americanas em sua classificação de crédito em escala global e em escala nacional para “D”, de default (calote). A mudança veio menos de uma semana após a empresa divulgar ter encontrado um rombo de R$ 20 bilhões em seus balanços financeiros - posteriormente, uma análise interna determinou que a dívida pode chegar a R$ 40 bilhões.

Americanas divulgou ter encontrado um rombo de bilhões em seus balanços financeiros.  Foto: Mauro Pimentel/AFP

Na sexta-feira, 13, S&P já havia alterado sua classificação de crédito em escala global para “BB” e, em escala nacional, que compara a capacidade de pagamento apenas entre empresas do Brasil, para “brA”. As notas vão de “AAA” (melhor nota) a “D” (pior nota, calote). A agência também incluiu a companhia em listagem CreditWatch com implicações negativas.

Na segunda-feira, mais cedo, a Moody’s também rebaixou a Americanas de Ba2, com obrigações sujeitas a substancial risco de crédito, para CAA3, com obrigações sujeitas a risco de crédito muito elevado.

A agência de classificação de risco S&P Global Ratings rebaixou a Americanas em sua classificação de crédito em escala global e em escala nacional para “D”, de default (calote). A mudança veio menos de uma semana após a empresa divulgar ter encontrado um rombo de R$ 20 bilhões em seus balanços financeiros - posteriormente, uma análise interna determinou que a dívida pode chegar a R$ 40 bilhões.

Americanas divulgou ter encontrado um rombo de bilhões em seus balanços financeiros.  Foto: Mauro Pimentel/AFP

Na sexta-feira, 13, S&P já havia alterado sua classificação de crédito em escala global para “BB” e, em escala nacional, que compara a capacidade de pagamento apenas entre empresas do Brasil, para “brA”. As notas vão de “AAA” (melhor nota) a “D” (pior nota, calote). A agência também incluiu a companhia em listagem CreditWatch com implicações negativas.

Na segunda-feira, mais cedo, a Moody’s também rebaixou a Americanas de Ba2, com obrigações sujeitas a substancial risco de crédito, para CAA3, com obrigações sujeitas a risco de crédito muito elevado.

A agência de classificação de risco S&P Global Ratings rebaixou a Americanas em sua classificação de crédito em escala global e em escala nacional para “D”, de default (calote). A mudança veio menos de uma semana após a empresa divulgar ter encontrado um rombo de R$ 20 bilhões em seus balanços financeiros - posteriormente, uma análise interna determinou que a dívida pode chegar a R$ 40 bilhões.

Americanas divulgou ter encontrado um rombo de bilhões em seus balanços financeiros.  Foto: Mauro Pimentel/AFP

Na sexta-feira, 13, S&P já havia alterado sua classificação de crédito em escala global para “BB” e, em escala nacional, que compara a capacidade de pagamento apenas entre empresas do Brasil, para “brA”. As notas vão de “AAA” (melhor nota) a “D” (pior nota, calote). A agência também incluiu a companhia em listagem CreditWatch com implicações negativas.

Na segunda-feira, mais cedo, a Moody’s também rebaixou a Americanas de Ba2, com obrigações sujeitas a substancial risco de crédito, para CAA3, com obrigações sujeitas a risco de crédito muito elevado.

A agência de classificação de risco S&P Global Ratings rebaixou a Americanas em sua classificação de crédito em escala global e em escala nacional para “D”, de default (calote). A mudança veio menos de uma semana após a empresa divulgar ter encontrado um rombo de R$ 20 bilhões em seus balanços financeiros - posteriormente, uma análise interna determinou que a dívida pode chegar a R$ 40 bilhões.

Americanas divulgou ter encontrado um rombo de bilhões em seus balanços financeiros.  Foto: Mauro Pimentel/AFP

Na sexta-feira, 13, S&P já havia alterado sua classificação de crédito em escala global para “BB” e, em escala nacional, que compara a capacidade de pagamento apenas entre empresas do Brasil, para “brA”. As notas vão de “AAA” (melhor nota) a “D” (pior nota, calote). A agência também incluiu a companhia em listagem CreditWatch com implicações negativas.

Na segunda-feira, mais cedo, a Moody’s também rebaixou a Americanas de Ba2, com obrigações sujeitas a substancial risco de crédito, para CAA3, com obrigações sujeitas a risco de crédito muito elevado.

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