Anatel: regras do ponto extra de TV ainda não valem


Por Gerusa Marques

As novas regras da TV por assinatura, aprovadas na semana passada pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), que proibiram a cobrança pelo ponto extra, foram publicadas hoje no Diário Oficial da União. A proibição, no entanto, ainda não está valendo porque continua em vigor uma liminar da Justiça Federal em Brasília, de junho do ano passado, permitindo a cobrança.A Justiça Federal, segundo sua assessoria de imprensa, está aguardando a comunicação oficial da decisão da Anatel sobre a gratuidade do ponto extra para decidir se revoga ou não a liminar. A assessoria da Anatel informou que a Procuradoria-Geral da agência está aguardando a conclusão dos votos dos conselheiros e da ata da reunião em que o assunto foi votado, na quinta-feira passada, para comunicar a decisão ao Juiz.O entendimento da Anatel, manifestado no dia do anúncio da decisão, é de que a liminar perdeu o objeto e, por isso, deve ser revogada. Em decisão sobre ação movida pela Associação Brasileira de TV por Assinatura (ABTA), o juiz Roberto Luiz Luchi Demo concedeu a liminar até que a Anatel deixasse claro o que poderia ser cobrado em relação ao ponto extra.Na semana passada, dez meses depois da liminar do juiz, a Anatel decidiu proibir a cobrança de uma mensalidade pelo ponto extra, mas permitiu que as operadoras cobrem pela instalação desse ponto adicional e pela reparação de defeitos, desde que eventual.Pelas regras, as cobranças da taxa de instalação e de reparos poderão ser divididas em parcelas, dependendo de acerto entre o cliente e a operadora. Ainda segundo a Anatel, as empresas não podem cobrar retroativamente pelo decodificador que já está instalado na casa do cliente.A ABTA divulgou hoje um comunicado à imprensa informando que apresentará à Anatel um pedido de reconsideração da decisão e disse que poderá adotar outras medidas "para preservar a normalidade das operações de suas associadas até o desfecho dessa questão".

As novas regras da TV por assinatura, aprovadas na semana passada pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), que proibiram a cobrança pelo ponto extra, foram publicadas hoje no Diário Oficial da União. A proibição, no entanto, ainda não está valendo porque continua em vigor uma liminar da Justiça Federal em Brasília, de junho do ano passado, permitindo a cobrança.A Justiça Federal, segundo sua assessoria de imprensa, está aguardando a comunicação oficial da decisão da Anatel sobre a gratuidade do ponto extra para decidir se revoga ou não a liminar. A assessoria da Anatel informou que a Procuradoria-Geral da agência está aguardando a conclusão dos votos dos conselheiros e da ata da reunião em que o assunto foi votado, na quinta-feira passada, para comunicar a decisão ao Juiz.O entendimento da Anatel, manifestado no dia do anúncio da decisão, é de que a liminar perdeu o objeto e, por isso, deve ser revogada. Em decisão sobre ação movida pela Associação Brasileira de TV por Assinatura (ABTA), o juiz Roberto Luiz Luchi Demo concedeu a liminar até que a Anatel deixasse claro o que poderia ser cobrado em relação ao ponto extra.Na semana passada, dez meses depois da liminar do juiz, a Anatel decidiu proibir a cobrança de uma mensalidade pelo ponto extra, mas permitiu que as operadoras cobrem pela instalação desse ponto adicional e pela reparação de defeitos, desde que eventual.Pelas regras, as cobranças da taxa de instalação e de reparos poderão ser divididas em parcelas, dependendo de acerto entre o cliente e a operadora. Ainda segundo a Anatel, as empresas não podem cobrar retroativamente pelo decodificador que já está instalado na casa do cliente.A ABTA divulgou hoje um comunicado à imprensa informando que apresentará à Anatel um pedido de reconsideração da decisão e disse que poderá adotar outras medidas "para preservar a normalidade das operações de suas associadas até o desfecho dessa questão".

As novas regras da TV por assinatura, aprovadas na semana passada pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), que proibiram a cobrança pelo ponto extra, foram publicadas hoje no Diário Oficial da União. A proibição, no entanto, ainda não está valendo porque continua em vigor uma liminar da Justiça Federal em Brasília, de junho do ano passado, permitindo a cobrança.A Justiça Federal, segundo sua assessoria de imprensa, está aguardando a comunicação oficial da decisão da Anatel sobre a gratuidade do ponto extra para decidir se revoga ou não a liminar. A assessoria da Anatel informou que a Procuradoria-Geral da agência está aguardando a conclusão dos votos dos conselheiros e da ata da reunião em que o assunto foi votado, na quinta-feira passada, para comunicar a decisão ao Juiz.O entendimento da Anatel, manifestado no dia do anúncio da decisão, é de que a liminar perdeu o objeto e, por isso, deve ser revogada. Em decisão sobre ação movida pela Associação Brasileira de TV por Assinatura (ABTA), o juiz Roberto Luiz Luchi Demo concedeu a liminar até que a Anatel deixasse claro o que poderia ser cobrado em relação ao ponto extra.Na semana passada, dez meses depois da liminar do juiz, a Anatel decidiu proibir a cobrança de uma mensalidade pelo ponto extra, mas permitiu que as operadoras cobrem pela instalação desse ponto adicional e pela reparação de defeitos, desde que eventual.Pelas regras, as cobranças da taxa de instalação e de reparos poderão ser divididas em parcelas, dependendo de acerto entre o cliente e a operadora. Ainda segundo a Anatel, as empresas não podem cobrar retroativamente pelo decodificador que já está instalado na casa do cliente.A ABTA divulgou hoje um comunicado à imprensa informando que apresentará à Anatel um pedido de reconsideração da decisão e disse que poderá adotar outras medidas "para preservar a normalidade das operações de suas associadas até o desfecho dessa questão".

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