Acionar térmicas para garantir energia no Norte terá custos para todos os consumidores, diz Aneel


Diretor-geral da agência, Sandoval Feitosa afirmou não ser possível precisar qual será o impacto da medida nas tarifas; Aneel não prevê cobrança adicional na conta de luz até o fim deste ano

Por Marlla Sabino

BRASÍLIA - O diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Sandoval Feitosa, afirmou nesta quinta-feira, 5, que o acionamento de usinas termelétricas para garantir o fornecimento de energia no Acre e em Rondônia terá um custo para todos os consumidores. Contudo, ainda não é possível precisar qual será o impacto nas tarifas.

A decisão de acionar as usinas térmicas, que têm um custo mais alto, foi informada pelo Ministério de Minas e Energia (MME) na noite dessa quarta-feira, 4. A medida visa garantir a segurança no atendimento nos Estados do Acre e Rondônia. Ao falar sobre a seca no Norte, Feitosa afirmou que o setor elétrico têm condições de atender a todas essas situações.

Os custos para acionamento dessas usinas serão pagos via Encargos de Serviços do Sistema (ESS), que serve para manutenção da confiabilidade e da estabilidade do sistema elétrico nacional. Essa conta será rateada entre os consumidores atendidos pelas distribuidoras, como os residenciais, e pelos que operam no chamado mercado livre.

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“Quando decide acionar térmicas que não estavam previstas, têm um custo”, afirmou Feitosa após participar de audiência pública na Comissão de Infraestrutura do Senado. “O Ministério de Minas e Energia, o ministro (Alexandre Silveira) e toda a governança do setor elétrico agiram de forma correta ao assegurar condições de atendimento para essas regiões.”

Segundo Aneel, serão necessários ajustes regulatórios rápidos para que as térmicas que serão contratadas para garantir o atendimento no Acre e em Rondônia entrem em operação Foto: Paulo Liebert/AE

Apesar disso, a medida não deve levar, por exemplo, ao acionamento de bandeiras tarifárias nos próximos meses. A Aneel mantém a previsão de manter a bandeira verde, ou seja, sem cobrança adicional na conta de luz, até o fim deste ano.

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“Achamos e afirmamos que não (haverá acionamento), pois são eventos muito localizados e, basicamente, (as usinas) não funcionarão de forma ininterrupta, apenas em alguns momentos do dia e não haveria a possibilidade de sensibilizar a bandeira tarifária, uma vez que a previsão é que o nível dos reservatórios até o fim de outubro se situe em torno de 67%.”

Aparato regulatório

Feitosa explicou que serão necessários ajustes regulatórios rápidos para que as térmicas que serão contratadas para garantir o atendimento no Acre e em Rondônia entrem em operação. Diante da seca na região Norte, o governo decidiu acionar as termelétricas Termonorte I e Termonorte II.

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De acordo com o governo, caberá à agência reguladora e ao Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) adotarem as medidas necessárias para retomada da disponibilidade dessas usinas. Feitosa disse que não é possível precisar o prazo para que isso seja feito, mas que deverá ser o mais rápido possível.

“Essas térmicas já estavam descontratadas, então tem que fazer o aparato regulatório rápido, nada diferente do que já fizemos em outros momentos: contratos temporários para conexão, cálculo do custo da usina, o ressarcimento pelo combustível. Ou seja, são coisas que a Aneel e o ONS, de forma muito rápida, irão processar, atendendo o comando definido pelo Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico”, afirmou.

Trabalho conjunto

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O diretor-geral da Aneel afirmou que são necessários ajustes legislativos para que a tarifa de energia no Brasil seja “justa”. Ele ressaltou que o órgão regulador tem atuação infralegal, ou seja, na implementação das políticas públicas definidas pelo Executivo e Legislativo.

“Precisamos trabalhar em conjunto com Congresso Nacional, com o Poder Executivo para que possamos trazer justiça tarifária”, disse aos senadores. “A agência tem atuação infralegal, ou seja, atuamos na implementação de políticas públicas, das diretrizes dos leilões de contratação que são definidas tanto pelo Poder Legislativo, Executivo e Poder Concedente.”

BRASÍLIA - O diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Sandoval Feitosa, afirmou nesta quinta-feira, 5, que o acionamento de usinas termelétricas para garantir o fornecimento de energia no Acre e em Rondônia terá um custo para todos os consumidores. Contudo, ainda não é possível precisar qual será o impacto nas tarifas.

A decisão de acionar as usinas térmicas, que têm um custo mais alto, foi informada pelo Ministério de Minas e Energia (MME) na noite dessa quarta-feira, 4. A medida visa garantir a segurança no atendimento nos Estados do Acre e Rondônia. Ao falar sobre a seca no Norte, Feitosa afirmou que o setor elétrico têm condições de atender a todas essas situações.

Os custos para acionamento dessas usinas serão pagos via Encargos de Serviços do Sistema (ESS), que serve para manutenção da confiabilidade e da estabilidade do sistema elétrico nacional. Essa conta será rateada entre os consumidores atendidos pelas distribuidoras, como os residenciais, e pelos que operam no chamado mercado livre.

“Quando decide acionar térmicas que não estavam previstas, têm um custo”, afirmou Feitosa após participar de audiência pública na Comissão de Infraestrutura do Senado. “O Ministério de Minas e Energia, o ministro (Alexandre Silveira) e toda a governança do setor elétrico agiram de forma correta ao assegurar condições de atendimento para essas regiões.”

Segundo Aneel, serão necessários ajustes regulatórios rápidos para que as térmicas que serão contratadas para garantir o atendimento no Acre e em Rondônia entrem em operação Foto: Paulo Liebert/AE

Apesar disso, a medida não deve levar, por exemplo, ao acionamento de bandeiras tarifárias nos próximos meses. A Aneel mantém a previsão de manter a bandeira verde, ou seja, sem cobrança adicional na conta de luz, até o fim deste ano.

“Achamos e afirmamos que não (haverá acionamento), pois são eventos muito localizados e, basicamente, (as usinas) não funcionarão de forma ininterrupta, apenas em alguns momentos do dia e não haveria a possibilidade de sensibilizar a bandeira tarifária, uma vez que a previsão é que o nível dos reservatórios até o fim de outubro se situe em torno de 67%.”

Aparato regulatório

Feitosa explicou que serão necessários ajustes regulatórios rápidos para que as térmicas que serão contratadas para garantir o atendimento no Acre e em Rondônia entrem em operação. Diante da seca na região Norte, o governo decidiu acionar as termelétricas Termonorte I e Termonorte II.

De acordo com o governo, caberá à agência reguladora e ao Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) adotarem as medidas necessárias para retomada da disponibilidade dessas usinas. Feitosa disse que não é possível precisar o prazo para que isso seja feito, mas que deverá ser o mais rápido possível.

“Essas térmicas já estavam descontratadas, então tem que fazer o aparato regulatório rápido, nada diferente do que já fizemos em outros momentos: contratos temporários para conexão, cálculo do custo da usina, o ressarcimento pelo combustível. Ou seja, são coisas que a Aneel e o ONS, de forma muito rápida, irão processar, atendendo o comando definido pelo Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico”, afirmou.

Trabalho conjunto

O diretor-geral da Aneel afirmou que são necessários ajustes legislativos para que a tarifa de energia no Brasil seja “justa”. Ele ressaltou que o órgão regulador tem atuação infralegal, ou seja, na implementação das políticas públicas definidas pelo Executivo e Legislativo.

“Precisamos trabalhar em conjunto com Congresso Nacional, com o Poder Executivo para que possamos trazer justiça tarifária”, disse aos senadores. “A agência tem atuação infralegal, ou seja, atuamos na implementação de políticas públicas, das diretrizes dos leilões de contratação que são definidas tanto pelo Poder Legislativo, Executivo e Poder Concedente.”

BRASÍLIA - O diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Sandoval Feitosa, afirmou nesta quinta-feira, 5, que o acionamento de usinas termelétricas para garantir o fornecimento de energia no Acre e em Rondônia terá um custo para todos os consumidores. Contudo, ainda não é possível precisar qual será o impacto nas tarifas.

A decisão de acionar as usinas térmicas, que têm um custo mais alto, foi informada pelo Ministério de Minas e Energia (MME) na noite dessa quarta-feira, 4. A medida visa garantir a segurança no atendimento nos Estados do Acre e Rondônia. Ao falar sobre a seca no Norte, Feitosa afirmou que o setor elétrico têm condições de atender a todas essas situações.

Os custos para acionamento dessas usinas serão pagos via Encargos de Serviços do Sistema (ESS), que serve para manutenção da confiabilidade e da estabilidade do sistema elétrico nacional. Essa conta será rateada entre os consumidores atendidos pelas distribuidoras, como os residenciais, e pelos que operam no chamado mercado livre.

“Quando decide acionar térmicas que não estavam previstas, têm um custo”, afirmou Feitosa após participar de audiência pública na Comissão de Infraestrutura do Senado. “O Ministério de Minas e Energia, o ministro (Alexandre Silveira) e toda a governança do setor elétrico agiram de forma correta ao assegurar condições de atendimento para essas regiões.”

Segundo Aneel, serão necessários ajustes regulatórios rápidos para que as térmicas que serão contratadas para garantir o atendimento no Acre e em Rondônia entrem em operação Foto: Paulo Liebert/AE

Apesar disso, a medida não deve levar, por exemplo, ao acionamento de bandeiras tarifárias nos próximos meses. A Aneel mantém a previsão de manter a bandeira verde, ou seja, sem cobrança adicional na conta de luz, até o fim deste ano.

“Achamos e afirmamos que não (haverá acionamento), pois são eventos muito localizados e, basicamente, (as usinas) não funcionarão de forma ininterrupta, apenas em alguns momentos do dia e não haveria a possibilidade de sensibilizar a bandeira tarifária, uma vez que a previsão é que o nível dos reservatórios até o fim de outubro se situe em torno de 67%.”

Aparato regulatório

Feitosa explicou que serão necessários ajustes regulatórios rápidos para que as térmicas que serão contratadas para garantir o atendimento no Acre e em Rondônia entrem em operação. Diante da seca na região Norte, o governo decidiu acionar as termelétricas Termonorte I e Termonorte II.

De acordo com o governo, caberá à agência reguladora e ao Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) adotarem as medidas necessárias para retomada da disponibilidade dessas usinas. Feitosa disse que não é possível precisar o prazo para que isso seja feito, mas que deverá ser o mais rápido possível.

“Essas térmicas já estavam descontratadas, então tem que fazer o aparato regulatório rápido, nada diferente do que já fizemos em outros momentos: contratos temporários para conexão, cálculo do custo da usina, o ressarcimento pelo combustível. Ou seja, são coisas que a Aneel e o ONS, de forma muito rápida, irão processar, atendendo o comando definido pelo Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico”, afirmou.

Trabalho conjunto

O diretor-geral da Aneel afirmou que são necessários ajustes legislativos para que a tarifa de energia no Brasil seja “justa”. Ele ressaltou que o órgão regulador tem atuação infralegal, ou seja, na implementação das políticas públicas definidas pelo Executivo e Legislativo.

“Precisamos trabalhar em conjunto com Congresso Nacional, com o Poder Executivo para que possamos trazer justiça tarifária”, disse aos senadores. “A agência tem atuação infralegal, ou seja, atuamos na implementação de políticas públicas, das diretrizes dos leilões de contratação que são definidas tanto pelo Poder Legislativo, Executivo e Poder Concedente.”

BRASÍLIA - O diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Sandoval Feitosa, afirmou nesta quinta-feira, 5, que o acionamento de usinas termelétricas para garantir o fornecimento de energia no Acre e em Rondônia terá um custo para todos os consumidores. Contudo, ainda não é possível precisar qual será o impacto nas tarifas.

A decisão de acionar as usinas térmicas, que têm um custo mais alto, foi informada pelo Ministério de Minas e Energia (MME) na noite dessa quarta-feira, 4. A medida visa garantir a segurança no atendimento nos Estados do Acre e Rondônia. Ao falar sobre a seca no Norte, Feitosa afirmou que o setor elétrico têm condições de atender a todas essas situações.

Os custos para acionamento dessas usinas serão pagos via Encargos de Serviços do Sistema (ESS), que serve para manutenção da confiabilidade e da estabilidade do sistema elétrico nacional. Essa conta será rateada entre os consumidores atendidos pelas distribuidoras, como os residenciais, e pelos que operam no chamado mercado livre.

“Quando decide acionar térmicas que não estavam previstas, têm um custo”, afirmou Feitosa após participar de audiência pública na Comissão de Infraestrutura do Senado. “O Ministério de Minas e Energia, o ministro (Alexandre Silveira) e toda a governança do setor elétrico agiram de forma correta ao assegurar condições de atendimento para essas regiões.”

Segundo Aneel, serão necessários ajustes regulatórios rápidos para que as térmicas que serão contratadas para garantir o atendimento no Acre e em Rondônia entrem em operação Foto: Paulo Liebert/AE

Apesar disso, a medida não deve levar, por exemplo, ao acionamento de bandeiras tarifárias nos próximos meses. A Aneel mantém a previsão de manter a bandeira verde, ou seja, sem cobrança adicional na conta de luz, até o fim deste ano.

“Achamos e afirmamos que não (haverá acionamento), pois são eventos muito localizados e, basicamente, (as usinas) não funcionarão de forma ininterrupta, apenas em alguns momentos do dia e não haveria a possibilidade de sensibilizar a bandeira tarifária, uma vez que a previsão é que o nível dos reservatórios até o fim de outubro se situe em torno de 67%.”

Aparato regulatório

Feitosa explicou que serão necessários ajustes regulatórios rápidos para que as térmicas que serão contratadas para garantir o atendimento no Acre e em Rondônia entrem em operação. Diante da seca na região Norte, o governo decidiu acionar as termelétricas Termonorte I e Termonorte II.

De acordo com o governo, caberá à agência reguladora e ao Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) adotarem as medidas necessárias para retomada da disponibilidade dessas usinas. Feitosa disse que não é possível precisar o prazo para que isso seja feito, mas que deverá ser o mais rápido possível.

“Essas térmicas já estavam descontratadas, então tem que fazer o aparato regulatório rápido, nada diferente do que já fizemos em outros momentos: contratos temporários para conexão, cálculo do custo da usina, o ressarcimento pelo combustível. Ou seja, são coisas que a Aneel e o ONS, de forma muito rápida, irão processar, atendendo o comando definido pelo Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico”, afirmou.

Trabalho conjunto

O diretor-geral da Aneel afirmou que são necessários ajustes legislativos para que a tarifa de energia no Brasil seja “justa”. Ele ressaltou que o órgão regulador tem atuação infralegal, ou seja, na implementação das políticas públicas definidas pelo Executivo e Legislativo.

“Precisamos trabalhar em conjunto com Congresso Nacional, com o Poder Executivo para que possamos trazer justiça tarifária”, disse aos senadores. “A agência tem atuação infralegal, ou seja, atuamos na implementação de políticas públicas, das diretrizes dos leilões de contratação que são definidas tanto pelo Poder Legislativo, Executivo e Poder Concedente.”

BRASÍLIA - O diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Sandoval Feitosa, afirmou nesta quinta-feira, 5, que o acionamento de usinas termelétricas para garantir o fornecimento de energia no Acre e em Rondônia terá um custo para todos os consumidores. Contudo, ainda não é possível precisar qual será o impacto nas tarifas.

A decisão de acionar as usinas térmicas, que têm um custo mais alto, foi informada pelo Ministério de Minas e Energia (MME) na noite dessa quarta-feira, 4. A medida visa garantir a segurança no atendimento nos Estados do Acre e Rondônia. Ao falar sobre a seca no Norte, Feitosa afirmou que o setor elétrico têm condições de atender a todas essas situações.

Os custos para acionamento dessas usinas serão pagos via Encargos de Serviços do Sistema (ESS), que serve para manutenção da confiabilidade e da estabilidade do sistema elétrico nacional. Essa conta será rateada entre os consumidores atendidos pelas distribuidoras, como os residenciais, e pelos que operam no chamado mercado livre.

“Quando decide acionar térmicas que não estavam previstas, têm um custo”, afirmou Feitosa após participar de audiência pública na Comissão de Infraestrutura do Senado. “O Ministério de Minas e Energia, o ministro (Alexandre Silveira) e toda a governança do setor elétrico agiram de forma correta ao assegurar condições de atendimento para essas regiões.”

Segundo Aneel, serão necessários ajustes regulatórios rápidos para que as térmicas que serão contratadas para garantir o atendimento no Acre e em Rondônia entrem em operação Foto: Paulo Liebert/AE

Apesar disso, a medida não deve levar, por exemplo, ao acionamento de bandeiras tarifárias nos próximos meses. A Aneel mantém a previsão de manter a bandeira verde, ou seja, sem cobrança adicional na conta de luz, até o fim deste ano.

“Achamos e afirmamos que não (haverá acionamento), pois são eventos muito localizados e, basicamente, (as usinas) não funcionarão de forma ininterrupta, apenas em alguns momentos do dia e não haveria a possibilidade de sensibilizar a bandeira tarifária, uma vez que a previsão é que o nível dos reservatórios até o fim de outubro se situe em torno de 67%.”

Aparato regulatório

Feitosa explicou que serão necessários ajustes regulatórios rápidos para que as térmicas que serão contratadas para garantir o atendimento no Acre e em Rondônia entrem em operação. Diante da seca na região Norte, o governo decidiu acionar as termelétricas Termonorte I e Termonorte II.

De acordo com o governo, caberá à agência reguladora e ao Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) adotarem as medidas necessárias para retomada da disponibilidade dessas usinas. Feitosa disse que não é possível precisar o prazo para que isso seja feito, mas que deverá ser o mais rápido possível.

“Essas térmicas já estavam descontratadas, então tem que fazer o aparato regulatório rápido, nada diferente do que já fizemos em outros momentos: contratos temporários para conexão, cálculo do custo da usina, o ressarcimento pelo combustível. Ou seja, são coisas que a Aneel e o ONS, de forma muito rápida, irão processar, atendendo o comando definido pelo Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico”, afirmou.

Trabalho conjunto

O diretor-geral da Aneel afirmou que são necessários ajustes legislativos para que a tarifa de energia no Brasil seja “justa”. Ele ressaltou que o órgão regulador tem atuação infralegal, ou seja, na implementação das políticas públicas definidas pelo Executivo e Legislativo.

“Precisamos trabalhar em conjunto com Congresso Nacional, com o Poder Executivo para que possamos trazer justiça tarifária”, disse aos senadores. “A agência tem atuação infralegal, ou seja, atuamos na implementação de políticas públicas, das diretrizes dos leilões de contratação que são definidas tanto pelo Poder Legislativo, Executivo e Poder Concedente.”

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