Leilão de transmissão tem deságio de até 50%; Aneel diz que resultado superou expectativas


Seis lotes foram arrematados por cinco empresas no certame, o que resultou em deságios que variaram de 15,05% a 50,73%; Taesa foi a maior vencedora

Por Luciana Collet e Rafaella Barros

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) estima que o deságio médio de 38,9% no leilão de transmissão realizado nesta sexta-feira, 16, se reverterá em cerca de R$ 5,8 bilhões de modicidade tarifária para os consumidores.

Os seis lotes arrematados por cinco empresas no certame resultaram em deságios que variaram de 15,05% a 50,73%. O menor deságio, porém, foi referente ao lote 6, que enfrenta uma contestação jurídica pela ISA Cteep, atual detentora da concessão que não concordou com a relicitação.

A Taesa foi a grande vitoriosa, após conquistar os dois maiores lotes ofertados e assumir investimentos estimados da ordem de R$ 2,2 bilhões, o que corresponde a mais de 60% do total negociado. A empresa conquistou os lotes 3 e 5, ofertando deságios de 47,97% e 34,21%, respectivamente. Particularmente no lote 3, o mais cobiçado do leilão, a empresa saiu vitoriosa após intensa disputa, com 17 rodadas a viva-voz.

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Superou expectativas

André Patrus, gerente Executivo da Secretaria Executiva de Leilões, destacou a competição que houve com participação de vários players. “E os vencedores foram companhias sólidas, com bastante reputação de mercado, o que dá um sinal promissor de que os investimentos serão realizados de forma tempestiva, adequada.

O diretor da Aneel Hélvio Guerra afirmou que o leilão de transmissão superou as expectativas, que já eram elevadas. Ele destacou que a competição contou com muitos participantes mesmo em um momento de alta de juros, cenário que costuma travar investimentos.

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Aneel leiloou linhas de transmissão, e Taesa foi a maior vencedora Foto: Aneel/Divulgação

“Claro que nós temos uma situação de subida de juros, mudança de governo, mas ainda assim tínhamos boa expectativa em relação à participação. A competição é sempre algo importante e isso foi demonstrado. Foram superadas as expectativas por conta da grande participação. Tivemos lotes com até 10 inscritos”, disse o diretor.

Representando o Ministério de Minas e Energia, o secretário adjunto da Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético Frederico de Araújo Teles corroborou a avaliação, definindo o certame como exitoso. “A competição foi boa e teve um belo deságio”, disse.

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Diferentemente do primeiro leilão de transmissão deste ano, em que a Eletronorte arrematou um lote, nenhuma empresa do grupo Eletrobras se sagrou vencedora, apesar de Eletrobras, Furnas, Eletrosul, Eletronorte terem disputado alguns lotes.

Para Hélvio Guerra, o grupo teve participação expressiva e o resultado se deve à grande competição do leilão. “Não teve pouca participação. Participaram Eletrobras, Furnas, Eletrosul, Eletronorte. O não vencer os lotes é resultado da competição. Nós atribuímos apenas ao efeito competição”, disse Guerra.

Furnas, por exemplo, apresentou a quinta melhor proposta para o lote 4, com um deságio de 37,58%. Na disputa pelo lote 2, a Eletronorte terminou com a terceiro melhor oferta, com um deságio de 25,54%.

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) estima que o deságio médio de 38,9% no leilão de transmissão realizado nesta sexta-feira, 16, se reverterá em cerca de R$ 5,8 bilhões de modicidade tarifária para os consumidores.

Os seis lotes arrematados por cinco empresas no certame resultaram em deságios que variaram de 15,05% a 50,73%. O menor deságio, porém, foi referente ao lote 6, que enfrenta uma contestação jurídica pela ISA Cteep, atual detentora da concessão que não concordou com a relicitação.

A Taesa foi a grande vitoriosa, após conquistar os dois maiores lotes ofertados e assumir investimentos estimados da ordem de R$ 2,2 bilhões, o que corresponde a mais de 60% do total negociado. A empresa conquistou os lotes 3 e 5, ofertando deságios de 47,97% e 34,21%, respectivamente. Particularmente no lote 3, o mais cobiçado do leilão, a empresa saiu vitoriosa após intensa disputa, com 17 rodadas a viva-voz.

Superou expectativas

André Patrus, gerente Executivo da Secretaria Executiva de Leilões, destacou a competição que houve com participação de vários players. “E os vencedores foram companhias sólidas, com bastante reputação de mercado, o que dá um sinal promissor de que os investimentos serão realizados de forma tempestiva, adequada.

O diretor da Aneel Hélvio Guerra afirmou que o leilão de transmissão superou as expectativas, que já eram elevadas. Ele destacou que a competição contou com muitos participantes mesmo em um momento de alta de juros, cenário que costuma travar investimentos.

Aneel leiloou linhas de transmissão, e Taesa foi a maior vencedora Foto: Aneel/Divulgação

“Claro que nós temos uma situação de subida de juros, mudança de governo, mas ainda assim tínhamos boa expectativa em relação à participação. A competição é sempre algo importante e isso foi demonstrado. Foram superadas as expectativas por conta da grande participação. Tivemos lotes com até 10 inscritos”, disse o diretor.

Representando o Ministério de Minas e Energia, o secretário adjunto da Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético Frederico de Araújo Teles corroborou a avaliação, definindo o certame como exitoso. “A competição foi boa e teve um belo deságio”, disse.

Diferentemente do primeiro leilão de transmissão deste ano, em que a Eletronorte arrematou um lote, nenhuma empresa do grupo Eletrobras se sagrou vencedora, apesar de Eletrobras, Furnas, Eletrosul, Eletronorte terem disputado alguns lotes.

Para Hélvio Guerra, o grupo teve participação expressiva e o resultado se deve à grande competição do leilão. “Não teve pouca participação. Participaram Eletrobras, Furnas, Eletrosul, Eletronorte. O não vencer os lotes é resultado da competição. Nós atribuímos apenas ao efeito competição”, disse Guerra.

Furnas, por exemplo, apresentou a quinta melhor proposta para o lote 4, com um deságio de 37,58%. Na disputa pelo lote 2, a Eletronorte terminou com a terceiro melhor oferta, com um deságio de 25,54%.

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) estima que o deságio médio de 38,9% no leilão de transmissão realizado nesta sexta-feira, 16, se reverterá em cerca de R$ 5,8 bilhões de modicidade tarifária para os consumidores.

Os seis lotes arrematados por cinco empresas no certame resultaram em deságios que variaram de 15,05% a 50,73%. O menor deságio, porém, foi referente ao lote 6, que enfrenta uma contestação jurídica pela ISA Cteep, atual detentora da concessão que não concordou com a relicitação.

A Taesa foi a grande vitoriosa, após conquistar os dois maiores lotes ofertados e assumir investimentos estimados da ordem de R$ 2,2 bilhões, o que corresponde a mais de 60% do total negociado. A empresa conquistou os lotes 3 e 5, ofertando deságios de 47,97% e 34,21%, respectivamente. Particularmente no lote 3, o mais cobiçado do leilão, a empresa saiu vitoriosa após intensa disputa, com 17 rodadas a viva-voz.

Superou expectativas

André Patrus, gerente Executivo da Secretaria Executiva de Leilões, destacou a competição que houve com participação de vários players. “E os vencedores foram companhias sólidas, com bastante reputação de mercado, o que dá um sinal promissor de que os investimentos serão realizados de forma tempestiva, adequada.

O diretor da Aneel Hélvio Guerra afirmou que o leilão de transmissão superou as expectativas, que já eram elevadas. Ele destacou que a competição contou com muitos participantes mesmo em um momento de alta de juros, cenário que costuma travar investimentos.

Aneel leiloou linhas de transmissão, e Taesa foi a maior vencedora Foto: Aneel/Divulgação

“Claro que nós temos uma situação de subida de juros, mudança de governo, mas ainda assim tínhamos boa expectativa em relação à participação. A competição é sempre algo importante e isso foi demonstrado. Foram superadas as expectativas por conta da grande participação. Tivemos lotes com até 10 inscritos”, disse o diretor.

Representando o Ministério de Minas e Energia, o secretário adjunto da Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético Frederico de Araújo Teles corroborou a avaliação, definindo o certame como exitoso. “A competição foi boa e teve um belo deságio”, disse.

Diferentemente do primeiro leilão de transmissão deste ano, em que a Eletronorte arrematou um lote, nenhuma empresa do grupo Eletrobras se sagrou vencedora, apesar de Eletrobras, Furnas, Eletrosul, Eletronorte terem disputado alguns lotes.

Para Hélvio Guerra, o grupo teve participação expressiva e o resultado se deve à grande competição do leilão. “Não teve pouca participação. Participaram Eletrobras, Furnas, Eletrosul, Eletronorte. O não vencer os lotes é resultado da competição. Nós atribuímos apenas ao efeito competição”, disse Guerra.

Furnas, por exemplo, apresentou a quinta melhor proposta para o lote 4, com um deságio de 37,58%. Na disputa pelo lote 2, a Eletronorte terminou com a terceiro melhor oferta, com um deságio de 25,54%.

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) estima que o deságio médio de 38,9% no leilão de transmissão realizado nesta sexta-feira, 16, se reverterá em cerca de R$ 5,8 bilhões de modicidade tarifária para os consumidores.

Os seis lotes arrematados por cinco empresas no certame resultaram em deságios que variaram de 15,05% a 50,73%. O menor deságio, porém, foi referente ao lote 6, que enfrenta uma contestação jurídica pela ISA Cteep, atual detentora da concessão que não concordou com a relicitação.

A Taesa foi a grande vitoriosa, após conquistar os dois maiores lotes ofertados e assumir investimentos estimados da ordem de R$ 2,2 bilhões, o que corresponde a mais de 60% do total negociado. A empresa conquistou os lotes 3 e 5, ofertando deságios de 47,97% e 34,21%, respectivamente. Particularmente no lote 3, o mais cobiçado do leilão, a empresa saiu vitoriosa após intensa disputa, com 17 rodadas a viva-voz.

Superou expectativas

André Patrus, gerente Executivo da Secretaria Executiva de Leilões, destacou a competição que houve com participação de vários players. “E os vencedores foram companhias sólidas, com bastante reputação de mercado, o que dá um sinal promissor de que os investimentos serão realizados de forma tempestiva, adequada.

O diretor da Aneel Hélvio Guerra afirmou que o leilão de transmissão superou as expectativas, que já eram elevadas. Ele destacou que a competição contou com muitos participantes mesmo em um momento de alta de juros, cenário que costuma travar investimentos.

Aneel leiloou linhas de transmissão, e Taesa foi a maior vencedora Foto: Aneel/Divulgação

“Claro que nós temos uma situação de subida de juros, mudança de governo, mas ainda assim tínhamos boa expectativa em relação à participação. A competição é sempre algo importante e isso foi demonstrado. Foram superadas as expectativas por conta da grande participação. Tivemos lotes com até 10 inscritos”, disse o diretor.

Representando o Ministério de Minas e Energia, o secretário adjunto da Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético Frederico de Araújo Teles corroborou a avaliação, definindo o certame como exitoso. “A competição foi boa e teve um belo deságio”, disse.

Diferentemente do primeiro leilão de transmissão deste ano, em que a Eletronorte arrematou um lote, nenhuma empresa do grupo Eletrobras se sagrou vencedora, apesar de Eletrobras, Furnas, Eletrosul, Eletronorte terem disputado alguns lotes.

Para Hélvio Guerra, o grupo teve participação expressiva e o resultado se deve à grande competição do leilão. “Não teve pouca participação. Participaram Eletrobras, Furnas, Eletrosul, Eletronorte. O não vencer os lotes é resultado da competição. Nós atribuímos apenas ao efeito competição”, disse Guerra.

Furnas, por exemplo, apresentou a quinta melhor proposta para o lote 4, com um deságio de 37,58%. Na disputa pelo lote 2, a Eletronorte terminou com a terceiro melhor oferta, com um deságio de 25,54%.

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) estima que o deságio médio de 38,9% no leilão de transmissão realizado nesta sexta-feira, 16, se reverterá em cerca de R$ 5,8 bilhões de modicidade tarifária para os consumidores.

Os seis lotes arrematados por cinco empresas no certame resultaram em deságios que variaram de 15,05% a 50,73%. O menor deságio, porém, foi referente ao lote 6, que enfrenta uma contestação jurídica pela ISA Cteep, atual detentora da concessão que não concordou com a relicitação.

A Taesa foi a grande vitoriosa, após conquistar os dois maiores lotes ofertados e assumir investimentos estimados da ordem de R$ 2,2 bilhões, o que corresponde a mais de 60% do total negociado. A empresa conquistou os lotes 3 e 5, ofertando deságios de 47,97% e 34,21%, respectivamente. Particularmente no lote 3, o mais cobiçado do leilão, a empresa saiu vitoriosa após intensa disputa, com 17 rodadas a viva-voz.

Superou expectativas

André Patrus, gerente Executivo da Secretaria Executiva de Leilões, destacou a competição que houve com participação de vários players. “E os vencedores foram companhias sólidas, com bastante reputação de mercado, o que dá um sinal promissor de que os investimentos serão realizados de forma tempestiva, adequada.

O diretor da Aneel Hélvio Guerra afirmou que o leilão de transmissão superou as expectativas, que já eram elevadas. Ele destacou que a competição contou com muitos participantes mesmo em um momento de alta de juros, cenário que costuma travar investimentos.

Aneel leiloou linhas de transmissão, e Taesa foi a maior vencedora Foto: Aneel/Divulgação

“Claro que nós temos uma situação de subida de juros, mudança de governo, mas ainda assim tínhamos boa expectativa em relação à participação. A competição é sempre algo importante e isso foi demonstrado. Foram superadas as expectativas por conta da grande participação. Tivemos lotes com até 10 inscritos”, disse o diretor.

Representando o Ministério de Minas e Energia, o secretário adjunto da Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético Frederico de Araújo Teles corroborou a avaliação, definindo o certame como exitoso. “A competição foi boa e teve um belo deságio”, disse.

Diferentemente do primeiro leilão de transmissão deste ano, em que a Eletronorte arrematou um lote, nenhuma empresa do grupo Eletrobras se sagrou vencedora, apesar de Eletrobras, Furnas, Eletrosul, Eletronorte terem disputado alguns lotes.

Para Hélvio Guerra, o grupo teve participação expressiva e o resultado se deve à grande competição do leilão. “Não teve pouca participação. Participaram Eletrobras, Furnas, Eletrosul, Eletronorte. O não vencer os lotes é resultado da competição. Nós atribuímos apenas ao efeito competição”, disse Guerra.

Furnas, por exemplo, apresentou a quinta melhor proposta para o lote 4, com um deságio de 37,58%. Na disputa pelo lote 2, a Eletronorte terminou com a terceiro melhor oferta, com um deságio de 25,54%.

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