Angra 1 recebe aval para operar por mais 20 anos


Ministério de Minas e Energia cita outros projetos de energia nuclear como ‘futuro da matriz energética’ brasileira

Por Luciana Collet

A usina nuclear de Angra 1 recebeu aval para seguir operando por mais 20 anos, após resolução da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN), colegiado do governo federal responsável pelo gerenciamento e uso seguro da energia nuclear no Brasil.

A perspectiva de aprovação foi antecipada pelo presidente da Eletronuclear, Raul Lycurgo, em entrevista exclusiva ao Estadão/Broadcast.

Complexo da Usina Angra 1; cidade fluminense conta com outra usina nuclear em funcionamento e uma em construção Foto: Wilton Júnior / Estadão
continua após a publicidade

A usina de 640 megawatts (MW) de capacidade instalada entrou em operação comercial em 1985.

Ao anunciar a extensão do prazo para operação da usina, o Ministério de Minas e Energia reforçou que a Pasta tem participado ativamente em pautas relacionadas ao setor nuclear e fortalecido a interlocução entre o governo, instituições reguladoras e as operadoras do segmento.

continua após a publicidade

Além de Angra 1, o MME citou projetos como os Reatores Modulares Pequenos (SMRs) e a Usina Angra 3, que atualmente está prevista para concluída até 2030, mas cuja retomada das obras ainda depende de aprovação governamental.

“Angra 3 e os SMRs representam o futuro da nossa matriz energética, complementando outras fontes renováveis e garantindo segurança energética para o Brasil”, declarou o ministro Alexandre Silveira, em nota.

A usina nuclear de Angra 1 recebeu aval para seguir operando por mais 20 anos, após resolução da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN), colegiado do governo federal responsável pelo gerenciamento e uso seguro da energia nuclear no Brasil.

A perspectiva de aprovação foi antecipada pelo presidente da Eletronuclear, Raul Lycurgo, em entrevista exclusiva ao Estadão/Broadcast.

Complexo da Usina Angra 1; cidade fluminense conta com outra usina nuclear em funcionamento e uma em construção Foto: Wilton Júnior / Estadão

A usina de 640 megawatts (MW) de capacidade instalada entrou em operação comercial em 1985.

Ao anunciar a extensão do prazo para operação da usina, o Ministério de Minas e Energia reforçou que a Pasta tem participado ativamente em pautas relacionadas ao setor nuclear e fortalecido a interlocução entre o governo, instituições reguladoras e as operadoras do segmento.

Além de Angra 1, o MME citou projetos como os Reatores Modulares Pequenos (SMRs) e a Usina Angra 3, que atualmente está prevista para concluída até 2030, mas cuja retomada das obras ainda depende de aprovação governamental.

“Angra 3 e os SMRs representam o futuro da nossa matriz energética, complementando outras fontes renováveis e garantindo segurança energética para o Brasil”, declarou o ministro Alexandre Silveira, em nota.

A usina nuclear de Angra 1 recebeu aval para seguir operando por mais 20 anos, após resolução da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN), colegiado do governo federal responsável pelo gerenciamento e uso seguro da energia nuclear no Brasil.

A perspectiva de aprovação foi antecipada pelo presidente da Eletronuclear, Raul Lycurgo, em entrevista exclusiva ao Estadão/Broadcast.

Complexo da Usina Angra 1; cidade fluminense conta com outra usina nuclear em funcionamento e uma em construção Foto: Wilton Júnior / Estadão

A usina de 640 megawatts (MW) de capacidade instalada entrou em operação comercial em 1985.

Ao anunciar a extensão do prazo para operação da usina, o Ministério de Minas e Energia reforçou que a Pasta tem participado ativamente em pautas relacionadas ao setor nuclear e fortalecido a interlocução entre o governo, instituições reguladoras e as operadoras do segmento.

Além de Angra 1, o MME citou projetos como os Reatores Modulares Pequenos (SMRs) e a Usina Angra 3, que atualmente está prevista para concluída até 2030, mas cuja retomada das obras ainda depende de aprovação governamental.

“Angra 3 e os SMRs representam o futuro da nossa matriz energética, complementando outras fontes renováveis e garantindo segurança energética para o Brasil”, declarou o ministro Alexandre Silveira, em nota.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.