ANP defende exploração de gás não convencional no Brasil


Nos EUA, alega diretor, indústria proporcionou abertura de 700 mil poços e barateamento de preço para o consumidor doméstico

Por Denise Luna

html, body { height: 100%; } table { background-color: #FFFFFF;color:#000000 } body { font-family: "Segoe UI",Tahoma,Verdana; margin-top:0px; padding-top:0px; scrollbar-arrow-color: #272727; scrollbar-3dlight-color: #2a2a2a; scrollbar-highlight-color: #6d6d6d; scrollbar-face-color: #686868; scrollbar-shadow-color: #2a2a2a; scrollbar-darkshadow-color: #2a2a2a; scrollbar-track-color: #646464; } ._ct_news_video_container { width: 100%; height: 70%; } video { width:100%; height: 100% ;} #divTitle { padding-bottom: 7px; } RIO - O diretor geral da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), Décio Oddone, defendeu a exploração do mercado de gás não convencional no Brasil, indústria que nos Estados Unidos proporcionou a abertura de 700 mil poços e o barateamento do preço do gás natural para o consumidor doméstico. Ele afirmou que o mercado tem grande potencial para o gás não convencional, principalmente na bacia do Recôncavo Baiano, e que apesar de não ser "a salvação da lavoura", deveria ser levado em conta na política energética.

ANP defende exploração de gás não convencional no Brasil Foto: Tania Rego/Agencia Brasil

No final de 2013, a ANP realizou o primeiro leilão de blocos com potencial para exploração não convencional, ou seja, que estão localizados em rochas que precisam ser fraturadas para que liberem o combustível. O Fraturamento hidráulico consiste na explosão de rochas subterrâneas e injeção de produtos químicos, o que causa danos ao meio ambiente, e por este motivo o Ministério Público obteve uma liminar que suspendeu a exploração de gás não convencional no Brasil até que se defina uma legislação específica para o segmento. "A ANP é favorável à exploração do gás não convencional e temos que tomar essa decisão, mas no momento tem limitações legais", disse Oddone respondendo uma questão colocada durante debate por um representante da Halliburton na Rio, Oil & Gas 2018, sobre quando o Brasil começaria a explorar o gás não convencional. "Os Estados Unidos tem 700 mil poços em produção de forma não convencional. Será que é tão ruim assim?", indagou Oddone, lembrando que o Brasil corre o risco de ter que importar gás natural apesar de ter um grande volume a ser explorado de forma convencional e não convencional.

html, body { height: 100%; } table { background-color: #FFFFFF;color:#000000 } body { font-family: "Segoe UI",Tahoma,Verdana; margin-top:0px; padding-top:0px; scrollbar-arrow-color: #272727; scrollbar-3dlight-color: #2a2a2a; scrollbar-highlight-color: #6d6d6d; scrollbar-face-color: #686868; scrollbar-shadow-color: #2a2a2a; scrollbar-darkshadow-color: #2a2a2a; scrollbar-track-color: #646464; } ._ct_news_video_container { width: 100%; height: 70%; } video { width:100%; height: 100% ;} #divTitle { padding-bottom: 7px; } RIO - O diretor geral da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), Décio Oddone, defendeu a exploração do mercado de gás não convencional no Brasil, indústria que nos Estados Unidos proporcionou a abertura de 700 mil poços e o barateamento do preço do gás natural para o consumidor doméstico. Ele afirmou que o mercado tem grande potencial para o gás não convencional, principalmente na bacia do Recôncavo Baiano, e que apesar de não ser "a salvação da lavoura", deveria ser levado em conta na política energética.

ANP defende exploração de gás não convencional no Brasil Foto: Tania Rego/Agencia Brasil

No final de 2013, a ANP realizou o primeiro leilão de blocos com potencial para exploração não convencional, ou seja, que estão localizados em rochas que precisam ser fraturadas para que liberem o combustível. O Fraturamento hidráulico consiste na explosão de rochas subterrâneas e injeção de produtos químicos, o que causa danos ao meio ambiente, e por este motivo o Ministério Público obteve uma liminar que suspendeu a exploração de gás não convencional no Brasil até que se defina uma legislação específica para o segmento. "A ANP é favorável à exploração do gás não convencional e temos que tomar essa decisão, mas no momento tem limitações legais", disse Oddone respondendo uma questão colocada durante debate por um representante da Halliburton na Rio, Oil & Gas 2018, sobre quando o Brasil começaria a explorar o gás não convencional. "Os Estados Unidos tem 700 mil poços em produção de forma não convencional. Será que é tão ruim assim?", indagou Oddone, lembrando que o Brasil corre o risco de ter que importar gás natural apesar de ter um grande volume a ser explorado de forma convencional e não convencional.

html, body { height: 100%; } table { background-color: #FFFFFF;color:#000000 } body { font-family: "Segoe UI",Tahoma,Verdana; margin-top:0px; padding-top:0px; scrollbar-arrow-color: #272727; scrollbar-3dlight-color: #2a2a2a; scrollbar-highlight-color: #6d6d6d; scrollbar-face-color: #686868; scrollbar-shadow-color: #2a2a2a; scrollbar-darkshadow-color: #2a2a2a; scrollbar-track-color: #646464; } ._ct_news_video_container { width: 100%; height: 70%; } video { width:100%; height: 100% ;} #divTitle { padding-bottom: 7px; } RIO - O diretor geral da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), Décio Oddone, defendeu a exploração do mercado de gás não convencional no Brasil, indústria que nos Estados Unidos proporcionou a abertura de 700 mil poços e o barateamento do preço do gás natural para o consumidor doméstico. Ele afirmou que o mercado tem grande potencial para o gás não convencional, principalmente na bacia do Recôncavo Baiano, e que apesar de não ser "a salvação da lavoura", deveria ser levado em conta na política energética.

ANP defende exploração de gás não convencional no Brasil Foto: Tania Rego/Agencia Brasil

No final de 2013, a ANP realizou o primeiro leilão de blocos com potencial para exploração não convencional, ou seja, que estão localizados em rochas que precisam ser fraturadas para que liberem o combustível. O Fraturamento hidráulico consiste na explosão de rochas subterrâneas e injeção de produtos químicos, o que causa danos ao meio ambiente, e por este motivo o Ministério Público obteve uma liminar que suspendeu a exploração de gás não convencional no Brasil até que se defina uma legislação específica para o segmento. "A ANP é favorável à exploração do gás não convencional e temos que tomar essa decisão, mas no momento tem limitações legais", disse Oddone respondendo uma questão colocada durante debate por um representante da Halliburton na Rio, Oil & Gas 2018, sobre quando o Brasil começaria a explorar o gás não convencional. "Os Estados Unidos tem 700 mil poços em produção de forma não convencional. Será que é tão ruim assim?", indagou Oddone, lembrando que o Brasil corre o risco de ter que importar gás natural apesar de ter um grande volume a ser explorado de forma convencional e não convencional.

html, body { height: 100%; } table { background-color: #FFFFFF;color:#000000 } body { font-family: "Segoe UI",Tahoma,Verdana; margin-top:0px; padding-top:0px; scrollbar-arrow-color: #272727; scrollbar-3dlight-color: #2a2a2a; scrollbar-highlight-color: #6d6d6d; scrollbar-face-color: #686868; scrollbar-shadow-color: #2a2a2a; scrollbar-darkshadow-color: #2a2a2a; scrollbar-track-color: #646464; } ._ct_news_video_container { width: 100%; height: 70%; } video { width:100%; height: 100% ;} #divTitle { padding-bottom: 7px; } RIO - O diretor geral da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), Décio Oddone, defendeu a exploração do mercado de gás não convencional no Brasil, indústria que nos Estados Unidos proporcionou a abertura de 700 mil poços e o barateamento do preço do gás natural para o consumidor doméstico. Ele afirmou que o mercado tem grande potencial para o gás não convencional, principalmente na bacia do Recôncavo Baiano, e que apesar de não ser "a salvação da lavoura", deveria ser levado em conta na política energética.

ANP defende exploração de gás não convencional no Brasil Foto: Tania Rego/Agencia Brasil

No final de 2013, a ANP realizou o primeiro leilão de blocos com potencial para exploração não convencional, ou seja, que estão localizados em rochas que precisam ser fraturadas para que liberem o combustível. O Fraturamento hidráulico consiste na explosão de rochas subterrâneas e injeção de produtos químicos, o que causa danos ao meio ambiente, e por este motivo o Ministério Público obteve uma liminar que suspendeu a exploração de gás não convencional no Brasil até que se defina uma legislação específica para o segmento. "A ANP é favorável à exploração do gás não convencional e temos que tomar essa decisão, mas no momento tem limitações legais", disse Oddone respondendo uma questão colocada durante debate por um representante da Halliburton na Rio, Oil & Gas 2018, sobre quando o Brasil começaria a explorar o gás não convencional. "Os Estados Unidos tem 700 mil poços em produção de forma não convencional. Será que é tão ruim assim?", indagou Oddone, lembrando que o Brasil corre o risco de ter que importar gás natural apesar de ter um grande volume a ser explorado de forma convencional e não convencional.

Tudo Sobre

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.