Preço médio do litro da gasolina cai 1,5%, a R$ 5,04, na segunda semana de janeiro, diz ANP


Queda se deve ao leve recuo do etanol anidro, cujo preço médio nas usinas paulistas recuou 0,34% na semana até 6 de janeiro

Por Gabriel Caldeira

O preço médio da gasolina nos postos de abastecimento do País caiu 1,5%, para R$ 5,04 nesta semana, que vai de 8 a 14 de janeiro. Na semana anterior, esse preço era de R$ 5,12. As informações são da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

Embora permaneça acima dos R$ 5, o preço da gasolina volta a cair após duas semanas seguidas de alta, que interromperam cinco quedas consecutivas entre o fim de novembro e o natal, então alimentadas por uma redução no preço de refinaria da Petrobras em 9 de dezembro (-6,1%).

Preço da gasolina caiu na segunda semana de janeiro de 2023 Foto: Alex Silva/Estadão
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A queda desta semana se deve, em parte, ao leve recuo do etanol anidro, cujo preço médio nas usinas paulistas recuou 0,34% na semana até 6 de janeiro, o que inverteu o movimento altista das duas semanas anteriores, segundo dados do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada da Escola Superior de Agricultura da USP (Cepea/Esalq-USP). Por lei, o etanol anidro compõe 27% da mistura da gasolina comum comercializada no Brasil.

Além disso, refinarias privadas que vinham praticando aumentos semanais desde o fim do ano passado, atenuaram ou não promoveram reajustes nos últimos dias. A Acelen, dona da Refinaria de Mataripe (BA) e que responde por 14% do mercado nacional, anunciou leve redução de preços ontem, 12.

Essa e outras empresas privadas seguem à risca a política de preços de paridade de importação (PPI), atrelada às cotações internacionais do petróleo e derivados. Esses preços caíram no início do ano. Há uma semana, o barril do tipo Brent chegou a ficar abaixo do patamar de US$ 80, mas vem se recuperando nos últimos dias na esteira do otimismo com relação à demanda da China.

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Houve queda no preço da gasolina em todas as cinco regiões do País, sendo a maior delas no Centro Oeste, de -3,35%. A segunda maior queda aconteceu no sudeste (-1,97%), seguido de Norte (-0,98%) e Nordeste (-0,96%) e Sul (0,78%).

Diesel S10 e GLP

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O diesel também viu o preço cair, mas ficou mais próximo da estabilidade. O preço médio do diesel S10 nos postos recuou 0,6%, para R$ 6,47 esta semana, ante R$ 6,51 na semana anterior.

Com isso, depois da alta da semana passada (2%), o combustível volta a trajetória de queda que chegou a acumular sete baixas consecutivas. À exceção da alta do etanol anidro, os outros fatores que favorecem a queda da gasolina, como as oscilações do petróleo e derivados no exterior, também se aplicam ao diesel.

O mesmo vale para o gás liquefeito de petróleo (GLP) ou o gás de cozinha, amplamente consumido pela população, que experimentou queda de 0,2% no preço ao consumidor. Entre 8 e 14 de janeiro, o botijão de 13 quilos do insumo custou, em média, R$ 108,29 ante R$ 108,50 na semana imediatamente anterior. Trata-se da quinta semana seguida de queda no preço desse insumo ao consumidor final.

O preço médio da gasolina nos postos de abastecimento do País caiu 1,5%, para R$ 5,04 nesta semana, que vai de 8 a 14 de janeiro. Na semana anterior, esse preço era de R$ 5,12. As informações são da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

Embora permaneça acima dos R$ 5, o preço da gasolina volta a cair após duas semanas seguidas de alta, que interromperam cinco quedas consecutivas entre o fim de novembro e o natal, então alimentadas por uma redução no preço de refinaria da Petrobras em 9 de dezembro (-6,1%).

Preço da gasolina caiu na segunda semana de janeiro de 2023 Foto: Alex Silva/Estadão

A queda desta semana se deve, em parte, ao leve recuo do etanol anidro, cujo preço médio nas usinas paulistas recuou 0,34% na semana até 6 de janeiro, o que inverteu o movimento altista das duas semanas anteriores, segundo dados do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada da Escola Superior de Agricultura da USP (Cepea/Esalq-USP). Por lei, o etanol anidro compõe 27% da mistura da gasolina comum comercializada no Brasil.

Além disso, refinarias privadas que vinham praticando aumentos semanais desde o fim do ano passado, atenuaram ou não promoveram reajustes nos últimos dias. A Acelen, dona da Refinaria de Mataripe (BA) e que responde por 14% do mercado nacional, anunciou leve redução de preços ontem, 12.

Essa e outras empresas privadas seguem à risca a política de preços de paridade de importação (PPI), atrelada às cotações internacionais do petróleo e derivados. Esses preços caíram no início do ano. Há uma semana, o barril do tipo Brent chegou a ficar abaixo do patamar de US$ 80, mas vem se recuperando nos últimos dias na esteira do otimismo com relação à demanda da China.

Houve queda no preço da gasolina em todas as cinco regiões do País, sendo a maior delas no Centro Oeste, de -3,35%. A segunda maior queda aconteceu no sudeste (-1,97%), seguido de Norte (-0,98%) e Nordeste (-0,96%) e Sul (0,78%).

Diesel S10 e GLP

O diesel também viu o preço cair, mas ficou mais próximo da estabilidade. O preço médio do diesel S10 nos postos recuou 0,6%, para R$ 6,47 esta semana, ante R$ 6,51 na semana anterior.

Com isso, depois da alta da semana passada (2%), o combustível volta a trajetória de queda que chegou a acumular sete baixas consecutivas. À exceção da alta do etanol anidro, os outros fatores que favorecem a queda da gasolina, como as oscilações do petróleo e derivados no exterior, também se aplicam ao diesel.

O mesmo vale para o gás liquefeito de petróleo (GLP) ou o gás de cozinha, amplamente consumido pela população, que experimentou queda de 0,2% no preço ao consumidor. Entre 8 e 14 de janeiro, o botijão de 13 quilos do insumo custou, em média, R$ 108,29 ante R$ 108,50 na semana imediatamente anterior. Trata-se da quinta semana seguida de queda no preço desse insumo ao consumidor final.

O preço médio da gasolina nos postos de abastecimento do País caiu 1,5%, para R$ 5,04 nesta semana, que vai de 8 a 14 de janeiro. Na semana anterior, esse preço era de R$ 5,12. As informações são da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

Embora permaneça acima dos R$ 5, o preço da gasolina volta a cair após duas semanas seguidas de alta, que interromperam cinco quedas consecutivas entre o fim de novembro e o natal, então alimentadas por uma redução no preço de refinaria da Petrobras em 9 de dezembro (-6,1%).

Preço da gasolina caiu na segunda semana de janeiro de 2023 Foto: Alex Silva/Estadão

A queda desta semana se deve, em parte, ao leve recuo do etanol anidro, cujo preço médio nas usinas paulistas recuou 0,34% na semana até 6 de janeiro, o que inverteu o movimento altista das duas semanas anteriores, segundo dados do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada da Escola Superior de Agricultura da USP (Cepea/Esalq-USP). Por lei, o etanol anidro compõe 27% da mistura da gasolina comum comercializada no Brasil.

Além disso, refinarias privadas que vinham praticando aumentos semanais desde o fim do ano passado, atenuaram ou não promoveram reajustes nos últimos dias. A Acelen, dona da Refinaria de Mataripe (BA) e que responde por 14% do mercado nacional, anunciou leve redução de preços ontem, 12.

Essa e outras empresas privadas seguem à risca a política de preços de paridade de importação (PPI), atrelada às cotações internacionais do petróleo e derivados. Esses preços caíram no início do ano. Há uma semana, o barril do tipo Brent chegou a ficar abaixo do patamar de US$ 80, mas vem se recuperando nos últimos dias na esteira do otimismo com relação à demanda da China.

Houve queda no preço da gasolina em todas as cinco regiões do País, sendo a maior delas no Centro Oeste, de -3,35%. A segunda maior queda aconteceu no sudeste (-1,97%), seguido de Norte (-0,98%) e Nordeste (-0,96%) e Sul (0,78%).

Diesel S10 e GLP

O diesel também viu o preço cair, mas ficou mais próximo da estabilidade. O preço médio do diesel S10 nos postos recuou 0,6%, para R$ 6,47 esta semana, ante R$ 6,51 na semana anterior.

Com isso, depois da alta da semana passada (2%), o combustível volta a trajetória de queda que chegou a acumular sete baixas consecutivas. À exceção da alta do etanol anidro, os outros fatores que favorecem a queda da gasolina, como as oscilações do petróleo e derivados no exterior, também se aplicam ao diesel.

O mesmo vale para o gás liquefeito de petróleo (GLP) ou o gás de cozinha, amplamente consumido pela população, que experimentou queda de 0,2% no preço ao consumidor. Entre 8 e 14 de janeiro, o botijão de 13 quilos do insumo custou, em média, R$ 108,29 ante R$ 108,50 na semana imediatamente anterior. Trata-se da quinta semana seguida de queda no preço desse insumo ao consumidor final.

O preço médio da gasolina nos postos de abastecimento do País caiu 1,5%, para R$ 5,04 nesta semana, que vai de 8 a 14 de janeiro. Na semana anterior, esse preço era de R$ 5,12. As informações são da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

Embora permaneça acima dos R$ 5, o preço da gasolina volta a cair após duas semanas seguidas de alta, que interromperam cinco quedas consecutivas entre o fim de novembro e o natal, então alimentadas por uma redução no preço de refinaria da Petrobras em 9 de dezembro (-6,1%).

Preço da gasolina caiu na segunda semana de janeiro de 2023 Foto: Alex Silva/Estadão

A queda desta semana se deve, em parte, ao leve recuo do etanol anidro, cujo preço médio nas usinas paulistas recuou 0,34% na semana até 6 de janeiro, o que inverteu o movimento altista das duas semanas anteriores, segundo dados do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada da Escola Superior de Agricultura da USP (Cepea/Esalq-USP). Por lei, o etanol anidro compõe 27% da mistura da gasolina comum comercializada no Brasil.

Além disso, refinarias privadas que vinham praticando aumentos semanais desde o fim do ano passado, atenuaram ou não promoveram reajustes nos últimos dias. A Acelen, dona da Refinaria de Mataripe (BA) e que responde por 14% do mercado nacional, anunciou leve redução de preços ontem, 12.

Essa e outras empresas privadas seguem à risca a política de preços de paridade de importação (PPI), atrelada às cotações internacionais do petróleo e derivados. Esses preços caíram no início do ano. Há uma semana, o barril do tipo Brent chegou a ficar abaixo do patamar de US$ 80, mas vem se recuperando nos últimos dias na esteira do otimismo com relação à demanda da China.

Houve queda no preço da gasolina em todas as cinco regiões do País, sendo a maior delas no Centro Oeste, de -3,35%. A segunda maior queda aconteceu no sudeste (-1,97%), seguido de Norte (-0,98%) e Nordeste (-0,96%) e Sul (0,78%).

Diesel S10 e GLP

O diesel também viu o preço cair, mas ficou mais próximo da estabilidade. O preço médio do diesel S10 nos postos recuou 0,6%, para R$ 6,47 esta semana, ante R$ 6,51 na semana anterior.

Com isso, depois da alta da semana passada (2%), o combustível volta a trajetória de queda que chegou a acumular sete baixas consecutivas. À exceção da alta do etanol anidro, os outros fatores que favorecem a queda da gasolina, como as oscilações do petróleo e derivados no exterior, também se aplicam ao diesel.

O mesmo vale para o gás liquefeito de petróleo (GLP) ou o gás de cozinha, amplamente consumido pela população, que experimentou queda de 0,2% no preço ao consumidor. Entre 8 e 14 de janeiro, o botijão de 13 quilos do insumo custou, em média, R$ 108,29 ante R$ 108,50 na semana imediatamente anterior. Trata-se da quinta semana seguida de queda no preço desse insumo ao consumidor final.

O preço médio da gasolina nos postos de abastecimento do País caiu 1,5%, para R$ 5,04 nesta semana, que vai de 8 a 14 de janeiro. Na semana anterior, esse preço era de R$ 5,12. As informações são da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

Embora permaneça acima dos R$ 5, o preço da gasolina volta a cair após duas semanas seguidas de alta, que interromperam cinco quedas consecutivas entre o fim de novembro e o natal, então alimentadas por uma redução no preço de refinaria da Petrobras em 9 de dezembro (-6,1%).

Preço da gasolina caiu na segunda semana de janeiro de 2023 Foto: Alex Silva/Estadão

A queda desta semana se deve, em parte, ao leve recuo do etanol anidro, cujo preço médio nas usinas paulistas recuou 0,34% na semana até 6 de janeiro, o que inverteu o movimento altista das duas semanas anteriores, segundo dados do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada da Escola Superior de Agricultura da USP (Cepea/Esalq-USP). Por lei, o etanol anidro compõe 27% da mistura da gasolina comum comercializada no Brasil.

Além disso, refinarias privadas que vinham praticando aumentos semanais desde o fim do ano passado, atenuaram ou não promoveram reajustes nos últimos dias. A Acelen, dona da Refinaria de Mataripe (BA) e que responde por 14% do mercado nacional, anunciou leve redução de preços ontem, 12.

Essa e outras empresas privadas seguem à risca a política de preços de paridade de importação (PPI), atrelada às cotações internacionais do petróleo e derivados. Esses preços caíram no início do ano. Há uma semana, o barril do tipo Brent chegou a ficar abaixo do patamar de US$ 80, mas vem se recuperando nos últimos dias na esteira do otimismo com relação à demanda da China.

Houve queda no preço da gasolina em todas as cinco regiões do País, sendo a maior delas no Centro Oeste, de -3,35%. A segunda maior queda aconteceu no sudeste (-1,97%), seguido de Norte (-0,98%) e Nordeste (-0,96%) e Sul (0,78%).

Diesel S10 e GLP

O diesel também viu o preço cair, mas ficou mais próximo da estabilidade. O preço médio do diesel S10 nos postos recuou 0,6%, para R$ 6,47 esta semana, ante R$ 6,51 na semana anterior.

Com isso, depois da alta da semana passada (2%), o combustível volta a trajetória de queda que chegou a acumular sete baixas consecutivas. À exceção da alta do etanol anidro, os outros fatores que favorecem a queda da gasolina, como as oscilações do petróleo e derivados no exterior, também se aplicam ao diesel.

O mesmo vale para o gás liquefeito de petróleo (GLP) ou o gás de cozinha, amplamente consumido pela população, que experimentou queda de 0,2% no preço ao consumidor. Entre 8 e 14 de janeiro, o botijão de 13 quilos do insumo custou, em média, R$ 108,29 ante R$ 108,50 na semana imediatamente anterior. Trata-se da quinta semana seguida de queda no preço desse insumo ao consumidor final.

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