Proprietários de celulares devem contratar seguros para se proteger de roubos?


De acordo com dados oficiais, a cidade de São Paulo convive com o roubo de 300 celulares por dia

Por Antônio Penteado Mendonça

O Brasil está entrando na era 5G. Brasília já está com o sistema funcionando, e outras capitais acabam de ter o sinal liberado (na sexta-feira, as operadoras ativaram o sinal da tecnologia 5G em Belo Horizonte, João Pessoa e Porto Alegre). As grandes operadoras já fizeram a lição de casa e estão apenas aguardando a autorização da Anatel para oferecer os serviços também em outras cidades.

A chegada da tecnologia 5G é uma revolução impressionante, que tem o dom de mudar uma parte importante das rotinas de nossas vidas. Seu potencial é enorme e vai da velocidade das comunicações até a internet das coisas, passando por tudo que pode mexer com seus hábitos, inclusive a administração a distância de sua casa.

Como não poderia deixar de ser, a nova tecnologia exige aparelhos mais sofisticados do que a maioria dos celulares atuais. E isso quer dizer aparelhos mais caros. De acordo com os especialistas, o preço dos novos telefones deve começar na casa dos R$ 1.500, e daí para frente o céu é o limite, dependendo do fabricante e do grau de sofisticação de cada aparelho.

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De acordo com dados oficiais, a cidade de São Paulo convive com o roubo de 300 celulares por dia. É número para ninguém colocar defeito e, potencializado para o resto do país, atinge patamares assustadores. Como os bandidos descobriram que os celulares podem ser mais rentáveis se utilizados para acessar as contas correntes, investimentos e dados das vítimas do que se forem vendidos para receptadores ou trocados por drogas, não há nada que indique que a situação deva mudar, pelo menos no curto prazo.

E isso levanta uma questão importante para o setor de seguros: será que os proprietários de celulares devem contratar apólices específicas para se proteger desse tipo de crime? Faz tempo que existe seguro para celulares. Eles podem ser contratados de várias maneiras, desde os corretores tradicionais até suas operadoras. Em comum eles têm custarem caro. Nem poderia ser diferente diante do número de eventos cobertos e do preço unitário dos aparelhos mais sofisticados.

Faz tempo que existe seguro para celulares, que costumam ser caros; não há nada que indique que situação em relação ao roubo de celulares deva mudar.  Foto: Nilton Fukuda/Estadão
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O preço do seguro é o resultado da aplicação de um porcentual sobre o valor do bem. Como o valor de um celular pode chegar a mais de R$ 15 mil e o porcentual aplicado é relativamente alto, o seguro de um celular desse tipo custa caro. De outro lado, um celular mais simples custa barato e a sua perda não vai ter praticamente nenhum impacto no bolso de seu proprietário.

Num cenário onde telefones caros e baratos são roubados da mesma forma, fica claro que o celular mais caro deve ser segurado e o celular mais barato não precisa ter seguro. E essa situação tende a se acentuar com a chegada dos novos aparelhos 5G.

A pergunta que ainda não tem resposta é como as seguradoras irão tratar o risco diante do cenário atual. Muito provavelmente, em função do alto índice de sinistros, elas devem elevar suas taxas. Quer dizer, o seguro vai ficar mais caro.

O Brasil está entrando na era 5G. Brasília já está com o sistema funcionando, e outras capitais acabam de ter o sinal liberado (na sexta-feira, as operadoras ativaram o sinal da tecnologia 5G em Belo Horizonte, João Pessoa e Porto Alegre). As grandes operadoras já fizeram a lição de casa e estão apenas aguardando a autorização da Anatel para oferecer os serviços também em outras cidades.

A chegada da tecnologia 5G é uma revolução impressionante, que tem o dom de mudar uma parte importante das rotinas de nossas vidas. Seu potencial é enorme e vai da velocidade das comunicações até a internet das coisas, passando por tudo que pode mexer com seus hábitos, inclusive a administração a distância de sua casa.

Como não poderia deixar de ser, a nova tecnologia exige aparelhos mais sofisticados do que a maioria dos celulares atuais. E isso quer dizer aparelhos mais caros. De acordo com os especialistas, o preço dos novos telefones deve começar na casa dos R$ 1.500, e daí para frente o céu é o limite, dependendo do fabricante e do grau de sofisticação de cada aparelho.

De acordo com dados oficiais, a cidade de São Paulo convive com o roubo de 300 celulares por dia. É número para ninguém colocar defeito e, potencializado para o resto do país, atinge patamares assustadores. Como os bandidos descobriram que os celulares podem ser mais rentáveis se utilizados para acessar as contas correntes, investimentos e dados das vítimas do que se forem vendidos para receptadores ou trocados por drogas, não há nada que indique que a situação deva mudar, pelo menos no curto prazo.

E isso levanta uma questão importante para o setor de seguros: será que os proprietários de celulares devem contratar apólices específicas para se proteger desse tipo de crime? Faz tempo que existe seguro para celulares. Eles podem ser contratados de várias maneiras, desde os corretores tradicionais até suas operadoras. Em comum eles têm custarem caro. Nem poderia ser diferente diante do número de eventos cobertos e do preço unitário dos aparelhos mais sofisticados.

Faz tempo que existe seguro para celulares, que costumam ser caros; não há nada que indique que situação em relação ao roubo de celulares deva mudar.  Foto: Nilton Fukuda/Estadão

O preço do seguro é o resultado da aplicação de um porcentual sobre o valor do bem. Como o valor de um celular pode chegar a mais de R$ 15 mil e o porcentual aplicado é relativamente alto, o seguro de um celular desse tipo custa caro. De outro lado, um celular mais simples custa barato e a sua perda não vai ter praticamente nenhum impacto no bolso de seu proprietário.

Num cenário onde telefones caros e baratos são roubados da mesma forma, fica claro que o celular mais caro deve ser segurado e o celular mais barato não precisa ter seguro. E essa situação tende a se acentuar com a chegada dos novos aparelhos 5G.

A pergunta que ainda não tem resposta é como as seguradoras irão tratar o risco diante do cenário atual. Muito provavelmente, em função do alto índice de sinistros, elas devem elevar suas taxas. Quer dizer, o seguro vai ficar mais caro.

O Brasil está entrando na era 5G. Brasília já está com o sistema funcionando, e outras capitais acabam de ter o sinal liberado (na sexta-feira, as operadoras ativaram o sinal da tecnologia 5G em Belo Horizonte, João Pessoa e Porto Alegre). As grandes operadoras já fizeram a lição de casa e estão apenas aguardando a autorização da Anatel para oferecer os serviços também em outras cidades.

A chegada da tecnologia 5G é uma revolução impressionante, que tem o dom de mudar uma parte importante das rotinas de nossas vidas. Seu potencial é enorme e vai da velocidade das comunicações até a internet das coisas, passando por tudo que pode mexer com seus hábitos, inclusive a administração a distância de sua casa.

Como não poderia deixar de ser, a nova tecnologia exige aparelhos mais sofisticados do que a maioria dos celulares atuais. E isso quer dizer aparelhos mais caros. De acordo com os especialistas, o preço dos novos telefones deve começar na casa dos R$ 1.500, e daí para frente o céu é o limite, dependendo do fabricante e do grau de sofisticação de cada aparelho.

De acordo com dados oficiais, a cidade de São Paulo convive com o roubo de 300 celulares por dia. É número para ninguém colocar defeito e, potencializado para o resto do país, atinge patamares assustadores. Como os bandidos descobriram que os celulares podem ser mais rentáveis se utilizados para acessar as contas correntes, investimentos e dados das vítimas do que se forem vendidos para receptadores ou trocados por drogas, não há nada que indique que a situação deva mudar, pelo menos no curto prazo.

E isso levanta uma questão importante para o setor de seguros: será que os proprietários de celulares devem contratar apólices específicas para se proteger desse tipo de crime? Faz tempo que existe seguro para celulares. Eles podem ser contratados de várias maneiras, desde os corretores tradicionais até suas operadoras. Em comum eles têm custarem caro. Nem poderia ser diferente diante do número de eventos cobertos e do preço unitário dos aparelhos mais sofisticados.

Faz tempo que existe seguro para celulares, que costumam ser caros; não há nada que indique que situação em relação ao roubo de celulares deva mudar.  Foto: Nilton Fukuda/Estadão

O preço do seguro é o resultado da aplicação de um porcentual sobre o valor do bem. Como o valor de um celular pode chegar a mais de R$ 15 mil e o porcentual aplicado é relativamente alto, o seguro de um celular desse tipo custa caro. De outro lado, um celular mais simples custa barato e a sua perda não vai ter praticamente nenhum impacto no bolso de seu proprietário.

Num cenário onde telefones caros e baratos são roubados da mesma forma, fica claro que o celular mais caro deve ser segurado e o celular mais barato não precisa ter seguro. E essa situação tende a se acentuar com a chegada dos novos aparelhos 5G.

A pergunta que ainda não tem resposta é como as seguradoras irão tratar o risco diante do cenário atual. Muito provavelmente, em função do alto índice de sinistros, elas devem elevar suas taxas. Quer dizer, o seguro vai ficar mais caro.

O Brasil está entrando na era 5G. Brasília já está com o sistema funcionando, e outras capitais acabam de ter o sinal liberado (na sexta-feira, as operadoras ativaram o sinal da tecnologia 5G em Belo Horizonte, João Pessoa e Porto Alegre). As grandes operadoras já fizeram a lição de casa e estão apenas aguardando a autorização da Anatel para oferecer os serviços também em outras cidades.

A chegada da tecnologia 5G é uma revolução impressionante, que tem o dom de mudar uma parte importante das rotinas de nossas vidas. Seu potencial é enorme e vai da velocidade das comunicações até a internet das coisas, passando por tudo que pode mexer com seus hábitos, inclusive a administração a distância de sua casa.

Como não poderia deixar de ser, a nova tecnologia exige aparelhos mais sofisticados do que a maioria dos celulares atuais. E isso quer dizer aparelhos mais caros. De acordo com os especialistas, o preço dos novos telefones deve começar na casa dos R$ 1.500, e daí para frente o céu é o limite, dependendo do fabricante e do grau de sofisticação de cada aparelho.

De acordo com dados oficiais, a cidade de São Paulo convive com o roubo de 300 celulares por dia. É número para ninguém colocar defeito e, potencializado para o resto do país, atinge patamares assustadores. Como os bandidos descobriram que os celulares podem ser mais rentáveis se utilizados para acessar as contas correntes, investimentos e dados das vítimas do que se forem vendidos para receptadores ou trocados por drogas, não há nada que indique que a situação deva mudar, pelo menos no curto prazo.

E isso levanta uma questão importante para o setor de seguros: será que os proprietários de celulares devem contratar apólices específicas para se proteger desse tipo de crime? Faz tempo que existe seguro para celulares. Eles podem ser contratados de várias maneiras, desde os corretores tradicionais até suas operadoras. Em comum eles têm custarem caro. Nem poderia ser diferente diante do número de eventos cobertos e do preço unitário dos aparelhos mais sofisticados.

Faz tempo que existe seguro para celulares, que costumam ser caros; não há nada que indique que situação em relação ao roubo de celulares deva mudar.  Foto: Nilton Fukuda/Estadão

O preço do seguro é o resultado da aplicação de um porcentual sobre o valor do bem. Como o valor de um celular pode chegar a mais de R$ 15 mil e o porcentual aplicado é relativamente alto, o seguro de um celular desse tipo custa caro. De outro lado, um celular mais simples custa barato e a sua perda não vai ter praticamente nenhum impacto no bolso de seu proprietário.

Num cenário onde telefones caros e baratos são roubados da mesma forma, fica claro que o celular mais caro deve ser segurado e o celular mais barato não precisa ter seguro. E essa situação tende a se acentuar com a chegada dos novos aparelhos 5G.

A pergunta que ainda não tem resposta é como as seguradoras irão tratar o risco diante do cenário atual. Muito provavelmente, em função do alto índice de sinistros, elas devem elevar suas taxas. Quer dizer, o seguro vai ficar mais caro.

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