Crônicas, seguros e um pouco de tudo

Opinião|O mercado de seguro e o Natal


As seguradoras prestam um serviço social inestimável e insubstituível, que desonera o Estado

Por Antônio Penteado Mendonça
Atualização:

O Natal é a época de se trocar presentes, reforçar os laços familiares, encontrar as pessoas queridas, confraternizar com os amigos, dividir a ceia do dia 24 e o almoço do dia 25, de ficar alegre e ter bons pensamentos.

É a época da esperança, do sonho que pode virar realidade, do reencontro com tudo que a criança nascendo na manjedoura significa de união e amor, de compaixão.

Pois é, o Natal é isso e é muito mais. O Natal deveria ser o momento de reflexão e aprofundamento dos pensamentos mais felizes, da vontade de repartir, de amar, de entregar e receber, não importa de quem, não importa a razão.

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O seguro é uma operação empresarial conduzida por uma companhia dura e insensível, que quer receber o pagamento da apólice, mas invariavelmente não quer pagar a indenização. Será? Será que o seguro é isso, e as seguradoras são bandidas que, como os assaltantes de trens dos filmes de caubói, só querem levar vantagem e embolsar a grana? Se você prestar atenção, verá que não, não é bem assim, é completamente diferente. E sem tirar das seguradoras a vontade de ganhar dinheiro – ou melhor, a obrigação de ganhar dinheiro para remunerar seus acionistas, de acordo com a lei –, elas prestam um serviço social inestimável e insubstituível, que desonera o Estado, permitindo que investimentos indispensáveis para o desenvolvimento social não tenham de ser remanejados para fazer frente a perdas que atingem a sociedade.

Operadoras de saúde pagaram R$ 280 bilhões em indenizações, enquanto o orçamento do SUS é de R$ 160 bilhões.  

De acordo com dados recentes, o mercado segurador, incluídas as operadoras de planos de saúde privados, pagou em 2023 perto de R$ 400 bilhões em indenizações, pecúlios, sorteios e resgates feitos pelas respectivas companhias em favor de seus consumidores.

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Lembrar que só as operadoras de saúde pagaram em indenizações para os procedimentos cobertos R$ 280 bilhões, quando o orçamento do SUS é de R$ 160 bilhões, dá uma ideia mais clara do quadro e da importância da atividade para a estabilidade de sociedade. Além delas, o valor das indenizações de seguros de automóveis seria suficiente para comprar 300 mil veículos, ou 20% da produção nacional.

Mas o seguro vai além. As indenizações pagas pelo seguro rural permitiram que milhares de agricultores não quebrassem em função das chuvas e secas extraordinárias que atingiram o País nos últimos três anos. Até aí, tudo bem, o negócio do seguro é esse, então não tem nada de novo debaixo do sol. As seguradoras fizeram sua parte.

Aí que eu chamo a atenção, as seguradoras fizeram a sua parte, quer dizer, elas não são iguais aos assaltantes de trens dos filmes de caubói. Ao contrário, os casos de judicialização em função do não pagamento de indenizações representam menos de 4% do total de pedidos feitos pelos segurados.

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Além disso, seguro é mutualismo, um fundo comum para fazer frente ao pagamento das perdas de alguns. Quer dizer, tem na sua essência os princípios da solidariedade, da compaixão, da divisão dos prejuízos entre os componentes do grupo. É a materialização da esperança e da possibilidade de recomeço diante da perda que poderia destruir a vida de, quem sabe, milhares de pessoas.

O Natal é a época de se trocar presentes, reforçar os laços familiares, encontrar as pessoas queridas, confraternizar com os amigos, dividir a ceia do dia 24 e o almoço do dia 25, de ficar alegre e ter bons pensamentos.

É a época da esperança, do sonho que pode virar realidade, do reencontro com tudo que a criança nascendo na manjedoura significa de união e amor, de compaixão.

Pois é, o Natal é isso e é muito mais. O Natal deveria ser o momento de reflexão e aprofundamento dos pensamentos mais felizes, da vontade de repartir, de amar, de entregar e receber, não importa de quem, não importa a razão.

O seguro é uma operação empresarial conduzida por uma companhia dura e insensível, que quer receber o pagamento da apólice, mas invariavelmente não quer pagar a indenização. Será? Será que o seguro é isso, e as seguradoras são bandidas que, como os assaltantes de trens dos filmes de caubói, só querem levar vantagem e embolsar a grana? Se você prestar atenção, verá que não, não é bem assim, é completamente diferente. E sem tirar das seguradoras a vontade de ganhar dinheiro – ou melhor, a obrigação de ganhar dinheiro para remunerar seus acionistas, de acordo com a lei –, elas prestam um serviço social inestimável e insubstituível, que desonera o Estado, permitindo que investimentos indispensáveis para o desenvolvimento social não tenham de ser remanejados para fazer frente a perdas que atingem a sociedade.

Operadoras de saúde pagaram R$ 280 bilhões em indenizações, enquanto o orçamento do SUS é de R$ 160 bilhões.  

De acordo com dados recentes, o mercado segurador, incluídas as operadoras de planos de saúde privados, pagou em 2023 perto de R$ 400 bilhões em indenizações, pecúlios, sorteios e resgates feitos pelas respectivas companhias em favor de seus consumidores.

Lembrar que só as operadoras de saúde pagaram em indenizações para os procedimentos cobertos R$ 280 bilhões, quando o orçamento do SUS é de R$ 160 bilhões, dá uma ideia mais clara do quadro e da importância da atividade para a estabilidade de sociedade. Além delas, o valor das indenizações de seguros de automóveis seria suficiente para comprar 300 mil veículos, ou 20% da produção nacional.

Mas o seguro vai além. As indenizações pagas pelo seguro rural permitiram que milhares de agricultores não quebrassem em função das chuvas e secas extraordinárias que atingiram o País nos últimos três anos. Até aí, tudo bem, o negócio do seguro é esse, então não tem nada de novo debaixo do sol. As seguradoras fizeram sua parte.

Aí que eu chamo a atenção, as seguradoras fizeram a sua parte, quer dizer, elas não são iguais aos assaltantes de trens dos filmes de caubói. Ao contrário, os casos de judicialização em função do não pagamento de indenizações representam menos de 4% do total de pedidos feitos pelos segurados.

Além disso, seguro é mutualismo, um fundo comum para fazer frente ao pagamento das perdas de alguns. Quer dizer, tem na sua essência os princípios da solidariedade, da compaixão, da divisão dos prejuízos entre os componentes do grupo. É a materialização da esperança e da possibilidade de recomeço diante da perda que poderia destruir a vida de, quem sabe, milhares de pessoas.

O Natal é a época de se trocar presentes, reforçar os laços familiares, encontrar as pessoas queridas, confraternizar com os amigos, dividir a ceia do dia 24 e o almoço do dia 25, de ficar alegre e ter bons pensamentos.

É a época da esperança, do sonho que pode virar realidade, do reencontro com tudo que a criança nascendo na manjedoura significa de união e amor, de compaixão.

Pois é, o Natal é isso e é muito mais. O Natal deveria ser o momento de reflexão e aprofundamento dos pensamentos mais felizes, da vontade de repartir, de amar, de entregar e receber, não importa de quem, não importa a razão.

O seguro é uma operação empresarial conduzida por uma companhia dura e insensível, que quer receber o pagamento da apólice, mas invariavelmente não quer pagar a indenização. Será? Será que o seguro é isso, e as seguradoras são bandidas que, como os assaltantes de trens dos filmes de caubói, só querem levar vantagem e embolsar a grana? Se você prestar atenção, verá que não, não é bem assim, é completamente diferente. E sem tirar das seguradoras a vontade de ganhar dinheiro – ou melhor, a obrigação de ganhar dinheiro para remunerar seus acionistas, de acordo com a lei –, elas prestam um serviço social inestimável e insubstituível, que desonera o Estado, permitindo que investimentos indispensáveis para o desenvolvimento social não tenham de ser remanejados para fazer frente a perdas que atingem a sociedade.

Operadoras de saúde pagaram R$ 280 bilhões em indenizações, enquanto o orçamento do SUS é de R$ 160 bilhões.  

De acordo com dados recentes, o mercado segurador, incluídas as operadoras de planos de saúde privados, pagou em 2023 perto de R$ 400 bilhões em indenizações, pecúlios, sorteios e resgates feitos pelas respectivas companhias em favor de seus consumidores.

Lembrar que só as operadoras de saúde pagaram em indenizações para os procedimentos cobertos R$ 280 bilhões, quando o orçamento do SUS é de R$ 160 bilhões, dá uma ideia mais clara do quadro e da importância da atividade para a estabilidade de sociedade. Além delas, o valor das indenizações de seguros de automóveis seria suficiente para comprar 300 mil veículos, ou 20% da produção nacional.

Mas o seguro vai além. As indenizações pagas pelo seguro rural permitiram que milhares de agricultores não quebrassem em função das chuvas e secas extraordinárias que atingiram o País nos últimos três anos. Até aí, tudo bem, o negócio do seguro é esse, então não tem nada de novo debaixo do sol. As seguradoras fizeram sua parte.

Aí que eu chamo a atenção, as seguradoras fizeram a sua parte, quer dizer, elas não são iguais aos assaltantes de trens dos filmes de caubói. Ao contrário, os casos de judicialização em função do não pagamento de indenizações representam menos de 4% do total de pedidos feitos pelos segurados.

Além disso, seguro é mutualismo, um fundo comum para fazer frente ao pagamento das perdas de alguns. Quer dizer, tem na sua essência os princípios da solidariedade, da compaixão, da divisão dos prejuízos entre os componentes do grupo. É a materialização da esperança e da possibilidade de recomeço diante da perda que poderia destruir a vida de, quem sabe, milhares de pessoas.

O Natal é a época de se trocar presentes, reforçar os laços familiares, encontrar as pessoas queridas, confraternizar com os amigos, dividir a ceia do dia 24 e o almoço do dia 25, de ficar alegre e ter bons pensamentos.

É a época da esperança, do sonho que pode virar realidade, do reencontro com tudo que a criança nascendo na manjedoura significa de união e amor, de compaixão.

Pois é, o Natal é isso e é muito mais. O Natal deveria ser o momento de reflexão e aprofundamento dos pensamentos mais felizes, da vontade de repartir, de amar, de entregar e receber, não importa de quem, não importa a razão.

O seguro é uma operação empresarial conduzida por uma companhia dura e insensível, que quer receber o pagamento da apólice, mas invariavelmente não quer pagar a indenização. Será? Será que o seguro é isso, e as seguradoras são bandidas que, como os assaltantes de trens dos filmes de caubói, só querem levar vantagem e embolsar a grana? Se você prestar atenção, verá que não, não é bem assim, é completamente diferente. E sem tirar das seguradoras a vontade de ganhar dinheiro – ou melhor, a obrigação de ganhar dinheiro para remunerar seus acionistas, de acordo com a lei –, elas prestam um serviço social inestimável e insubstituível, que desonera o Estado, permitindo que investimentos indispensáveis para o desenvolvimento social não tenham de ser remanejados para fazer frente a perdas que atingem a sociedade.

Operadoras de saúde pagaram R$ 280 bilhões em indenizações, enquanto o orçamento do SUS é de R$ 160 bilhões.  

De acordo com dados recentes, o mercado segurador, incluídas as operadoras de planos de saúde privados, pagou em 2023 perto de R$ 400 bilhões em indenizações, pecúlios, sorteios e resgates feitos pelas respectivas companhias em favor de seus consumidores.

Lembrar que só as operadoras de saúde pagaram em indenizações para os procedimentos cobertos R$ 280 bilhões, quando o orçamento do SUS é de R$ 160 bilhões, dá uma ideia mais clara do quadro e da importância da atividade para a estabilidade de sociedade. Além delas, o valor das indenizações de seguros de automóveis seria suficiente para comprar 300 mil veículos, ou 20% da produção nacional.

Mas o seguro vai além. As indenizações pagas pelo seguro rural permitiram que milhares de agricultores não quebrassem em função das chuvas e secas extraordinárias que atingiram o País nos últimos três anos. Até aí, tudo bem, o negócio do seguro é esse, então não tem nada de novo debaixo do sol. As seguradoras fizeram sua parte.

Aí que eu chamo a atenção, as seguradoras fizeram a sua parte, quer dizer, elas não são iguais aos assaltantes de trens dos filmes de caubói. Ao contrário, os casos de judicialização em função do não pagamento de indenizações representam menos de 4% do total de pedidos feitos pelos segurados.

Além disso, seguro é mutualismo, um fundo comum para fazer frente ao pagamento das perdas de alguns. Quer dizer, tem na sua essência os princípios da solidariedade, da compaixão, da divisão dos prejuízos entre os componentes do grupo. É a materialização da esperança e da possibilidade de recomeço diante da perda que poderia destruir a vida de, quem sabe, milhares de pessoas.

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Opinião por Antônio Penteado Mendonça

Sócio de Penteado Mendonça e Char Advocacia e secretário-geral da Academia Paulista de Letras

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