Crônicas, seguros e um pouco de tudo

Opinião|Seguro para o campo é mais que seguro rural


Muitos agricultores não sabem que podem contratar seguro para manter seu patrimônio

Por Antônio Penteado Mendonça

Quando se fala em seguro para o agronegócio, se fala basicamente no seguro rural, o seguro que protege a safra e garante a renda do agricultor. Faz sentido, mas essa é uma visão pequena de um universo mais amplo, onde os riscos que ameaçam a operação vão além dos que, pelas razões que forem, põem em risco a produção da propriedade.

É evidente que o seguro que protege a produção é importante. A quebra da safra tem consequências desastrosas e pode, inclusive, dependendo do tamanho da área plantada e do grau de endividamento do proprietário, levá-lo à inadimplência, com todo um rol de situações, entre elas, a falência causada pela impossibilidade de fazer frente aos compromissos assumidos.

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Além disso, as possibilidades de os riscos que ameaçam a safra se transformarem em perdas são maiores do que os riscos que ameaçam as benfeitorias, edifícios, maquinários e demais bens e etapas da operação.

Mas ser mais frequente não significa ser o mais gravoso. Ou capaz de causar os maiores prejuízos. Nós acabamos de acompanhar eventos climáticos severos se abaterem sobre o Rio Grande do Sul, com resultados dramáticos para áreas urbanas e rurais.

Em algumas propriedades, prédios inteiros vieram abaixo, enquanto edifícios destelhados e com todo o seu conteúdo destruído eram imagens frequentes nas reportagens mostrando o acontecido.

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Lavoura de milho na Fazenda Águas Claras, no município de Taquarivaí, no Estado de São Paulo Foto: Hélvio Romero / AE

Sedes de fazendas, casas de empregados, estábulos, tulhas, depósitos e silos destruídos, além de animais ao relento ou transferidos para outras propriedades, eram o pano de fundo para o desalento de pessoas que perderam o trabalho de uma ou mais gerações, tudo destruído pela violência dos elementos que se abateram brutalmente sobre suas cabeças.

O traço comum das entrevistas era a informação de que, o que foi destruído, não tinha seguro. Casas, celeiros, tulhas, estábulos, silos, maquinário, tratores, implementos agrícolas, praticamente todo o patrimônio atingido não estava segurado.

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Esse é um quadro comum no Brasil. A maioria das propriedades rurais não tem seguro de nenhum tipo, inclusive o seguro rural, que é contratado apenas por uma minoria de produtores mais esclarecidos ou mais bem informados. O grosso não sabe que pode contratar seguro para proteger seu patrimônio, e que essas apólices podem ser mais importantes do que o seguro rural, porque, em caso de acidente, a destruição pode ser permanente, maior e mais cara do que a perda de uma safra. Ao ter as instalações e maquinários atingidos, o agricultor fica sem possibilidade de voltar a operar enquanto não reconstruir e repuser as perdas sofridas.

Os seguros para esses riscos estão disponíveis e não custam caro. Seguros patrimoniais com garantias para eventos de origem climática estão nas prateleiras das seguradoras e cobrem os danos sofridos pelos edifícios, instalações e equipamentos atingidos. Como a tendência é de esses eventos se tornarem mais comuns, mais do que nunca é hora de o agricultor pensar em se proteger.

Quando se fala em seguro para o agronegócio, se fala basicamente no seguro rural, o seguro que protege a safra e garante a renda do agricultor. Faz sentido, mas essa é uma visão pequena de um universo mais amplo, onde os riscos que ameaçam a operação vão além dos que, pelas razões que forem, põem em risco a produção da propriedade.

É evidente que o seguro que protege a produção é importante. A quebra da safra tem consequências desastrosas e pode, inclusive, dependendo do tamanho da área plantada e do grau de endividamento do proprietário, levá-lo à inadimplência, com todo um rol de situações, entre elas, a falência causada pela impossibilidade de fazer frente aos compromissos assumidos.

Além disso, as possibilidades de os riscos que ameaçam a safra se transformarem em perdas são maiores do que os riscos que ameaçam as benfeitorias, edifícios, maquinários e demais bens e etapas da operação.

Mas ser mais frequente não significa ser o mais gravoso. Ou capaz de causar os maiores prejuízos. Nós acabamos de acompanhar eventos climáticos severos se abaterem sobre o Rio Grande do Sul, com resultados dramáticos para áreas urbanas e rurais.

Em algumas propriedades, prédios inteiros vieram abaixo, enquanto edifícios destelhados e com todo o seu conteúdo destruído eram imagens frequentes nas reportagens mostrando o acontecido.

Lavoura de milho na Fazenda Águas Claras, no município de Taquarivaí, no Estado de São Paulo Foto: Hélvio Romero / AE

Sedes de fazendas, casas de empregados, estábulos, tulhas, depósitos e silos destruídos, além de animais ao relento ou transferidos para outras propriedades, eram o pano de fundo para o desalento de pessoas que perderam o trabalho de uma ou mais gerações, tudo destruído pela violência dos elementos que se abateram brutalmente sobre suas cabeças.

O traço comum das entrevistas era a informação de que, o que foi destruído, não tinha seguro. Casas, celeiros, tulhas, estábulos, silos, maquinário, tratores, implementos agrícolas, praticamente todo o patrimônio atingido não estava segurado.

Esse é um quadro comum no Brasil. A maioria das propriedades rurais não tem seguro de nenhum tipo, inclusive o seguro rural, que é contratado apenas por uma minoria de produtores mais esclarecidos ou mais bem informados. O grosso não sabe que pode contratar seguro para proteger seu patrimônio, e que essas apólices podem ser mais importantes do que o seguro rural, porque, em caso de acidente, a destruição pode ser permanente, maior e mais cara do que a perda de uma safra. Ao ter as instalações e maquinários atingidos, o agricultor fica sem possibilidade de voltar a operar enquanto não reconstruir e repuser as perdas sofridas.

Os seguros para esses riscos estão disponíveis e não custam caro. Seguros patrimoniais com garantias para eventos de origem climática estão nas prateleiras das seguradoras e cobrem os danos sofridos pelos edifícios, instalações e equipamentos atingidos. Como a tendência é de esses eventos se tornarem mais comuns, mais do que nunca é hora de o agricultor pensar em se proteger.

Quando se fala em seguro para o agronegócio, se fala basicamente no seguro rural, o seguro que protege a safra e garante a renda do agricultor. Faz sentido, mas essa é uma visão pequena de um universo mais amplo, onde os riscos que ameaçam a operação vão além dos que, pelas razões que forem, põem em risco a produção da propriedade.

É evidente que o seguro que protege a produção é importante. A quebra da safra tem consequências desastrosas e pode, inclusive, dependendo do tamanho da área plantada e do grau de endividamento do proprietário, levá-lo à inadimplência, com todo um rol de situações, entre elas, a falência causada pela impossibilidade de fazer frente aos compromissos assumidos.

Além disso, as possibilidades de os riscos que ameaçam a safra se transformarem em perdas são maiores do que os riscos que ameaçam as benfeitorias, edifícios, maquinários e demais bens e etapas da operação.

Mas ser mais frequente não significa ser o mais gravoso. Ou capaz de causar os maiores prejuízos. Nós acabamos de acompanhar eventos climáticos severos se abaterem sobre o Rio Grande do Sul, com resultados dramáticos para áreas urbanas e rurais.

Em algumas propriedades, prédios inteiros vieram abaixo, enquanto edifícios destelhados e com todo o seu conteúdo destruído eram imagens frequentes nas reportagens mostrando o acontecido.

Lavoura de milho na Fazenda Águas Claras, no município de Taquarivaí, no Estado de São Paulo Foto: Hélvio Romero / AE

Sedes de fazendas, casas de empregados, estábulos, tulhas, depósitos e silos destruídos, além de animais ao relento ou transferidos para outras propriedades, eram o pano de fundo para o desalento de pessoas que perderam o trabalho de uma ou mais gerações, tudo destruído pela violência dos elementos que se abateram brutalmente sobre suas cabeças.

O traço comum das entrevistas era a informação de que, o que foi destruído, não tinha seguro. Casas, celeiros, tulhas, estábulos, silos, maquinário, tratores, implementos agrícolas, praticamente todo o patrimônio atingido não estava segurado.

Esse é um quadro comum no Brasil. A maioria das propriedades rurais não tem seguro de nenhum tipo, inclusive o seguro rural, que é contratado apenas por uma minoria de produtores mais esclarecidos ou mais bem informados. O grosso não sabe que pode contratar seguro para proteger seu patrimônio, e que essas apólices podem ser mais importantes do que o seguro rural, porque, em caso de acidente, a destruição pode ser permanente, maior e mais cara do que a perda de uma safra. Ao ter as instalações e maquinários atingidos, o agricultor fica sem possibilidade de voltar a operar enquanto não reconstruir e repuser as perdas sofridas.

Os seguros para esses riscos estão disponíveis e não custam caro. Seguros patrimoniais com garantias para eventos de origem climática estão nas prateleiras das seguradoras e cobrem os danos sofridos pelos edifícios, instalações e equipamentos atingidos. Como a tendência é de esses eventos se tornarem mais comuns, mais do que nunca é hora de o agricultor pensar em se proteger.

Quando se fala em seguro para o agronegócio, se fala basicamente no seguro rural, o seguro que protege a safra e garante a renda do agricultor. Faz sentido, mas essa é uma visão pequena de um universo mais amplo, onde os riscos que ameaçam a operação vão além dos que, pelas razões que forem, põem em risco a produção da propriedade.

É evidente que o seguro que protege a produção é importante. A quebra da safra tem consequências desastrosas e pode, inclusive, dependendo do tamanho da área plantada e do grau de endividamento do proprietário, levá-lo à inadimplência, com todo um rol de situações, entre elas, a falência causada pela impossibilidade de fazer frente aos compromissos assumidos.

Além disso, as possibilidades de os riscos que ameaçam a safra se transformarem em perdas são maiores do que os riscos que ameaçam as benfeitorias, edifícios, maquinários e demais bens e etapas da operação.

Mas ser mais frequente não significa ser o mais gravoso. Ou capaz de causar os maiores prejuízos. Nós acabamos de acompanhar eventos climáticos severos se abaterem sobre o Rio Grande do Sul, com resultados dramáticos para áreas urbanas e rurais.

Em algumas propriedades, prédios inteiros vieram abaixo, enquanto edifícios destelhados e com todo o seu conteúdo destruído eram imagens frequentes nas reportagens mostrando o acontecido.

Lavoura de milho na Fazenda Águas Claras, no município de Taquarivaí, no Estado de São Paulo Foto: Hélvio Romero / AE

Sedes de fazendas, casas de empregados, estábulos, tulhas, depósitos e silos destruídos, além de animais ao relento ou transferidos para outras propriedades, eram o pano de fundo para o desalento de pessoas que perderam o trabalho de uma ou mais gerações, tudo destruído pela violência dos elementos que se abateram brutalmente sobre suas cabeças.

O traço comum das entrevistas era a informação de que, o que foi destruído, não tinha seguro. Casas, celeiros, tulhas, estábulos, silos, maquinário, tratores, implementos agrícolas, praticamente todo o patrimônio atingido não estava segurado.

Esse é um quadro comum no Brasil. A maioria das propriedades rurais não tem seguro de nenhum tipo, inclusive o seguro rural, que é contratado apenas por uma minoria de produtores mais esclarecidos ou mais bem informados. O grosso não sabe que pode contratar seguro para proteger seu patrimônio, e que essas apólices podem ser mais importantes do que o seguro rural, porque, em caso de acidente, a destruição pode ser permanente, maior e mais cara do que a perda de uma safra. Ao ter as instalações e maquinários atingidos, o agricultor fica sem possibilidade de voltar a operar enquanto não reconstruir e repuser as perdas sofridas.

Os seguros para esses riscos estão disponíveis e não custam caro. Seguros patrimoniais com garantias para eventos de origem climática estão nas prateleiras das seguradoras e cobrem os danos sofridos pelos edifícios, instalações e equipamentos atingidos. Como a tendência é de esses eventos se tornarem mais comuns, mais do que nunca é hora de o agricultor pensar em se proteger.

Quando se fala em seguro para o agronegócio, se fala basicamente no seguro rural, o seguro que protege a safra e garante a renda do agricultor. Faz sentido, mas essa é uma visão pequena de um universo mais amplo, onde os riscos que ameaçam a operação vão além dos que, pelas razões que forem, põem em risco a produção da propriedade.

É evidente que o seguro que protege a produção é importante. A quebra da safra tem consequências desastrosas e pode, inclusive, dependendo do tamanho da área plantada e do grau de endividamento do proprietário, levá-lo à inadimplência, com todo um rol de situações, entre elas, a falência causada pela impossibilidade de fazer frente aos compromissos assumidos.

Além disso, as possibilidades de os riscos que ameaçam a safra se transformarem em perdas são maiores do que os riscos que ameaçam as benfeitorias, edifícios, maquinários e demais bens e etapas da operação.

Mas ser mais frequente não significa ser o mais gravoso. Ou capaz de causar os maiores prejuízos. Nós acabamos de acompanhar eventos climáticos severos se abaterem sobre o Rio Grande do Sul, com resultados dramáticos para áreas urbanas e rurais.

Em algumas propriedades, prédios inteiros vieram abaixo, enquanto edifícios destelhados e com todo o seu conteúdo destruído eram imagens frequentes nas reportagens mostrando o acontecido.

Lavoura de milho na Fazenda Águas Claras, no município de Taquarivaí, no Estado de São Paulo Foto: Hélvio Romero / AE

Sedes de fazendas, casas de empregados, estábulos, tulhas, depósitos e silos destruídos, além de animais ao relento ou transferidos para outras propriedades, eram o pano de fundo para o desalento de pessoas que perderam o trabalho de uma ou mais gerações, tudo destruído pela violência dos elementos que se abateram brutalmente sobre suas cabeças.

O traço comum das entrevistas era a informação de que, o que foi destruído, não tinha seguro. Casas, celeiros, tulhas, estábulos, silos, maquinário, tratores, implementos agrícolas, praticamente todo o patrimônio atingido não estava segurado.

Esse é um quadro comum no Brasil. A maioria das propriedades rurais não tem seguro de nenhum tipo, inclusive o seguro rural, que é contratado apenas por uma minoria de produtores mais esclarecidos ou mais bem informados. O grosso não sabe que pode contratar seguro para proteger seu patrimônio, e que essas apólices podem ser mais importantes do que o seguro rural, porque, em caso de acidente, a destruição pode ser permanente, maior e mais cara do que a perda de uma safra. Ao ter as instalações e maquinários atingidos, o agricultor fica sem possibilidade de voltar a operar enquanto não reconstruir e repuser as perdas sofridas.

Os seguros para esses riscos estão disponíveis e não custam caro. Seguros patrimoniais com garantias para eventos de origem climática estão nas prateleiras das seguradoras e cobrem os danos sofridos pelos edifícios, instalações e equipamentos atingidos. Como a tendência é de esses eventos se tornarem mais comuns, mais do que nunca é hora de o agricultor pensar em se proteger.

Opinião por Antônio Penteado Mendonça

Sócio de Penteado Mendonça e Char Advocacia e secretário-geral da Academia Paulista de Letras

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