Crônicas, seguros e um pouco de tudo

Opinião|Diferença entre quem tem e quem não tem seguro está numa palavra: tranquilidade


Nesta época do ano, há aumento de acidentes em estradas, acidentes pessoais, furtos e roubos

Por Antônio Penteado Mendonça

Tem uma palavra que faz a diferença entre quem tem e quem não tem seguro: tranquilidade. Não a tranquilidade da certeza da indenização, mas a tranquilidade da certeza de que, se acontecer uma perda coberta, a indenização será paga.

É importante ressaltar que o negócio do seguro não é pagar a indenização. O negócio do seguro é garantir o pagamento da indenização se acontecer o fato que cause prejuízo ao segurado.

A imensa maioria das apólices não paga indenizações. Não paga não porque a seguradora não é séria, mas porque não acontecem perdas cobertas. A base do seguro é o mutualismo, a constituição de um fundo composto pelo pagamento proporcional ao risco de cada segurado, de onde a seguradora saca os recursos necessários para pagar as indenizações e girar seu negócio.

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Com base em tábuas estatísticas e na lei dos grandes números, a seguradora sabe que pagará apenas um número reduzido de indenizações. É isso que possibilita o seguro custar muito menos do que o valor do objeto segurado. Se ela não tivesse esta certeza, o preço do seguro seria, inclusive, superior ao valor do objeto segurado, já que, além do seu valor, a seguradora teria de adicionar à conta todos os seus custos.

Nesta época do ano, indenizações crescem bastante Foto: Antonio Milena/AE

Nesta época do ano as indenizações crescem bastante. Há o aumento dos acidentes nas estradas. O aumento dos acidentes pessoais em função da prática de esportes que o segurado não conhece, ou com os quais não está familiarizado. O aumento dos furtos a residências. O aumento dos furtos e roubos nos locais de veraneio. O aumento do uso dos planos de saúde privados por causa de acidentes de todos os tipos e de doenças típicas do verão.

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Dependendo da sua natureza, o custo destes eventos pode atingir milhares – e mesmo milhões – de reais. Uma perna quebrada pode custar alguns milhares de reais, uma perda total de automóvel pode custar algumas centenas de milhares de reais, o naufrágio de uma lancha de passeio pode custar alguns milhões de reais. Estes números podem abalar a saúde financeira do indivíduo.

É aí que a palavra tranquilidade faz toda a diferença.

Ter um seguro, independentemente de o acidente e de a perda acontecerem, dá ao segurado a certeza de que, se ele sofrer algum prejuízo, receberá da seguradora os valores necessários para fazer frente a sua perda. Quer dizer, dá ao segurado a tranquilidade para não precisar se preocupar com eventuais prejuízos decorrentes de acidentes das mais variadas naturezas.

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O seguro de acidentes pessoais, o seguro da residência, o seguro da casa de praia, o seguro do barco, do automóvel, o plano de saúde privado etc. são produtos que estão nas prateleiras das seguradoras e dos corretores de seguros, basta querer contratá-los.

É verdade que no Brasil o seguro é menos conhecido do que na Europa ou nos Estados Unidos, mas isso não significa que não temos apólices modernas, capazes de darem conta do recado. Por exemplo, temos seguradora que avisa seus segurados por WhatsApp sobre as ameaças climáticas antes de elas acontecerem. E presta socorro quando elas acontecem. Essa tranquilidade faz toda a diferença.

Tem uma palavra que faz a diferença entre quem tem e quem não tem seguro: tranquilidade. Não a tranquilidade da certeza da indenização, mas a tranquilidade da certeza de que, se acontecer uma perda coberta, a indenização será paga.

É importante ressaltar que o negócio do seguro não é pagar a indenização. O negócio do seguro é garantir o pagamento da indenização se acontecer o fato que cause prejuízo ao segurado.

A imensa maioria das apólices não paga indenizações. Não paga não porque a seguradora não é séria, mas porque não acontecem perdas cobertas. A base do seguro é o mutualismo, a constituição de um fundo composto pelo pagamento proporcional ao risco de cada segurado, de onde a seguradora saca os recursos necessários para pagar as indenizações e girar seu negócio.

Com base em tábuas estatísticas e na lei dos grandes números, a seguradora sabe que pagará apenas um número reduzido de indenizações. É isso que possibilita o seguro custar muito menos do que o valor do objeto segurado. Se ela não tivesse esta certeza, o preço do seguro seria, inclusive, superior ao valor do objeto segurado, já que, além do seu valor, a seguradora teria de adicionar à conta todos os seus custos.

Nesta época do ano, indenizações crescem bastante Foto: Antonio Milena/AE

Nesta época do ano as indenizações crescem bastante. Há o aumento dos acidentes nas estradas. O aumento dos acidentes pessoais em função da prática de esportes que o segurado não conhece, ou com os quais não está familiarizado. O aumento dos furtos a residências. O aumento dos furtos e roubos nos locais de veraneio. O aumento do uso dos planos de saúde privados por causa de acidentes de todos os tipos e de doenças típicas do verão.

Dependendo da sua natureza, o custo destes eventos pode atingir milhares – e mesmo milhões – de reais. Uma perna quebrada pode custar alguns milhares de reais, uma perda total de automóvel pode custar algumas centenas de milhares de reais, o naufrágio de uma lancha de passeio pode custar alguns milhões de reais. Estes números podem abalar a saúde financeira do indivíduo.

É aí que a palavra tranquilidade faz toda a diferença.

Ter um seguro, independentemente de o acidente e de a perda acontecerem, dá ao segurado a certeza de que, se ele sofrer algum prejuízo, receberá da seguradora os valores necessários para fazer frente a sua perda. Quer dizer, dá ao segurado a tranquilidade para não precisar se preocupar com eventuais prejuízos decorrentes de acidentes das mais variadas naturezas.

O seguro de acidentes pessoais, o seguro da residência, o seguro da casa de praia, o seguro do barco, do automóvel, o plano de saúde privado etc. são produtos que estão nas prateleiras das seguradoras e dos corretores de seguros, basta querer contratá-los.

É verdade que no Brasil o seguro é menos conhecido do que na Europa ou nos Estados Unidos, mas isso não significa que não temos apólices modernas, capazes de darem conta do recado. Por exemplo, temos seguradora que avisa seus segurados por WhatsApp sobre as ameaças climáticas antes de elas acontecerem. E presta socorro quando elas acontecem. Essa tranquilidade faz toda a diferença.

Tem uma palavra que faz a diferença entre quem tem e quem não tem seguro: tranquilidade. Não a tranquilidade da certeza da indenização, mas a tranquilidade da certeza de que, se acontecer uma perda coberta, a indenização será paga.

É importante ressaltar que o negócio do seguro não é pagar a indenização. O negócio do seguro é garantir o pagamento da indenização se acontecer o fato que cause prejuízo ao segurado.

A imensa maioria das apólices não paga indenizações. Não paga não porque a seguradora não é séria, mas porque não acontecem perdas cobertas. A base do seguro é o mutualismo, a constituição de um fundo composto pelo pagamento proporcional ao risco de cada segurado, de onde a seguradora saca os recursos necessários para pagar as indenizações e girar seu negócio.

Com base em tábuas estatísticas e na lei dos grandes números, a seguradora sabe que pagará apenas um número reduzido de indenizações. É isso que possibilita o seguro custar muito menos do que o valor do objeto segurado. Se ela não tivesse esta certeza, o preço do seguro seria, inclusive, superior ao valor do objeto segurado, já que, além do seu valor, a seguradora teria de adicionar à conta todos os seus custos.

Nesta época do ano, indenizações crescem bastante Foto: Antonio Milena/AE

Nesta época do ano as indenizações crescem bastante. Há o aumento dos acidentes nas estradas. O aumento dos acidentes pessoais em função da prática de esportes que o segurado não conhece, ou com os quais não está familiarizado. O aumento dos furtos a residências. O aumento dos furtos e roubos nos locais de veraneio. O aumento do uso dos planos de saúde privados por causa de acidentes de todos os tipos e de doenças típicas do verão.

Dependendo da sua natureza, o custo destes eventos pode atingir milhares – e mesmo milhões – de reais. Uma perna quebrada pode custar alguns milhares de reais, uma perda total de automóvel pode custar algumas centenas de milhares de reais, o naufrágio de uma lancha de passeio pode custar alguns milhões de reais. Estes números podem abalar a saúde financeira do indivíduo.

É aí que a palavra tranquilidade faz toda a diferença.

Ter um seguro, independentemente de o acidente e de a perda acontecerem, dá ao segurado a certeza de que, se ele sofrer algum prejuízo, receberá da seguradora os valores necessários para fazer frente a sua perda. Quer dizer, dá ao segurado a tranquilidade para não precisar se preocupar com eventuais prejuízos decorrentes de acidentes das mais variadas naturezas.

O seguro de acidentes pessoais, o seguro da residência, o seguro da casa de praia, o seguro do barco, do automóvel, o plano de saúde privado etc. são produtos que estão nas prateleiras das seguradoras e dos corretores de seguros, basta querer contratá-los.

É verdade que no Brasil o seguro é menos conhecido do que na Europa ou nos Estados Unidos, mas isso não significa que não temos apólices modernas, capazes de darem conta do recado. Por exemplo, temos seguradora que avisa seus segurados por WhatsApp sobre as ameaças climáticas antes de elas acontecerem. E presta socorro quando elas acontecem. Essa tranquilidade faz toda a diferença.

Tem uma palavra que faz a diferença entre quem tem e quem não tem seguro: tranquilidade. Não a tranquilidade da certeza da indenização, mas a tranquilidade da certeza de que, se acontecer uma perda coberta, a indenização será paga.

É importante ressaltar que o negócio do seguro não é pagar a indenização. O negócio do seguro é garantir o pagamento da indenização se acontecer o fato que cause prejuízo ao segurado.

A imensa maioria das apólices não paga indenizações. Não paga não porque a seguradora não é séria, mas porque não acontecem perdas cobertas. A base do seguro é o mutualismo, a constituição de um fundo composto pelo pagamento proporcional ao risco de cada segurado, de onde a seguradora saca os recursos necessários para pagar as indenizações e girar seu negócio.

Com base em tábuas estatísticas e na lei dos grandes números, a seguradora sabe que pagará apenas um número reduzido de indenizações. É isso que possibilita o seguro custar muito menos do que o valor do objeto segurado. Se ela não tivesse esta certeza, o preço do seguro seria, inclusive, superior ao valor do objeto segurado, já que, além do seu valor, a seguradora teria de adicionar à conta todos os seus custos.

Nesta época do ano, indenizações crescem bastante Foto: Antonio Milena/AE

Nesta época do ano as indenizações crescem bastante. Há o aumento dos acidentes nas estradas. O aumento dos acidentes pessoais em função da prática de esportes que o segurado não conhece, ou com os quais não está familiarizado. O aumento dos furtos a residências. O aumento dos furtos e roubos nos locais de veraneio. O aumento do uso dos planos de saúde privados por causa de acidentes de todos os tipos e de doenças típicas do verão.

Dependendo da sua natureza, o custo destes eventos pode atingir milhares – e mesmo milhões – de reais. Uma perna quebrada pode custar alguns milhares de reais, uma perda total de automóvel pode custar algumas centenas de milhares de reais, o naufrágio de uma lancha de passeio pode custar alguns milhões de reais. Estes números podem abalar a saúde financeira do indivíduo.

É aí que a palavra tranquilidade faz toda a diferença.

Ter um seguro, independentemente de o acidente e de a perda acontecerem, dá ao segurado a certeza de que, se ele sofrer algum prejuízo, receberá da seguradora os valores necessários para fazer frente a sua perda. Quer dizer, dá ao segurado a tranquilidade para não precisar se preocupar com eventuais prejuízos decorrentes de acidentes das mais variadas naturezas.

O seguro de acidentes pessoais, o seguro da residência, o seguro da casa de praia, o seguro do barco, do automóvel, o plano de saúde privado etc. são produtos que estão nas prateleiras das seguradoras e dos corretores de seguros, basta querer contratá-los.

É verdade que no Brasil o seguro é menos conhecido do que na Europa ou nos Estados Unidos, mas isso não significa que não temos apólices modernas, capazes de darem conta do recado. Por exemplo, temos seguradora que avisa seus segurados por WhatsApp sobre as ameaças climáticas antes de elas acontecerem. E presta socorro quando elas acontecem. Essa tranquilidade faz toda a diferença.

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Opinião por Antônio Penteado Mendonça

Sócio de Penteado Mendonça e Char Advocacia e secretário-geral da Academia Paulista de Letras

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