Opinião|Ao mestre com carinho: um Dia do Professor para lembrar Delfim Netto


Maior legado de Delfim Netto foi a influência que deixou sobre o que é ser economista e o que é ser professor

Por Roberto Luis Troster
Atualização:

O professor Antônio Delfim Netto passou à imortalidade no último dia 12 de agosto, um dia depois do Dia do Economista. Foi professor da Faculdade de Administração, Economia e Contabilidade da USP por 72 anos. Começou como professor assistente em 1952, depois professor livre docente em 1959, professor catedrático de teoria do desenvolvimento econômico em 1963 e professor emérito em 1987.

Depois de parar de dar aulas em cursos regulares da FEA/USP, continuou a ser professor. Estava sempre à disposição para atender quem o procurasse. Sua biblioteca particular tinha mais de 200 mil volumes. Ele a abria a alunos e pesquisadores. Poucos anos antes de morrer, doou todos seus livros para a FEA, mais um reflexo de sua inquietação com o aprendizado de economia.

A variedade de temas abordados nos livros mostra o tipo de intelectual que era. Concebia a economia como uma combinação de muitos saberes e a entendida como a procura da fórmula capaz de levar o Brasil a ser uma sociedade justa. Um fato histórico e político transformando-se no tempo. Para ele, o desenvolvimento necessitava estabilização no curto prazo e crescimento no longo prazo.

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Sabia se comunicar muito bem. Seus textos em jornais e em publicações acadêmicas eram claros e densos. Ele tinha paixão pela economia e paixão pela academia. Moldou o ensino da economia na instituição, um modelo que se propagou a outras faculdades no Brasil.

Delfim Netto tinha paixão pela economia e se preocupava com o ensino da ciência Foto: Werther Santana / Estadão

Numa coletânea recente sobre o que é ser economista de vários autores brasileiros, há 13 referências sobre Keynes, considerado o pai da macroeconomia, e há 22 sobre Delfim Netto, que pode ser considerado como o pai do desenvolvimento do Brasil. Pela primeira vez na história das eleições dos conselhos de economia, uma chapa adota um nome de um economista, e o escolhido foi Antônio Delfim Netto, uma homenagem ao professor de economia. São fatos que ilustram sua influência atual.

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Foi secretário da Fazenda do Estado de São Paulo, ministro da Fazenda, do Planejamento e da Agricultura, embaixador do Brasil na França, deputado federal, participou ativamente na constituinte e foi conselheiro de vários presidentes. Sempre chamado de professor Delfim. Ele deu uma nova dimensão à palavra professor.

Nesta terça-feira, 15, celebramos o Dia do Professor. Antônio Delfim Netto ensinou a paixão pela profissão, a importância de um aprendizado contínuo e de usar esse conhecimento para um Brasil melhor. Seu maior legado foi a influência que deixou sobre o que é ser economista e o que é ser professor. Obrigado, mestre!

O professor Antônio Delfim Netto passou à imortalidade no último dia 12 de agosto, um dia depois do Dia do Economista. Foi professor da Faculdade de Administração, Economia e Contabilidade da USP por 72 anos. Começou como professor assistente em 1952, depois professor livre docente em 1959, professor catedrático de teoria do desenvolvimento econômico em 1963 e professor emérito em 1987.

Depois de parar de dar aulas em cursos regulares da FEA/USP, continuou a ser professor. Estava sempre à disposição para atender quem o procurasse. Sua biblioteca particular tinha mais de 200 mil volumes. Ele a abria a alunos e pesquisadores. Poucos anos antes de morrer, doou todos seus livros para a FEA, mais um reflexo de sua inquietação com o aprendizado de economia.

A variedade de temas abordados nos livros mostra o tipo de intelectual que era. Concebia a economia como uma combinação de muitos saberes e a entendida como a procura da fórmula capaz de levar o Brasil a ser uma sociedade justa. Um fato histórico e político transformando-se no tempo. Para ele, o desenvolvimento necessitava estabilização no curto prazo e crescimento no longo prazo.

Sabia se comunicar muito bem. Seus textos em jornais e em publicações acadêmicas eram claros e densos. Ele tinha paixão pela economia e paixão pela academia. Moldou o ensino da economia na instituição, um modelo que se propagou a outras faculdades no Brasil.

Delfim Netto tinha paixão pela economia e se preocupava com o ensino da ciência Foto: Werther Santana / Estadão

Numa coletânea recente sobre o que é ser economista de vários autores brasileiros, há 13 referências sobre Keynes, considerado o pai da macroeconomia, e há 22 sobre Delfim Netto, que pode ser considerado como o pai do desenvolvimento do Brasil. Pela primeira vez na história das eleições dos conselhos de economia, uma chapa adota um nome de um economista, e o escolhido foi Antônio Delfim Netto, uma homenagem ao professor de economia. São fatos que ilustram sua influência atual.

Foi secretário da Fazenda do Estado de São Paulo, ministro da Fazenda, do Planejamento e da Agricultura, embaixador do Brasil na França, deputado federal, participou ativamente na constituinte e foi conselheiro de vários presidentes. Sempre chamado de professor Delfim. Ele deu uma nova dimensão à palavra professor.

Nesta terça-feira, 15, celebramos o Dia do Professor. Antônio Delfim Netto ensinou a paixão pela profissão, a importância de um aprendizado contínuo e de usar esse conhecimento para um Brasil melhor. Seu maior legado foi a influência que deixou sobre o que é ser economista e o que é ser professor. Obrigado, mestre!

O professor Antônio Delfim Netto passou à imortalidade no último dia 12 de agosto, um dia depois do Dia do Economista. Foi professor da Faculdade de Administração, Economia e Contabilidade da USP por 72 anos. Começou como professor assistente em 1952, depois professor livre docente em 1959, professor catedrático de teoria do desenvolvimento econômico em 1963 e professor emérito em 1987.

Depois de parar de dar aulas em cursos regulares da FEA/USP, continuou a ser professor. Estava sempre à disposição para atender quem o procurasse. Sua biblioteca particular tinha mais de 200 mil volumes. Ele a abria a alunos e pesquisadores. Poucos anos antes de morrer, doou todos seus livros para a FEA, mais um reflexo de sua inquietação com o aprendizado de economia.

A variedade de temas abordados nos livros mostra o tipo de intelectual que era. Concebia a economia como uma combinação de muitos saberes e a entendida como a procura da fórmula capaz de levar o Brasil a ser uma sociedade justa. Um fato histórico e político transformando-se no tempo. Para ele, o desenvolvimento necessitava estabilização no curto prazo e crescimento no longo prazo.

Sabia se comunicar muito bem. Seus textos em jornais e em publicações acadêmicas eram claros e densos. Ele tinha paixão pela economia e paixão pela academia. Moldou o ensino da economia na instituição, um modelo que se propagou a outras faculdades no Brasil.

Delfim Netto tinha paixão pela economia e se preocupava com o ensino da ciência Foto: Werther Santana / Estadão

Numa coletânea recente sobre o que é ser economista de vários autores brasileiros, há 13 referências sobre Keynes, considerado o pai da macroeconomia, e há 22 sobre Delfim Netto, que pode ser considerado como o pai do desenvolvimento do Brasil. Pela primeira vez na história das eleições dos conselhos de economia, uma chapa adota um nome de um economista, e o escolhido foi Antônio Delfim Netto, uma homenagem ao professor de economia. São fatos que ilustram sua influência atual.

Foi secretário da Fazenda do Estado de São Paulo, ministro da Fazenda, do Planejamento e da Agricultura, embaixador do Brasil na França, deputado federal, participou ativamente na constituinte e foi conselheiro de vários presidentes. Sempre chamado de professor Delfim. Ele deu uma nova dimensão à palavra professor.

Nesta terça-feira, 15, celebramos o Dia do Professor. Antônio Delfim Netto ensinou a paixão pela profissão, a importância de um aprendizado contínuo e de usar esse conhecimento para um Brasil melhor. Seu maior legado foi a influência que deixou sobre o que é ser economista e o que é ser professor. Obrigado, mestre!

O professor Antônio Delfim Netto passou à imortalidade no último dia 12 de agosto, um dia depois do Dia do Economista. Foi professor da Faculdade de Administração, Economia e Contabilidade da USP por 72 anos. Começou como professor assistente em 1952, depois professor livre docente em 1959, professor catedrático de teoria do desenvolvimento econômico em 1963 e professor emérito em 1987.

Depois de parar de dar aulas em cursos regulares da FEA/USP, continuou a ser professor. Estava sempre à disposição para atender quem o procurasse. Sua biblioteca particular tinha mais de 200 mil volumes. Ele a abria a alunos e pesquisadores. Poucos anos antes de morrer, doou todos seus livros para a FEA, mais um reflexo de sua inquietação com o aprendizado de economia.

A variedade de temas abordados nos livros mostra o tipo de intelectual que era. Concebia a economia como uma combinação de muitos saberes e a entendida como a procura da fórmula capaz de levar o Brasil a ser uma sociedade justa. Um fato histórico e político transformando-se no tempo. Para ele, o desenvolvimento necessitava estabilização no curto prazo e crescimento no longo prazo.

Sabia se comunicar muito bem. Seus textos em jornais e em publicações acadêmicas eram claros e densos. Ele tinha paixão pela economia e paixão pela academia. Moldou o ensino da economia na instituição, um modelo que se propagou a outras faculdades no Brasil.

Delfim Netto tinha paixão pela economia e se preocupava com o ensino da ciência Foto: Werther Santana / Estadão

Numa coletânea recente sobre o que é ser economista de vários autores brasileiros, há 13 referências sobre Keynes, considerado o pai da macroeconomia, e há 22 sobre Delfim Netto, que pode ser considerado como o pai do desenvolvimento do Brasil. Pela primeira vez na história das eleições dos conselhos de economia, uma chapa adota um nome de um economista, e o escolhido foi Antônio Delfim Netto, uma homenagem ao professor de economia. São fatos que ilustram sua influência atual.

Foi secretário da Fazenda do Estado de São Paulo, ministro da Fazenda, do Planejamento e da Agricultura, embaixador do Brasil na França, deputado federal, participou ativamente na constituinte e foi conselheiro de vários presidentes. Sempre chamado de professor Delfim. Ele deu uma nova dimensão à palavra professor.

Nesta terça-feira, 15, celebramos o Dia do Professor. Antônio Delfim Netto ensinou a paixão pela profissão, a importância de um aprendizado contínuo e de usar esse conhecimento para um Brasil melhor. Seu maior legado foi a influência que deixou sobre o que é ser economista e o que é ser professor. Obrigado, mestre!

O professor Antônio Delfim Netto passou à imortalidade no último dia 12 de agosto, um dia depois do Dia do Economista. Foi professor da Faculdade de Administração, Economia e Contabilidade da USP por 72 anos. Começou como professor assistente em 1952, depois professor livre docente em 1959, professor catedrático de teoria do desenvolvimento econômico em 1963 e professor emérito em 1987.

Depois de parar de dar aulas em cursos regulares da FEA/USP, continuou a ser professor. Estava sempre à disposição para atender quem o procurasse. Sua biblioteca particular tinha mais de 200 mil volumes. Ele a abria a alunos e pesquisadores. Poucos anos antes de morrer, doou todos seus livros para a FEA, mais um reflexo de sua inquietação com o aprendizado de economia.

A variedade de temas abordados nos livros mostra o tipo de intelectual que era. Concebia a economia como uma combinação de muitos saberes e a entendida como a procura da fórmula capaz de levar o Brasil a ser uma sociedade justa. Um fato histórico e político transformando-se no tempo. Para ele, o desenvolvimento necessitava estabilização no curto prazo e crescimento no longo prazo.

Sabia se comunicar muito bem. Seus textos em jornais e em publicações acadêmicas eram claros e densos. Ele tinha paixão pela economia e paixão pela academia. Moldou o ensino da economia na instituição, um modelo que se propagou a outras faculdades no Brasil.

Delfim Netto tinha paixão pela economia e se preocupava com o ensino da ciência Foto: Werther Santana / Estadão

Numa coletânea recente sobre o que é ser economista de vários autores brasileiros, há 13 referências sobre Keynes, considerado o pai da macroeconomia, e há 22 sobre Delfim Netto, que pode ser considerado como o pai do desenvolvimento do Brasil. Pela primeira vez na história das eleições dos conselhos de economia, uma chapa adota um nome de um economista, e o escolhido foi Antônio Delfim Netto, uma homenagem ao professor de economia. São fatos que ilustram sua influência atual.

Foi secretário da Fazenda do Estado de São Paulo, ministro da Fazenda, do Planejamento e da Agricultura, embaixador do Brasil na França, deputado federal, participou ativamente na constituinte e foi conselheiro de vários presidentes. Sempre chamado de professor Delfim. Ele deu uma nova dimensão à palavra professor.

Nesta terça-feira, 15, celebramos o Dia do Professor. Antônio Delfim Netto ensinou a paixão pela profissão, a importância de um aprendizado contínuo e de usar esse conhecimento para um Brasil melhor. Seu maior legado foi a influência que deixou sobre o que é ser economista e o que é ser professor. Obrigado, mestre!

Opinião por Roberto Luis Troster

Economista

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