Apagão no Brasil: relembre outros casos de falta de energia que o País já vivenciou


Falha no sistema elétrico nacional provocou queda de energia em todas as regiões nesta terça-feira, 15

Por Redação

Uma falha no sistema elétrico nacional provocou um apagão na manhã desta terça-feira, 15, que afetou todos os Estados do Norte e Nordeste e parte do Sudeste, Sul e Centro-Oeste, segundo informações do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). De acordo com o órgão, às 8h31 houve uma falha na interligação da transmissão de energia entre o Norte e o Sudeste, o que provocou a interrupção de fornecimento de 16 mil megawatts de carga. As causas ainda estão sendo apuradas, disse o ONS.

Em razão de oscilação externa na alimentação de energia elétrica, a Linha 4-Amarela da cidade de São Paulo operou com velocidade reduzida e maior tempo de intervalo entre as estações Foto: Reprodução/Twitter/@Preta_Gil
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Causados por falhas de transmissão, queimadas ou crises hídricas, o Brasil já viveu casos similares de apagão ao longo da sua história. Relembre alguns dos mais recentes:

2001/2002

Esse é provavelmente o apagão mais lembrado no País. Nos últimos dois anos do governo Fernando Henrique Cardoso, o Brasil conviveu com uma série de interrupções no fornecimento de energia elétrica. Investimentos insuficientes nos anos anteriores, somados à falta de chuvas, fizeram com que o País tivesse de cortar 20% dos gastos com energia.

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Foi criado um Ministério do Apagão para gerenciar a crise. Um racionamento “voluntário” de energia foi determinado: consumidores que atingissem as metas de economia seriam premiados, enquanto aqueles que não conseguissem reduzir seu consumo seriam punidos. Em 2002, o racionamento foi suspenso. Depois da crise, o Brasil começou a tomar mais medidas para reduzir o risco de novos apagões.

2013

Duas queimadas no Piauí provocaram um apagão que atingiu todos os Estados do Nordeste do País no dia 28 de agosto, segundo informou o ONS.

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Às 14h58 (horário de Brasília), houve o desligamento da linha de transmissão da IENNE entre as cidades de Ribeiro Gonçalves e São João do Piauí. Às 15h04, outro incêndio paralisou uma segunda linha em funcionamento no local, operada pela Taesa, “o que conduziu à perda de sincronismo e consequente separação da região Nordeste do restante do Sistema Interligado Nacional (SIN)”, segundo informou o ONS na época.

2015

Um apagão atingiu as regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste no dia 19 de janeiro. O então ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, afirmou que o corte foi causado por um problema técnico em uma linha de transmissão de Furnas, que faz a ligação Norte-Sul da rede da companhia administrada pelo Grupo Eletrobras.

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Segundo ele, a falha de um banco de capacitores da linha teria ocasionado uma variação na frequência do sistema interligado, levando ao desligamento de 11 usinas de geração.

2018

Falhas no linhão de transmissão de Belo Monte provocaram um apagão em 13 Estados das regiões Norte e Nordeste do País na tarde do dia 21 de março. Também houve registro de falta de luz nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste. Segundo o Operador Nacional do Sistema (ONS), todos os Estados do Nordeste foram afetados e no Norte as exceções foram Roraima, Acre e Rondônia, que não foram impactados com a queda de luz.

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Luiz Eduardo Barata, então diretor-geral da ONS, afirmou que às 19h, 100% da energia estava restabelecida no Norte. Por volta das 20h, o Nordeste já contava com 70% de sua carga normalizada.

Uma falha no sistema elétrico nacional provocou um apagão na manhã desta terça-feira, 15, que afetou todos os Estados do Norte e Nordeste e parte do Sudeste, Sul e Centro-Oeste, segundo informações do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). De acordo com o órgão, às 8h31 houve uma falha na interligação da transmissão de energia entre o Norte e o Sudeste, o que provocou a interrupção de fornecimento de 16 mil megawatts de carga. As causas ainda estão sendo apuradas, disse o ONS.

Em razão de oscilação externa na alimentação de energia elétrica, a Linha 4-Amarela da cidade de São Paulo operou com velocidade reduzida e maior tempo de intervalo entre as estações Foto: Reprodução/Twitter/@Preta_Gil

Causados por falhas de transmissão, queimadas ou crises hídricas, o Brasil já viveu casos similares de apagão ao longo da sua história. Relembre alguns dos mais recentes:

2001/2002

Esse é provavelmente o apagão mais lembrado no País. Nos últimos dois anos do governo Fernando Henrique Cardoso, o Brasil conviveu com uma série de interrupções no fornecimento de energia elétrica. Investimentos insuficientes nos anos anteriores, somados à falta de chuvas, fizeram com que o País tivesse de cortar 20% dos gastos com energia.

Foi criado um Ministério do Apagão para gerenciar a crise. Um racionamento “voluntário” de energia foi determinado: consumidores que atingissem as metas de economia seriam premiados, enquanto aqueles que não conseguissem reduzir seu consumo seriam punidos. Em 2002, o racionamento foi suspenso. Depois da crise, o Brasil começou a tomar mais medidas para reduzir o risco de novos apagões.

2013

Duas queimadas no Piauí provocaram um apagão que atingiu todos os Estados do Nordeste do País no dia 28 de agosto, segundo informou o ONS.

Às 14h58 (horário de Brasília), houve o desligamento da linha de transmissão da IENNE entre as cidades de Ribeiro Gonçalves e São João do Piauí. Às 15h04, outro incêndio paralisou uma segunda linha em funcionamento no local, operada pela Taesa, “o que conduziu à perda de sincronismo e consequente separação da região Nordeste do restante do Sistema Interligado Nacional (SIN)”, segundo informou o ONS na época.

2015

Um apagão atingiu as regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste no dia 19 de janeiro. O então ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, afirmou que o corte foi causado por um problema técnico em uma linha de transmissão de Furnas, que faz a ligação Norte-Sul da rede da companhia administrada pelo Grupo Eletrobras.

Segundo ele, a falha de um banco de capacitores da linha teria ocasionado uma variação na frequência do sistema interligado, levando ao desligamento de 11 usinas de geração.

2018

Falhas no linhão de transmissão de Belo Monte provocaram um apagão em 13 Estados das regiões Norte e Nordeste do País na tarde do dia 21 de março. Também houve registro de falta de luz nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste. Segundo o Operador Nacional do Sistema (ONS), todos os Estados do Nordeste foram afetados e no Norte as exceções foram Roraima, Acre e Rondônia, que não foram impactados com a queda de luz.

Luiz Eduardo Barata, então diretor-geral da ONS, afirmou que às 19h, 100% da energia estava restabelecida no Norte. Por volta das 20h, o Nordeste já contava com 70% de sua carga normalizada.

Uma falha no sistema elétrico nacional provocou um apagão na manhã desta terça-feira, 15, que afetou todos os Estados do Norte e Nordeste e parte do Sudeste, Sul e Centro-Oeste, segundo informações do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). De acordo com o órgão, às 8h31 houve uma falha na interligação da transmissão de energia entre o Norte e o Sudeste, o que provocou a interrupção de fornecimento de 16 mil megawatts de carga. As causas ainda estão sendo apuradas, disse o ONS.

Em razão de oscilação externa na alimentação de energia elétrica, a Linha 4-Amarela da cidade de São Paulo operou com velocidade reduzida e maior tempo de intervalo entre as estações Foto: Reprodução/Twitter/@Preta_Gil

Causados por falhas de transmissão, queimadas ou crises hídricas, o Brasil já viveu casos similares de apagão ao longo da sua história. Relembre alguns dos mais recentes:

2001/2002

Esse é provavelmente o apagão mais lembrado no País. Nos últimos dois anos do governo Fernando Henrique Cardoso, o Brasil conviveu com uma série de interrupções no fornecimento de energia elétrica. Investimentos insuficientes nos anos anteriores, somados à falta de chuvas, fizeram com que o País tivesse de cortar 20% dos gastos com energia.

Foi criado um Ministério do Apagão para gerenciar a crise. Um racionamento “voluntário” de energia foi determinado: consumidores que atingissem as metas de economia seriam premiados, enquanto aqueles que não conseguissem reduzir seu consumo seriam punidos. Em 2002, o racionamento foi suspenso. Depois da crise, o Brasil começou a tomar mais medidas para reduzir o risco de novos apagões.

2013

Duas queimadas no Piauí provocaram um apagão que atingiu todos os Estados do Nordeste do País no dia 28 de agosto, segundo informou o ONS.

Às 14h58 (horário de Brasília), houve o desligamento da linha de transmissão da IENNE entre as cidades de Ribeiro Gonçalves e São João do Piauí. Às 15h04, outro incêndio paralisou uma segunda linha em funcionamento no local, operada pela Taesa, “o que conduziu à perda de sincronismo e consequente separação da região Nordeste do restante do Sistema Interligado Nacional (SIN)”, segundo informou o ONS na época.

2015

Um apagão atingiu as regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste no dia 19 de janeiro. O então ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, afirmou que o corte foi causado por um problema técnico em uma linha de transmissão de Furnas, que faz a ligação Norte-Sul da rede da companhia administrada pelo Grupo Eletrobras.

Segundo ele, a falha de um banco de capacitores da linha teria ocasionado uma variação na frequência do sistema interligado, levando ao desligamento de 11 usinas de geração.

2018

Falhas no linhão de transmissão de Belo Monte provocaram um apagão em 13 Estados das regiões Norte e Nordeste do País na tarde do dia 21 de março. Também houve registro de falta de luz nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste. Segundo o Operador Nacional do Sistema (ONS), todos os Estados do Nordeste foram afetados e no Norte as exceções foram Roraima, Acre e Rondônia, que não foram impactados com a queda de luz.

Luiz Eduardo Barata, então diretor-geral da ONS, afirmou que às 19h, 100% da energia estava restabelecida no Norte. Por volta das 20h, o Nordeste já contava com 70% de sua carga normalizada.

Uma falha no sistema elétrico nacional provocou um apagão na manhã desta terça-feira, 15, que afetou todos os Estados do Norte e Nordeste e parte do Sudeste, Sul e Centro-Oeste, segundo informações do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). De acordo com o órgão, às 8h31 houve uma falha na interligação da transmissão de energia entre o Norte e o Sudeste, o que provocou a interrupção de fornecimento de 16 mil megawatts de carga. As causas ainda estão sendo apuradas, disse o ONS.

Em razão de oscilação externa na alimentação de energia elétrica, a Linha 4-Amarela da cidade de São Paulo operou com velocidade reduzida e maior tempo de intervalo entre as estações Foto: Reprodução/Twitter/@Preta_Gil

Causados por falhas de transmissão, queimadas ou crises hídricas, o Brasil já viveu casos similares de apagão ao longo da sua história. Relembre alguns dos mais recentes:

2001/2002

Esse é provavelmente o apagão mais lembrado no País. Nos últimos dois anos do governo Fernando Henrique Cardoso, o Brasil conviveu com uma série de interrupções no fornecimento de energia elétrica. Investimentos insuficientes nos anos anteriores, somados à falta de chuvas, fizeram com que o País tivesse de cortar 20% dos gastos com energia.

Foi criado um Ministério do Apagão para gerenciar a crise. Um racionamento “voluntário” de energia foi determinado: consumidores que atingissem as metas de economia seriam premiados, enquanto aqueles que não conseguissem reduzir seu consumo seriam punidos. Em 2002, o racionamento foi suspenso. Depois da crise, o Brasil começou a tomar mais medidas para reduzir o risco de novos apagões.

2013

Duas queimadas no Piauí provocaram um apagão que atingiu todos os Estados do Nordeste do País no dia 28 de agosto, segundo informou o ONS.

Às 14h58 (horário de Brasília), houve o desligamento da linha de transmissão da IENNE entre as cidades de Ribeiro Gonçalves e São João do Piauí. Às 15h04, outro incêndio paralisou uma segunda linha em funcionamento no local, operada pela Taesa, “o que conduziu à perda de sincronismo e consequente separação da região Nordeste do restante do Sistema Interligado Nacional (SIN)”, segundo informou o ONS na época.

2015

Um apagão atingiu as regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste no dia 19 de janeiro. O então ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, afirmou que o corte foi causado por um problema técnico em uma linha de transmissão de Furnas, que faz a ligação Norte-Sul da rede da companhia administrada pelo Grupo Eletrobras.

Segundo ele, a falha de um banco de capacitores da linha teria ocasionado uma variação na frequência do sistema interligado, levando ao desligamento de 11 usinas de geração.

2018

Falhas no linhão de transmissão de Belo Monte provocaram um apagão em 13 Estados das regiões Norte e Nordeste do País na tarde do dia 21 de março. Também houve registro de falta de luz nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste. Segundo o Operador Nacional do Sistema (ONS), todos os Estados do Nordeste foram afetados e no Norte as exceções foram Roraima, Acre e Rondônia, que não foram impactados com a queda de luz.

Luiz Eduardo Barata, então diretor-geral da ONS, afirmou que às 19h, 100% da energia estava restabelecida no Norte. Por volta das 20h, o Nordeste já contava com 70% de sua carga normalizada.

Uma falha no sistema elétrico nacional provocou um apagão na manhã desta terça-feira, 15, que afetou todos os Estados do Norte e Nordeste e parte do Sudeste, Sul e Centro-Oeste, segundo informações do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). De acordo com o órgão, às 8h31 houve uma falha na interligação da transmissão de energia entre o Norte e o Sudeste, o que provocou a interrupção de fornecimento de 16 mil megawatts de carga. As causas ainda estão sendo apuradas, disse o ONS.

Em razão de oscilação externa na alimentação de energia elétrica, a Linha 4-Amarela da cidade de São Paulo operou com velocidade reduzida e maior tempo de intervalo entre as estações Foto: Reprodução/Twitter/@Preta_Gil

Causados por falhas de transmissão, queimadas ou crises hídricas, o Brasil já viveu casos similares de apagão ao longo da sua história. Relembre alguns dos mais recentes:

2001/2002

Esse é provavelmente o apagão mais lembrado no País. Nos últimos dois anos do governo Fernando Henrique Cardoso, o Brasil conviveu com uma série de interrupções no fornecimento de energia elétrica. Investimentos insuficientes nos anos anteriores, somados à falta de chuvas, fizeram com que o País tivesse de cortar 20% dos gastos com energia.

Foi criado um Ministério do Apagão para gerenciar a crise. Um racionamento “voluntário” de energia foi determinado: consumidores que atingissem as metas de economia seriam premiados, enquanto aqueles que não conseguissem reduzir seu consumo seriam punidos. Em 2002, o racionamento foi suspenso. Depois da crise, o Brasil começou a tomar mais medidas para reduzir o risco de novos apagões.

2013

Duas queimadas no Piauí provocaram um apagão que atingiu todos os Estados do Nordeste do País no dia 28 de agosto, segundo informou o ONS.

Às 14h58 (horário de Brasília), houve o desligamento da linha de transmissão da IENNE entre as cidades de Ribeiro Gonçalves e São João do Piauí. Às 15h04, outro incêndio paralisou uma segunda linha em funcionamento no local, operada pela Taesa, “o que conduziu à perda de sincronismo e consequente separação da região Nordeste do restante do Sistema Interligado Nacional (SIN)”, segundo informou o ONS na época.

2015

Um apagão atingiu as regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste no dia 19 de janeiro. O então ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, afirmou que o corte foi causado por um problema técnico em uma linha de transmissão de Furnas, que faz a ligação Norte-Sul da rede da companhia administrada pelo Grupo Eletrobras.

Segundo ele, a falha de um banco de capacitores da linha teria ocasionado uma variação na frequência do sistema interligado, levando ao desligamento de 11 usinas de geração.

2018

Falhas no linhão de transmissão de Belo Monte provocaram um apagão em 13 Estados das regiões Norte e Nordeste do País na tarde do dia 21 de março. Também houve registro de falta de luz nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste. Segundo o Operador Nacional do Sistema (ONS), todos os Estados do Nordeste foram afetados e no Norte as exceções foram Roraima, Acre e Rondônia, que não foram impactados com a queda de luz.

Luiz Eduardo Barata, então diretor-geral da ONS, afirmou que às 19h, 100% da energia estava restabelecida no Norte. Por volta das 20h, o Nordeste já contava com 70% de sua carga normalizada.

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