Apesar da crise, o País ainda atrai investimentos


Fatores estruturais, como um mercado interno pouco explorado, podem contrabalançar as dificuldades econômicas e políticas e manter o Brasil entre os principais destinos dos investimentos externos

Por Redação

A despeito da aguda crise econômica, à qual se somam as incertezas políticas, o Brasil continua no mapa das oportunidades de investimentos dos grandes grupos internacionais. No ano passado, o Brasil foi o sétimo principal destino dos investimentos estrangeiros, de acordo com o Relatório Mundial de Investimentos 2017, divulgado na quarta-feira passada pela Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (Unctad). Melhorou uma posição em relação a 2015 e, de acordo com a disposição manifestada pelos presidentes de multinacionais ouvidos pela Unctad, continuará a melhorar, pois neste ano deverá ficar na sexta posição.

Ainda assim, convém observar que o País estará abaixo das melhores posições que ocupou até 2014, quando foi o quarto principal destino dos investimentos internacionais. Já chegou a ser o segundo. Nos últimos anos, a lista da Unctad tem registrado a presença constante dos Estados Unidos, da China e de Hong Kong entre os maiores receptores de investimentos externos. No ano passado, porém, o Reino Unido apareceu em segundo lugar.

Segundo o relatório da Unctad, o volume de investimentos externos que entraram no País caiu de US$ 64 bilhões, em 2015, para US$ 59 bilhões, no ano passado. O interesse das grandes corporações mundiais no País vem diminuindo desde 2014, quando ele mergulhou na recessão da qual ainda procura sair. Há três anos, 23% dos executivos ouvidos mencionaram algum interesse no Brasil; em 2015 foram 11%; na pesquisa mais recente, 9%.

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Os países da América Latina igualmente vêm recebendo volumes menores de investimentos estrangeiros. A queda ocorre há cinco anos, segundo a Unctad. “As perspectivas dos investimentos estrangeiros diretos para a América Latina e o Caribe em 2017 continuam sombrias”, diz o comunicado distribuído à imprensa pela organização. O pessimismo se deve ao fraco desempenho das economias da região e, desde o início do ano, às dúvidas sobre os rumos da economia dos Estados Unidos no governo de Donald Trump.

No caso do Brasil, fatores estruturais, em especial a existência de um mercado interno de dimensões pouco observadas em outros países em desenvolvimento, podem contrabalançar as dificuldades econômicas e políticas e mantê-lo entre os principais destinos dos investimentos externos.

A despeito da aguda crise econômica, à qual se somam as incertezas políticas, o Brasil continua no mapa das oportunidades de investimentos dos grandes grupos internacionais. No ano passado, o Brasil foi o sétimo principal destino dos investimentos estrangeiros, de acordo com o Relatório Mundial de Investimentos 2017, divulgado na quarta-feira passada pela Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (Unctad). Melhorou uma posição em relação a 2015 e, de acordo com a disposição manifestada pelos presidentes de multinacionais ouvidos pela Unctad, continuará a melhorar, pois neste ano deverá ficar na sexta posição.

Ainda assim, convém observar que o País estará abaixo das melhores posições que ocupou até 2014, quando foi o quarto principal destino dos investimentos internacionais. Já chegou a ser o segundo. Nos últimos anos, a lista da Unctad tem registrado a presença constante dos Estados Unidos, da China e de Hong Kong entre os maiores receptores de investimentos externos. No ano passado, porém, o Reino Unido apareceu em segundo lugar.

Segundo o relatório da Unctad, o volume de investimentos externos que entraram no País caiu de US$ 64 bilhões, em 2015, para US$ 59 bilhões, no ano passado. O interesse das grandes corporações mundiais no País vem diminuindo desde 2014, quando ele mergulhou na recessão da qual ainda procura sair. Há três anos, 23% dos executivos ouvidos mencionaram algum interesse no Brasil; em 2015 foram 11%; na pesquisa mais recente, 9%.

Os países da América Latina igualmente vêm recebendo volumes menores de investimentos estrangeiros. A queda ocorre há cinco anos, segundo a Unctad. “As perspectivas dos investimentos estrangeiros diretos para a América Latina e o Caribe em 2017 continuam sombrias”, diz o comunicado distribuído à imprensa pela organização. O pessimismo se deve ao fraco desempenho das economias da região e, desde o início do ano, às dúvidas sobre os rumos da economia dos Estados Unidos no governo de Donald Trump.

No caso do Brasil, fatores estruturais, em especial a existência de um mercado interno de dimensões pouco observadas em outros países em desenvolvimento, podem contrabalançar as dificuldades econômicas e políticas e mantê-lo entre os principais destinos dos investimentos externos.

A despeito da aguda crise econômica, à qual se somam as incertezas políticas, o Brasil continua no mapa das oportunidades de investimentos dos grandes grupos internacionais. No ano passado, o Brasil foi o sétimo principal destino dos investimentos estrangeiros, de acordo com o Relatório Mundial de Investimentos 2017, divulgado na quarta-feira passada pela Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (Unctad). Melhorou uma posição em relação a 2015 e, de acordo com a disposição manifestada pelos presidentes de multinacionais ouvidos pela Unctad, continuará a melhorar, pois neste ano deverá ficar na sexta posição.

Ainda assim, convém observar que o País estará abaixo das melhores posições que ocupou até 2014, quando foi o quarto principal destino dos investimentos internacionais. Já chegou a ser o segundo. Nos últimos anos, a lista da Unctad tem registrado a presença constante dos Estados Unidos, da China e de Hong Kong entre os maiores receptores de investimentos externos. No ano passado, porém, o Reino Unido apareceu em segundo lugar.

Segundo o relatório da Unctad, o volume de investimentos externos que entraram no País caiu de US$ 64 bilhões, em 2015, para US$ 59 bilhões, no ano passado. O interesse das grandes corporações mundiais no País vem diminuindo desde 2014, quando ele mergulhou na recessão da qual ainda procura sair. Há três anos, 23% dos executivos ouvidos mencionaram algum interesse no Brasil; em 2015 foram 11%; na pesquisa mais recente, 9%.

Os países da América Latina igualmente vêm recebendo volumes menores de investimentos estrangeiros. A queda ocorre há cinco anos, segundo a Unctad. “As perspectivas dos investimentos estrangeiros diretos para a América Latina e o Caribe em 2017 continuam sombrias”, diz o comunicado distribuído à imprensa pela organização. O pessimismo se deve ao fraco desempenho das economias da região e, desde o início do ano, às dúvidas sobre os rumos da economia dos Estados Unidos no governo de Donald Trump.

No caso do Brasil, fatores estruturais, em especial a existência de um mercado interno de dimensões pouco observadas em outros países em desenvolvimento, podem contrabalançar as dificuldades econômicas e políticas e mantê-lo entre os principais destinos dos investimentos externos.

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