Apesar de cair pela manhã, dólar deve manter alta


A moeda norte-americana, perto das 13 horas, estava com queda de 0,10% no mercado à vista. A cotação do dólar era de R$ 1,9870 para compra e de R$ 1,9890 para venda.

Por Agencia Estado

O mercado iniciou o mês de fevereiro comprado em dólar e deve permanecer assim, segundo analistas. Isso porque a avaliação dos especialistas é de que, perante o cenário internacional de provável recessão nos EUA, o fluxo de recursos para o Brasil pode não mostrar o desempenho que era esperado, afetando as previsões para o balanço de pagamentos, dado que a balança comercial segue mostrando dificuldades de recuperação. Enquanto houver a possibilidade desse cenário se instalar nos próximos meses, a cotação do dólar tende a manter-se pressionada, com as tesourarias e investidores direcionando parte de seus recursos à moeda norte-americana. Porém, alguns movimentos entre o meio e o final da manhã de hoje permitiram recuo da cotação do dólar em relação ao fechamento de ontem. Segundo um profissional, houve venda por parte das tesourarias, que resolveram realizar parte dos lucros obtidos ontem. Além disso, bancos que operam com fundos de investidores estrangeiros venderam moeda norte-americana. O Bradesco, que anunciou a sua primeira captação externa deste ano hoje também foi percebido na ponta de venda de dólar nesta manhã. Com isso, apesar de o mercado ter esfriado o otimismo com o qual tinha iniciado o novo milênio, a cotação do dólar cedeu. A moeda norte-americana, perto das 13 horas, estava com queda de 0,10% no mercado à vista. A cotação do dólar era de R$ 1,9870 para compra e de R$ 1,9890 para venda. Uma retomada da tranquilidade do mercado depende, principalmente, de números que afastem a possibilidade de uma crise maior nos EUA. Isso garantiria mercado para as exportações brasileiras e entrada de investimentos que garantam o equilíbrio das contas externas do País. Outro fator que poderia trazer tranquilidade seria uma inversão significativa na balança comercial comercial. Mas essa meta parece ainda mais difícil de ser alcançada.

O mercado iniciou o mês de fevereiro comprado em dólar e deve permanecer assim, segundo analistas. Isso porque a avaliação dos especialistas é de que, perante o cenário internacional de provável recessão nos EUA, o fluxo de recursos para o Brasil pode não mostrar o desempenho que era esperado, afetando as previsões para o balanço de pagamentos, dado que a balança comercial segue mostrando dificuldades de recuperação. Enquanto houver a possibilidade desse cenário se instalar nos próximos meses, a cotação do dólar tende a manter-se pressionada, com as tesourarias e investidores direcionando parte de seus recursos à moeda norte-americana. Porém, alguns movimentos entre o meio e o final da manhã de hoje permitiram recuo da cotação do dólar em relação ao fechamento de ontem. Segundo um profissional, houve venda por parte das tesourarias, que resolveram realizar parte dos lucros obtidos ontem. Além disso, bancos que operam com fundos de investidores estrangeiros venderam moeda norte-americana. O Bradesco, que anunciou a sua primeira captação externa deste ano hoje também foi percebido na ponta de venda de dólar nesta manhã. Com isso, apesar de o mercado ter esfriado o otimismo com o qual tinha iniciado o novo milênio, a cotação do dólar cedeu. A moeda norte-americana, perto das 13 horas, estava com queda de 0,10% no mercado à vista. A cotação do dólar era de R$ 1,9870 para compra e de R$ 1,9890 para venda. Uma retomada da tranquilidade do mercado depende, principalmente, de números que afastem a possibilidade de uma crise maior nos EUA. Isso garantiria mercado para as exportações brasileiras e entrada de investimentos que garantam o equilíbrio das contas externas do País. Outro fator que poderia trazer tranquilidade seria uma inversão significativa na balança comercial comercial. Mas essa meta parece ainda mais difícil de ser alcançada.

O mercado iniciou o mês de fevereiro comprado em dólar e deve permanecer assim, segundo analistas. Isso porque a avaliação dos especialistas é de que, perante o cenário internacional de provável recessão nos EUA, o fluxo de recursos para o Brasil pode não mostrar o desempenho que era esperado, afetando as previsões para o balanço de pagamentos, dado que a balança comercial segue mostrando dificuldades de recuperação. Enquanto houver a possibilidade desse cenário se instalar nos próximos meses, a cotação do dólar tende a manter-se pressionada, com as tesourarias e investidores direcionando parte de seus recursos à moeda norte-americana. Porém, alguns movimentos entre o meio e o final da manhã de hoje permitiram recuo da cotação do dólar em relação ao fechamento de ontem. Segundo um profissional, houve venda por parte das tesourarias, que resolveram realizar parte dos lucros obtidos ontem. Além disso, bancos que operam com fundos de investidores estrangeiros venderam moeda norte-americana. O Bradesco, que anunciou a sua primeira captação externa deste ano hoje também foi percebido na ponta de venda de dólar nesta manhã. Com isso, apesar de o mercado ter esfriado o otimismo com o qual tinha iniciado o novo milênio, a cotação do dólar cedeu. A moeda norte-americana, perto das 13 horas, estava com queda de 0,10% no mercado à vista. A cotação do dólar era de R$ 1,9870 para compra e de R$ 1,9890 para venda. Uma retomada da tranquilidade do mercado depende, principalmente, de números que afastem a possibilidade de uma crise maior nos EUA. Isso garantiria mercado para as exportações brasileiras e entrada de investimentos que garantam o equilíbrio das contas externas do País. Outro fator que poderia trazer tranquilidade seria uma inversão significativa na balança comercial comercial. Mas essa meta parece ainda mais difícil de ser alcançada.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.