Após demissão, Cintra volta a defender CPMF no Twitter


Na rede social, Cintra respondeu a uma publicação que afirmava que apenas cinco países no mundo possuem impostos como a CPMF

Por Gabriel Wainer
Atualização:

Um dia após ter sido exonerado do cargo de secretário especial da Receita Federal, Marcos Cintra usou sua conta pessoal no Twitter para reforçar sua defesa à implementação de um imposto nos moldes da antiga CPMF no sistema tributário brasileiro. 

Cintra foi demitido na quarta-feira pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, após ordem do presidente Jair Bolsonaro, em meio à demora na formatação final da reforma tributária e críticas sobre a criação de uma nova CPMF

O ex-secretário especial da Receita Federal, Marcos Cintra, defensor do Imposto Único Foto: HÉLVIO ROMERO / ESTADÃO
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Na rede social, Cintra respondeu a uma publicação que afirmava que apenas cinco países no mundo possuem impostos como a CPMF: Venezuela, Argentina, República Dominicana, Peru e Sri Lanka.

“A Hungria teve autorização do BCE e introduziu o imposto em 2014. Na Argentina, é usado há 20 anos com alíquota de 1,2% com excelentes resultados”, disse Cintra na rede social, que complementou o comentário afirmando que países com tradição tributária consolidada não precisam de CPMF.

Além das críticas pela recriação do tributo, Cintra também sofria um desgaste no governo desde o mês passado, <IP9,0,0>quando os integrantes da alta administração da Receita ameaçaram deixar os cargos após Bolsonaro pedir mudanças na delegacia do Rio de Janeiro e atacar os fiscais pelo que chamou de “devassa” fiscal de familiares. Na época, ficou claro para o ministro que Cintra não tinha o comando de fato do órgão, um dos mais importantes na estrutura do governo.

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Com a demissão de Cintra, Guedes vai promover ampla reestruturação no Fisco com a troca das chefias do órgão.

Um dia após ter sido exonerado do cargo de secretário especial da Receita Federal, Marcos Cintra usou sua conta pessoal no Twitter para reforçar sua defesa à implementação de um imposto nos moldes da antiga CPMF no sistema tributário brasileiro. 

Cintra foi demitido na quarta-feira pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, após ordem do presidente Jair Bolsonaro, em meio à demora na formatação final da reforma tributária e críticas sobre a criação de uma nova CPMF

O ex-secretário especial da Receita Federal, Marcos Cintra, defensor do Imposto Único Foto: HÉLVIO ROMERO / ESTADÃO

Na rede social, Cintra respondeu a uma publicação que afirmava que apenas cinco países no mundo possuem impostos como a CPMF: Venezuela, Argentina, República Dominicana, Peru e Sri Lanka.

“A Hungria teve autorização do BCE e introduziu o imposto em 2014. Na Argentina, é usado há 20 anos com alíquota de 1,2% com excelentes resultados”, disse Cintra na rede social, que complementou o comentário afirmando que países com tradição tributária consolidada não precisam de CPMF.

Além das críticas pela recriação do tributo, Cintra também sofria um desgaste no governo desde o mês passado, <IP9,0,0>quando os integrantes da alta administração da Receita ameaçaram deixar os cargos após Bolsonaro pedir mudanças na delegacia do Rio de Janeiro e atacar os fiscais pelo que chamou de “devassa” fiscal de familiares. Na época, ficou claro para o ministro que Cintra não tinha o comando de fato do órgão, um dos mais importantes na estrutura do governo.

Com a demissão de Cintra, Guedes vai promover ampla reestruturação no Fisco com a troca das chefias do órgão.

Um dia após ter sido exonerado do cargo de secretário especial da Receita Federal, Marcos Cintra usou sua conta pessoal no Twitter para reforçar sua defesa à implementação de um imposto nos moldes da antiga CPMF no sistema tributário brasileiro. 

Cintra foi demitido na quarta-feira pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, após ordem do presidente Jair Bolsonaro, em meio à demora na formatação final da reforma tributária e críticas sobre a criação de uma nova CPMF

O ex-secretário especial da Receita Federal, Marcos Cintra, defensor do Imposto Único Foto: HÉLVIO ROMERO / ESTADÃO

Na rede social, Cintra respondeu a uma publicação que afirmava que apenas cinco países no mundo possuem impostos como a CPMF: Venezuela, Argentina, República Dominicana, Peru e Sri Lanka.

“A Hungria teve autorização do BCE e introduziu o imposto em 2014. Na Argentina, é usado há 20 anos com alíquota de 1,2% com excelentes resultados”, disse Cintra na rede social, que complementou o comentário afirmando que países com tradição tributária consolidada não precisam de CPMF.

Além das críticas pela recriação do tributo, Cintra também sofria um desgaste no governo desde o mês passado, <IP9,0,0>quando os integrantes da alta administração da Receita ameaçaram deixar os cargos após Bolsonaro pedir mudanças na delegacia do Rio de Janeiro e atacar os fiscais pelo que chamou de “devassa” fiscal de familiares. Na época, ficou claro para o ministro que Cintra não tinha o comando de fato do órgão, um dos mais importantes na estrutura do governo.

Com a demissão de Cintra, Guedes vai promover ampla reestruturação no Fisco com a troca das chefias do órgão.

Um dia após ter sido exonerado do cargo de secretário especial da Receita Federal, Marcos Cintra usou sua conta pessoal no Twitter para reforçar sua defesa à implementação de um imposto nos moldes da antiga CPMF no sistema tributário brasileiro. 

Cintra foi demitido na quarta-feira pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, após ordem do presidente Jair Bolsonaro, em meio à demora na formatação final da reforma tributária e críticas sobre a criação de uma nova CPMF

O ex-secretário especial da Receita Federal, Marcos Cintra, defensor do Imposto Único Foto: HÉLVIO ROMERO / ESTADÃO

Na rede social, Cintra respondeu a uma publicação que afirmava que apenas cinco países no mundo possuem impostos como a CPMF: Venezuela, Argentina, República Dominicana, Peru e Sri Lanka.

“A Hungria teve autorização do BCE e introduziu o imposto em 2014. Na Argentina, é usado há 20 anos com alíquota de 1,2% com excelentes resultados”, disse Cintra na rede social, que complementou o comentário afirmando que países com tradição tributária consolidada não precisam de CPMF.

Além das críticas pela recriação do tributo, Cintra também sofria um desgaste no governo desde o mês passado, <IP9,0,0>quando os integrantes da alta administração da Receita ameaçaram deixar os cargos após Bolsonaro pedir mudanças na delegacia do Rio de Janeiro e atacar os fiscais pelo que chamou de “devassa” fiscal de familiares. Na época, ficou claro para o ministro que Cintra não tinha o comando de fato do órgão, um dos mais importantes na estrutura do governo.

Com a demissão de Cintra, Guedes vai promover ampla reestruturação no Fisco com a troca das chefias do órgão.

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