Appy: 'Há espaço para redução do spread'


Por Ricardo Leopoldo

O secretário de Reformas Econômico-Fiscais, Bernard Appy, afirmou hoje que "há espaço para a redução do spread" de operações financeiras no País, o que já está sendo promovido especialmente pela liderança dos bancos públicos, como Banco do Brasil (BB) e Caixa Econômica Federal (CEF). "Os bancos públicos já operam com taxas menores que as dos bancos privados", comentou. "Os bancos públicos já estão adotando uma postura mais agressiva que pode ser positiva para eles para aumentar participação de mercado." Spread é a diferença entre o custo pago pelo banco para captar recursos e o juro que ele cobra dos clientes.Para Appy, contudo, o processo de redução dos spreads precisa ser feito com cautela, pois deve obedecer às boas práticas bancárias. "Ninguém quer que um banco público faça uma operação irresponsável. Isso é um processo de aprendizado. Os bancos (oficiais), que já vêm fazendo um pouco esse trabalho, talvez possam fazer um pouco mais. Eles, no entanto, já estão executando o trabalho de colocar um referencial de competitividade para o sistema bancário brasileiro", comentou.Em palestra na Universidade São Judas, em São Paulo, Appy afirmou que a competição entre os bancos comerciais no Brasil poderia avançar. Ao sair do evento, ele explicou que a concorrência entre tais instituições financeiras não é a ideal porque, entre outros fatores, há um problema de assimetria de informação.Cadastro positivoEm sua exposição aos alunos da universidade, ele destacou que o cadastro positivo, aprovado na semana passada na Câmara dos Deputados, é um dos mecanismos que podem aumentar o fluxo de informações relativas aos bons clientes entre os bancos."A assimetria de informação limita a redução do spread bancário." Segundo ele, o cadastro positivo é um grande banco de dados que vai ajudar no aumento da disputa das instituições financeiras junto aos bons clientes, que apresentam histórico favorável.Appy disse, mais cedo, à Agência Estado que o governo tem a expectativa de que o Senado possa aprovar tal instrumento até o fim de junho ou início do segundo semestre deste ano.

O secretário de Reformas Econômico-Fiscais, Bernard Appy, afirmou hoje que "há espaço para a redução do spread" de operações financeiras no País, o que já está sendo promovido especialmente pela liderança dos bancos públicos, como Banco do Brasil (BB) e Caixa Econômica Federal (CEF). "Os bancos públicos já operam com taxas menores que as dos bancos privados", comentou. "Os bancos públicos já estão adotando uma postura mais agressiva que pode ser positiva para eles para aumentar participação de mercado." Spread é a diferença entre o custo pago pelo banco para captar recursos e o juro que ele cobra dos clientes.Para Appy, contudo, o processo de redução dos spreads precisa ser feito com cautela, pois deve obedecer às boas práticas bancárias. "Ninguém quer que um banco público faça uma operação irresponsável. Isso é um processo de aprendizado. Os bancos (oficiais), que já vêm fazendo um pouco esse trabalho, talvez possam fazer um pouco mais. Eles, no entanto, já estão executando o trabalho de colocar um referencial de competitividade para o sistema bancário brasileiro", comentou.Em palestra na Universidade São Judas, em São Paulo, Appy afirmou que a competição entre os bancos comerciais no Brasil poderia avançar. Ao sair do evento, ele explicou que a concorrência entre tais instituições financeiras não é a ideal porque, entre outros fatores, há um problema de assimetria de informação.Cadastro positivoEm sua exposição aos alunos da universidade, ele destacou que o cadastro positivo, aprovado na semana passada na Câmara dos Deputados, é um dos mecanismos que podem aumentar o fluxo de informações relativas aos bons clientes entre os bancos."A assimetria de informação limita a redução do spread bancário." Segundo ele, o cadastro positivo é um grande banco de dados que vai ajudar no aumento da disputa das instituições financeiras junto aos bons clientes, que apresentam histórico favorável.Appy disse, mais cedo, à Agência Estado que o governo tem a expectativa de que o Senado possa aprovar tal instrumento até o fim de junho ou início do segundo semestre deste ano.

O secretário de Reformas Econômico-Fiscais, Bernard Appy, afirmou hoje que "há espaço para a redução do spread" de operações financeiras no País, o que já está sendo promovido especialmente pela liderança dos bancos públicos, como Banco do Brasil (BB) e Caixa Econômica Federal (CEF). "Os bancos públicos já operam com taxas menores que as dos bancos privados", comentou. "Os bancos públicos já estão adotando uma postura mais agressiva que pode ser positiva para eles para aumentar participação de mercado." Spread é a diferença entre o custo pago pelo banco para captar recursos e o juro que ele cobra dos clientes.Para Appy, contudo, o processo de redução dos spreads precisa ser feito com cautela, pois deve obedecer às boas práticas bancárias. "Ninguém quer que um banco público faça uma operação irresponsável. Isso é um processo de aprendizado. Os bancos (oficiais), que já vêm fazendo um pouco esse trabalho, talvez possam fazer um pouco mais. Eles, no entanto, já estão executando o trabalho de colocar um referencial de competitividade para o sistema bancário brasileiro", comentou.Em palestra na Universidade São Judas, em São Paulo, Appy afirmou que a competição entre os bancos comerciais no Brasil poderia avançar. Ao sair do evento, ele explicou que a concorrência entre tais instituições financeiras não é a ideal porque, entre outros fatores, há um problema de assimetria de informação.Cadastro positivoEm sua exposição aos alunos da universidade, ele destacou que o cadastro positivo, aprovado na semana passada na Câmara dos Deputados, é um dos mecanismos que podem aumentar o fluxo de informações relativas aos bons clientes entre os bancos."A assimetria de informação limita a redução do spread bancário." Segundo ele, o cadastro positivo é um grande banco de dados que vai ajudar no aumento da disputa das instituições financeiras junto aos bons clientes, que apresentam histórico favorável.Appy disse, mais cedo, à Agência Estado que o governo tem a expectativa de que o Senado possa aprovar tal instrumento até o fim de junho ou início do segundo semestre deste ano.

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