Aprovação da PEC mostra que frente ampla está funcionando, diz Haddad


Segundo o futuro Ministro da Fazenda, proposta serviu para testar a base de apoio ao novo governo Lula

Por Eduardo Rodrigues e Marlla Sabino
Atualização:

Brasília - O futuro ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que a análise da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Transição serviu de “piloto” para testar a base de apoio do novo governo. A avaliação, para ele, é que a frente ampla formada durante a candidatura do agora presidente diplomado Luiz Inácio Lula da Silva está funcionando. Haddad afirmou que a equipe buscou manter coesão de forças para isolar o “extremismo”.

Ao comentar o resultado da votação da Câmara dos Deputados, que aprovou a PEC em segundo turno na tarde desta quarta-feira, 21, Haddad fez um aceno ao presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL) e agradeceu pela abertura de diálogo com todos os líderes. O futuro ministro se disse satisfeito com a aprovação, que permite a neutralidade fiscal e cumprimento de promessas de campanha.

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Além disso, ressaltou que o dispositivo da PEC que permite o uso de até R$ 23 bilhões no próximo ano para investimentos não causa desequilíbrio fiscal, pois serão utilizados recursos arrecadados com o PIS. Segundo ele, o texto não tem impacto fiscal nenhum em relação a este ano e também não influenciou nos nomes de ministros que serão anunciados por Lula.

PEC da Transição já foi aprovada nas duas Casas do Congresso Foto: Pedro França / Agência Senado

Haddad afirmou que ontem e hoje houve muitos avanços em relação a distribuição de recursos por meio das emendas parlamentares. Segundo ele, com a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que considerou o Orçamento Secreto inconstitucional, o Congresso volta para o regime anterior, de emendas individuais, bancada e comissão. “Quem aprova o orçamento é o Congresso, com regras de transparência.”

Brasília - O futuro ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que a análise da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Transição serviu de “piloto” para testar a base de apoio do novo governo. A avaliação, para ele, é que a frente ampla formada durante a candidatura do agora presidente diplomado Luiz Inácio Lula da Silva está funcionando. Haddad afirmou que a equipe buscou manter coesão de forças para isolar o “extremismo”.

Ao comentar o resultado da votação da Câmara dos Deputados, que aprovou a PEC em segundo turno na tarde desta quarta-feira, 21, Haddad fez um aceno ao presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL) e agradeceu pela abertura de diálogo com todos os líderes. O futuro ministro se disse satisfeito com a aprovação, que permite a neutralidade fiscal e cumprimento de promessas de campanha.

Além disso, ressaltou que o dispositivo da PEC que permite o uso de até R$ 23 bilhões no próximo ano para investimentos não causa desequilíbrio fiscal, pois serão utilizados recursos arrecadados com o PIS. Segundo ele, o texto não tem impacto fiscal nenhum em relação a este ano e também não influenciou nos nomes de ministros que serão anunciados por Lula.

PEC da Transição já foi aprovada nas duas Casas do Congresso Foto: Pedro França / Agência Senado

Haddad afirmou que ontem e hoje houve muitos avanços em relação a distribuição de recursos por meio das emendas parlamentares. Segundo ele, com a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que considerou o Orçamento Secreto inconstitucional, o Congresso volta para o regime anterior, de emendas individuais, bancada e comissão. “Quem aprova o orçamento é o Congresso, com regras de transparência.”

Brasília - O futuro ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que a análise da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Transição serviu de “piloto” para testar a base de apoio do novo governo. A avaliação, para ele, é que a frente ampla formada durante a candidatura do agora presidente diplomado Luiz Inácio Lula da Silva está funcionando. Haddad afirmou que a equipe buscou manter coesão de forças para isolar o “extremismo”.

Ao comentar o resultado da votação da Câmara dos Deputados, que aprovou a PEC em segundo turno na tarde desta quarta-feira, 21, Haddad fez um aceno ao presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL) e agradeceu pela abertura de diálogo com todos os líderes. O futuro ministro se disse satisfeito com a aprovação, que permite a neutralidade fiscal e cumprimento de promessas de campanha.

Além disso, ressaltou que o dispositivo da PEC que permite o uso de até R$ 23 bilhões no próximo ano para investimentos não causa desequilíbrio fiscal, pois serão utilizados recursos arrecadados com o PIS. Segundo ele, o texto não tem impacto fiscal nenhum em relação a este ano e também não influenciou nos nomes de ministros que serão anunciados por Lula.

PEC da Transição já foi aprovada nas duas Casas do Congresso Foto: Pedro França / Agência Senado

Haddad afirmou que ontem e hoje houve muitos avanços em relação a distribuição de recursos por meio das emendas parlamentares. Segundo ele, com a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que considerou o Orçamento Secreto inconstitucional, o Congresso volta para o regime anterior, de emendas individuais, bancada e comissão. “Quem aprova o orçamento é o Congresso, com regras de transparência.”

Brasília - O futuro ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que a análise da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Transição serviu de “piloto” para testar a base de apoio do novo governo. A avaliação, para ele, é que a frente ampla formada durante a candidatura do agora presidente diplomado Luiz Inácio Lula da Silva está funcionando. Haddad afirmou que a equipe buscou manter coesão de forças para isolar o “extremismo”.

Ao comentar o resultado da votação da Câmara dos Deputados, que aprovou a PEC em segundo turno na tarde desta quarta-feira, 21, Haddad fez um aceno ao presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL) e agradeceu pela abertura de diálogo com todos os líderes. O futuro ministro se disse satisfeito com a aprovação, que permite a neutralidade fiscal e cumprimento de promessas de campanha.

Além disso, ressaltou que o dispositivo da PEC que permite o uso de até R$ 23 bilhões no próximo ano para investimentos não causa desequilíbrio fiscal, pois serão utilizados recursos arrecadados com o PIS. Segundo ele, o texto não tem impacto fiscal nenhum em relação a este ano e também não influenciou nos nomes de ministros que serão anunciados por Lula.

PEC da Transição já foi aprovada nas duas Casas do Congresso Foto: Pedro França / Agência Senado

Haddad afirmou que ontem e hoje houve muitos avanços em relação a distribuição de recursos por meio das emendas parlamentares. Segundo ele, com a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que considerou o Orçamento Secreto inconstitucional, o Congresso volta para o regime anterior, de emendas individuais, bancada e comissão. “Quem aprova o orçamento é o Congresso, com regras de transparência.”

Brasília - O futuro ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que a análise da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Transição serviu de “piloto” para testar a base de apoio do novo governo. A avaliação, para ele, é que a frente ampla formada durante a candidatura do agora presidente diplomado Luiz Inácio Lula da Silva está funcionando. Haddad afirmou que a equipe buscou manter coesão de forças para isolar o “extremismo”.

Ao comentar o resultado da votação da Câmara dos Deputados, que aprovou a PEC em segundo turno na tarde desta quarta-feira, 21, Haddad fez um aceno ao presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL) e agradeceu pela abertura de diálogo com todos os líderes. O futuro ministro se disse satisfeito com a aprovação, que permite a neutralidade fiscal e cumprimento de promessas de campanha.

Além disso, ressaltou que o dispositivo da PEC que permite o uso de até R$ 23 bilhões no próximo ano para investimentos não causa desequilíbrio fiscal, pois serão utilizados recursos arrecadados com o PIS. Segundo ele, o texto não tem impacto fiscal nenhum em relação a este ano e também não influenciou nos nomes de ministros que serão anunciados por Lula.

PEC da Transição já foi aprovada nas duas Casas do Congresso Foto: Pedro França / Agência Senado

Haddad afirmou que ontem e hoje houve muitos avanços em relação a distribuição de recursos por meio das emendas parlamentares. Segundo ele, com a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que considerou o Orçamento Secreto inconstitucional, o Congresso volta para o regime anterior, de emendas individuais, bancada e comissão. “Quem aprova o orçamento é o Congresso, com regras de transparência.”

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