Arcabouço fiscal: Haddad diz que receptividade foi boa e que os detalhes serão equacionados


Ministro se reuniu em São Paulo com representantes de vários segmentos da economia

Por Francisco Carlos de Assis

São Paulo - O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse nesta sexta-feira, 31, em São Paulo, que a receptividade ao arcabouço fiscal apresentado por ele ontem foi muito boa. “Há alguns detalhes que vão ter de ser equacionados ao longo do tempo, que vão ser apresentados, porque o chamado arcabouço fiscal é apenas o começo de um trabalho de recuperação das contas públicas e ampliar nosso planejamento para investimentos”, disse o ministro, que se reuniu com representantes de vários segmentos da economia.

Haddad comentou ainda que entre os vários setores que recebeu nesta sexta-feira em seu gabinete em São Paulo estavam representantes da indústria que, para ele, precisam se enxergar dentro do novo arcabouço.

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“É importante que a indústria se enxergue na nova regra fiscal, porque as demandas do setor para reindustrializar o País cabem dentro da nova regra fiscal”, reiterou.

Haddad apresentou detalhes de proposta para novo arcabouço fiscal na quinta-feira, 30 Foto: Sergio Lima / AFP

Ele disse que entre as demandas da indústria há um pedido para uma espécie de Plano Safra para o setor. Segundo o ministro, o Plano Safra é muito conhecido porque é transparente e tem, em geral, a concordância dos economistas, por ser de incremento da produção agrícola no País.

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“Estão começando a se desenhar alguns estudos para isso e com a transparência que tem o Plano Safra”, disse o ministro.

São Paulo - O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse nesta sexta-feira, 31, em São Paulo, que a receptividade ao arcabouço fiscal apresentado por ele ontem foi muito boa. “Há alguns detalhes que vão ter de ser equacionados ao longo do tempo, que vão ser apresentados, porque o chamado arcabouço fiscal é apenas o começo de um trabalho de recuperação das contas públicas e ampliar nosso planejamento para investimentos”, disse o ministro, que se reuniu com representantes de vários segmentos da economia.

Haddad comentou ainda que entre os vários setores que recebeu nesta sexta-feira em seu gabinete em São Paulo estavam representantes da indústria que, para ele, precisam se enxergar dentro do novo arcabouço.

“É importante que a indústria se enxergue na nova regra fiscal, porque as demandas do setor para reindustrializar o País cabem dentro da nova regra fiscal”, reiterou.

Haddad apresentou detalhes de proposta para novo arcabouço fiscal na quinta-feira, 30 Foto: Sergio Lima / AFP

Ele disse que entre as demandas da indústria há um pedido para uma espécie de Plano Safra para o setor. Segundo o ministro, o Plano Safra é muito conhecido porque é transparente e tem, em geral, a concordância dos economistas, por ser de incremento da produção agrícola no País.

“Estão começando a se desenhar alguns estudos para isso e com a transparência que tem o Plano Safra”, disse o ministro.

São Paulo - O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse nesta sexta-feira, 31, em São Paulo, que a receptividade ao arcabouço fiscal apresentado por ele ontem foi muito boa. “Há alguns detalhes que vão ter de ser equacionados ao longo do tempo, que vão ser apresentados, porque o chamado arcabouço fiscal é apenas o começo de um trabalho de recuperação das contas públicas e ampliar nosso planejamento para investimentos”, disse o ministro, que se reuniu com representantes de vários segmentos da economia.

Haddad comentou ainda que entre os vários setores que recebeu nesta sexta-feira em seu gabinete em São Paulo estavam representantes da indústria que, para ele, precisam se enxergar dentro do novo arcabouço.

“É importante que a indústria se enxergue na nova regra fiscal, porque as demandas do setor para reindustrializar o País cabem dentro da nova regra fiscal”, reiterou.

Haddad apresentou detalhes de proposta para novo arcabouço fiscal na quinta-feira, 30 Foto: Sergio Lima / AFP

Ele disse que entre as demandas da indústria há um pedido para uma espécie de Plano Safra para o setor. Segundo o ministro, o Plano Safra é muito conhecido porque é transparente e tem, em geral, a concordância dos economistas, por ser de incremento da produção agrícola no País.

“Estão começando a se desenhar alguns estudos para isso e com a transparência que tem o Plano Safra”, disse o ministro.

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