‘Arcabouço fiscal é difícil de funcionar com PIB menor que 2,5% ao ano’, diz Joaquim Levy


Ex-ministro da Fazenda e diretor do Banco Safra afirmou que o fundamento do arcabouço é ter uma margem entre crescimento das receitas, crescimento do PIB e crescimento das despesas

Por Cicero Cotrim e Fernanda Trisotto

BRASÍLIA - O diretor de estratégia econômica do Banco Safra e ex-ministro da Fazenda, Joaquim Levy, disse nesta sexta-feira que é “muito difícil” o arcabouço fiscal funcionar se o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro crescer menos do que 2,5% ao ano.

“O fundamento do arcabouço fiscal é ter uma margem entre o crescimento das receitas, o crescimento do PIB e o crescimento das despesas e, para isso, também é importante você encontrar os meios de garantir um crescimento mínimo do PIB”, disse o ex-ministro, que participa de um painel no Fórum Jurídico de Lisboa, em Portugal.

Levy acrescentou que o País tem crescido, em média, de 2,5% a 3%, e pode continuar crescendo “se as medidas adequadas forem tomadas.” O diretor do Safra disse haver oportunidades na transição energética se houver bom funcionamento dos mercados de capital e a regulação necessária. O ex-ministro ainda destacou positivamente as contas externas brasileiras.

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Levy disse que sinalizar crescimento consistente, com baixa inflação, é importante para guiar expectativas e elevar investimento privado Foto: Dida Sampaio/Estadão

“Na medida em que nós aproveitarmos os nossos potenciais, nos organizarmos adequadamente, nós podemos, por meio de parcerias, não só auxiliar os nossos parceiros, mas também encontrar novas fontes de crescimento”, disse Levy, acrescentando que isso é importante em meio a um ambiente financeiro mundial sob pressão.

Ele acrescentou que sinalizar crescimento consistente, com baixa inflação, é importante para guiar as expectativas em direção a maior confiança do setor privado e aumentar o investimento privado.

BRASÍLIA - O diretor de estratégia econômica do Banco Safra e ex-ministro da Fazenda, Joaquim Levy, disse nesta sexta-feira que é “muito difícil” o arcabouço fiscal funcionar se o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro crescer menos do que 2,5% ao ano.

“O fundamento do arcabouço fiscal é ter uma margem entre o crescimento das receitas, o crescimento do PIB e o crescimento das despesas e, para isso, também é importante você encontrar os meios de garantir um crescimento mínimo do PIB”, disse o ex-ministro, que participa de um painel no Fórum Jurídico de Lisboa, em Portugal.

Levy acrescentou que o País tem crescido, em média, de 2,5% a 3%, e pode continuar crescendo “se as medidas adequadas forem tomadas.” O diretor do Safra disse haver oportunidades na transição energética se houver bom funcionamento dos mercados de capital e a regulação necessária. O ex-ministro ainda destacou positivamente as contas externas brasileiras.

Levy disse que sinalizar crescimento consistente, com baixa inflação, é importante para guiar expectativas e elevar investimento privado Foto: Dida Sampaio/Estadão

“Na medida em que nós aproveitarmos os nossos potenciais, nos organizarmos adequadamente, nós podemos, por meio de parcerias, não só auxiliar os nossos parceiros, mas também encontrar novas fontes de crescimento”, disse Levy, acrescentando que isso é importante em meio a um ambiente financeiro mundial sob pressão.

Ele acrescentou que sinalizar crescimento consistente, com baixa inflação, é importante para guiar as expectativas em direção a maior confiança do setor privado e aumentar o investimento privado.

BRASÍLIA - O diretor de estratégia econômica do Banco Safra e ex-ministro da Fazenda, Joaquim Levy, disse nesta sexta-feira que é “muito difícil” o arcabouço fiscal funcionar se o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro crescer menos do que 2,5% ao ano.

“O fundamento do arcabouço fiscal é ter uma margem entre o crescimento das receitas, o crescimento do PIB e o crescimento das despesas e, para isso, também é importante você encontrar os meios de garantir um crescimento mínimo do PIB”, disse o ex-ministro, que participa de um painel no Fórum Jurídico de Lisboa, em Portugal.

Levy acrescentou que o País tem crescido, em média, de 2,5% a 3%, e pode continuar crescendo “se as medidas adequadas forem tomadas.” O diretor do Safra disse haver oportunidades na transição energética se houver bom funcionamento dos mercados de capital e a regulação necessária. O ex-ministro ainda destacou positivamente as contas externas brasileiras.

Levy disse que sinalizar crescimento consistente, com baixa inflação, é importante para guiar expectativas e elevar investimento privado Foto: Dida Sampaio/Estadão

“Na medida em que nós aproveitarmos os nossos potenciais, nos organizarmos adequadamente, nós podemos, por meio de parcerias, não só auxiliar os nossos parceiros, mas também encontrar novas fontes de crescimento”, disse Levy, acrescentando que isso é importante em meio a um ambiente financeiro mundial sob pressão.

Ele acrescentou que sinalizar crescimento consistente, com baixa inflação, é importante para guiar as expectativas em direção a maior confiança do setor privado e aumentar o investimento privado.

BRASÍLIA - O diretor de estratégia econômica do Banco Safra e ex-ministro da Fazenda, Joaquim Levy, disse nesta sexta-feira que é “muito difícil” o arcabouço fiscal funcionar se o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro crescer menos do que 2,5% ao ano.

“O fundamento do arcabouço fiscal é ter uma margem entre o crescimento das receitas, o crescimento do PIB e o crescimento das despesas e, para isso, também é importante você encontrar os meios de garantir um crescimento mínimo do PIB”, disse o ex-ministro, que participa de um painel no Fórum Jurídico de Lisboa, em Portugal.

Levy acrescentou que o País tem crescido, em média, de 2,5% a 3%, e pode continuar crescendo “se as medidas adequadas forem tomadas.” O diretor do Safra disse haver oportunidades na transição energética se houver bom funcionamento dos mercados de capital e a regulação necessária. O ex-ministro ainda destacou positivamente as contas externas brasileiras.

Levy disse que sinalizar crescimento consistente, com baixa inflação, é importante para guiar expectativas e elevar investimento privado Foto: Dida Sampaio/Estadão

“Na medida em que nós aproveitarmos os nossos potenciais, nos organizarmos adequadamente, nós podemos, por meio de parcerias, não só auxiliar os nossos parceiros, mas também encontrar novas fontes de crescimento”, disse Levy, acrescentando que isso é importante em meio a um ambiente financeiro mundial sob pressão.

Ele acrescentou que sinalizar crescimento consistente, com baixa inflação, é importante para guiar as expectativas em direção a maior confiança do setor privado e aumentar o investimento privado.

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