Arcabouço fiscal: mercado reage bem a aprovação de texto-base na Câmara e dólar cai


Valorização do real é contida nos mercados internacionais por cautela com impasse nas negociações sobre o teto da dívida dos EUA

Por Aramis Merki II, Luciana Xavier, Maria Regina Silva e Silvana Rocha
Atualização:

O dólar bateu o patamar dos R$ 4,94, com queda de 0,59% por volta das 10h30 desta quarta-feira, 24, um dia após a aprovação do texto-base do arcabouço fiscal com votação expressiva, no plenário da Câmara. No mesmo horário, o Ibovespa recuava 0,44%, para 109.450,17 pontos.

O dólar bateu o patamar dos R$ 4,94, com queda de 0,59% por volta das 10h30 desta quarta-feira, 24 Foto: José Patrício/Estadão
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Para Leonel Mattos, analista de inteligência de mercado da Stone, o mercado traz otimismo sobre a tramitação do arcabouço fiscal no Senado. Para o analista, a valorização do real é contida nos mercados internacionais por cautela com o impasse persistente nas negociações sobre o teto da dívida dos EUA e a aproximação do limite de prazo para o governo americano evitar um calote, que seria a partir de 1º de junho. O dólar opera com alta leve frente alguns pares do real ligados a commodities, como peso chileno, peso colombiano e dólar australiano.

A queda da divisa dos EUA contribui ainda com a ampliação do recuo dos juros futuros. Esta manhã, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou em entrevista nesta quarta-feira que “o arcabouço fiscal é uma regra dura e o desenho de sustentabilidade está garantido”.

O dólar bateu o patamar dos R$ 4,94, com queda de 0,59% por volta das 10h30 desta quarta-feira, 24, um dia após a aprovação do texto-base do arcabouço fiscal com votação expressiva, no plenário da Câmara. No mesmo horário, o Ibovespa recuava 0,44%, para 109.450,17 pontos.

O dólar bateu o patamar dos R$ 4,94, com queda de 0,59% por volta das 10h30 desta quarta-feira, 24 Foto: José Patrício/Estadão

Para Leonel Mattos, analista de inteligência de mercado da Stone, o mercado traz otimismo sobre a tramitação do arcabouço fiscal no Senado. Para o analista, a valorização do real é contida nos mercados internacionais por cautela com o impasse persistente nas negociações sobre o teto da dívida dos EUA e a aproximação do limite de prazo para o governo americano evitar um calote, que seria a partir de 1º de junho. O dólar opera com alta leve frente alguns pares do real ligados a commodities, como peso chileno, peso colombiano e dólar australiano.

A queda da divisa dos EUA contribui ainda com a ampliação do recuo dos juros futuros. Esta manhã, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou em entrevista nesta quarta-feira que “o arcabouço fiscal é uma regra dura e o desenho de sustentabilidade está garantido”.

O dólar bateu o patamar dos R$ 4,94, com queda de 0,59% por volta das 10h30 desta quarta-feira, 24, um dia após a aprovação do texto-base do arcabouço fiscal com votação expressiva, no plenário da Câmara. No mesmo horário, o Ibovespa recuava 0,44%, para 109.450,17 pontos.

O dólar bateu o patamar dos R$ 4,94, com queda de 0,59% por volta das 10h30 desta quarta-feira, 24 Foto: José Patrício/Estadão

Para Leonel Mattos, analista de inteligência de mercado da Stone, o mercado traz otimismo sobre a tramitação do arcabouço fiscal no Senado. Para o analista, a valorização do real é contida nos mercados internacionais por cautela com o impasse persistente nas negociações sobre o teto da dívida dos EUA e a aproximação do limite de prazo para o governo americano evitar um calote, que seria a partir de 1º de junho. O dólar opera com alta leve frente alguns pares do real ligados a commodities, como peso chileno, peso colombiano e dólar australiano.

A queda da divisa dos EUA contribui ainda com a ampliação do recuo dos juros futuros. Esta manhã, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou em entrevista nesta quarta-feira que “o arcabouço fiscal é uma regra dura e o desenho de sustentabilidade está garantido”.

O dólar bateu o patamar dos R$ 4,94, com queda de 0,59% por volta das 10h30 desta quarta-feira, 24, um dia após a aprovação do texto-base do arcabouço fiscal com votação expressiva, no plenário da Câmara. No mesmo horário, o Ibovespa recuava 0,44%, para 109.450,17 pontos.

O dólar bateu o patamar dos R$ 4,94, com queda de 0,59% por volta das 10h30 desta quarta-feira, 24 Foto: José Patrício/Estadão

Para Leonel Mattos, analista de inteligência de mercado da Stone, o mercado traz otimismo sobre a tramitação do arcabouço fiscal no Senado. Para o analista, a valorização do real é contida nos mercados internacionais por cautela com o impasse persistente nas negociações sobre o teto da dívida dos EUA e a aproximação do limite de prazo para o governo americano evitar um calote, que seria a partir de 1º de junho. O dólar opera com alta leve frente alguns pares do real ligados a commodities, como peso chileno, peso colombiano e dólar australiano.

A queda da divisa dos EUA contribui ainda com a ampliação do recuo dos juros futuros. Esta manhã, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou em entrevista nesta quarta-feira que “o arcabouço fiscal é uma regra dura e o desenho de sustentabilidade está garantido”.

O dólar bateu o patamar dos R$ 4,94, com queda de 0,59% por volta das 10h30 desta quarta-feira, 24, um dia após a aprovação do texto-base do arcabouço fiscal com votação expressiva, no plenário da Câmara. No mesmo horário, o Ibovespa recuava 0,44%, para 109.450,17 pontos.

O dólar bateu o patamar dos R$ 4,94, com queda de 0,59% por volta das 10h30 desta quarta-feira, 24 Foto: José Patrício/Estadão

Para Leonel Mattos, analista de inteligência de mercado da Stone, o mercado traz otimismo sobre a tramitação do arcabouço fiscal no Senado. Para o analista, a valorização do real é contida nos mercados internacionais por cautela com o impasse persistente nas negociações sobre o teto da dívida dos EUA e a aproximação do limite de prazo para o governo americano evitar um calote, que seria a partir de 1º de junho. O dólar opera com alta leve frente alguns pares do real ligados a commodities, como peso chileno, peso colombiano e dólar australiano.

A queda da divisa dos EUA contribui ainda com a ampliação do recuo dos juros futuros. Esta manhã, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou em entrevista nesta quarta-feira que “o arcabouço fiscal é uma regra dura e o desenho de sustentabilidade está garantido”.

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