Empresas esperam captar até R$ 40 bi após melhora com arcabouço e expectativa de queda nos juros


Captações por meio de ofertas de ações e emissões de títulos devem ser usadas, em sua maioria, para pagar dívidas, mas companhias planejam também investimentos e expansões

Por Cynthia Decloedt e Altamiro Silva Junior

Empresas brasileiras estão aproveitando a melhora no mercado de capitais, no Brasil e no exterior, para começar captações que devem chegar a um total de R$ 40 bilhões por meio de ofertas de ações na B3 e emissões de títulos de dívida no mercado local e externo. A maioria desses recursos está sendo usado pelas companhias para pagar dívidas, mas empresas como Suzano, CSN, Localiza e Direcional planejam levantar dinheiro para investimentos e planos de expansão.

A reabertura da janela no mercado de capitais acelerou uma agenda de operações esperada para o segundo semestre. Nos Estados Unidos, o Federal Reserve (Fed, o banco central americano) resolveu pausar as altas de juros e, no setor financeiro, as quebras de bancos americanos ou europeus, que assustaram investidores, pararam de acontecer.

No mercado doméstico, a surpresa com a mudança de perspectiva da classificação de risco do Brasil pela Standard & Poor’s (S&P), a inflação cedendo, a aprovação do arcabouço fiscal e a expectativa de queda dos juros — que fazem as taxas futuras caírem — estão entre os fatores que estimularam a melhora do mercado, que patinou nos primeiros meses de 2023, abalado pelo escândalo da Americanas.

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Na segunda-feira, 26, a Localiza captou R$ 4,5 bilhões em uma oferta de ações que, com forte demanda, teve a venda de um lote extra. Cada papel foi vendido a R$ 66,64, sem desconto em relação a quando a oferta foi anunciada. No pregão, a ação fechou em R$ 67,50.

Nesta segunda-feira, 26, Petrobras captou US$ 1,25 bilhão (R$ 5,96 bilhões) em títulos de dívida (bonds) com vencimento em dez anos Foto: Amanda Perobelli/Reuters

Diferente de outras emissões recentes, em que as companhias captaram no mercado para pagar dívidas, a locadora de carros planeja usar os recursos para financiar investimentos, incluindo para a expansão da frota de veículos. Foi uma das maiores ofertas de ações dos últimos anos no Brasil, considerando empresas já listadas.

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A oferta base era de 60 milhões de ações, em uma emissão de novos papéis, ou seja, os recursos vão direto para o caixa da Localiza. O lote extra foi de 7,5 milhões de ações, também de novos papéis. Além da venda de papéis no Brasil, foram feitas reuniões com investidores estrangeiros para a oferta de ações também lá fora.

Também na segunda, a Petrobras captou US$ 1,25 bilhão (R$ 5,96 bilhões) em títulos de dívida (bonds) com vencimento em dez anos, oferecendo aos investidores remuneração de 6,625%, informaram fontes. A companhia encontrou demanda para os bonds superior a US$ 5 bilhões (R$ 23,8 bilhões), acrescentaram. A taxa de remuneração indicada pela estatal foi no piso de 7%. Os bonds têm opção de compra em três anos.

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De acordo com comunicado ao mercado divulgado mais cedo pela Petrobras, os recursos líquidos da venda dos títulos serão usados para fins corporativos gerais, podendo incluir o pagamento de dívidas existentes.

Na próxima semana, devem ser fechadas ofertas de ações (follow-on) da Vamos e Direcional. Na semana passada, duas ofertas tiveram excesso de demanda, a da CVC e a da Oncoclínicas. As duas empresas usaram parte dos recursos para pagar dívidas. Nas debêntures, a Cemig, estatal mineira de energia elétrica, captou R$ 2 bilhões, a Iguá, do setor de saneamento, está captando R$ 3,8 bilhões, e a Suzano planeja levantar R$ 1,5 bilhão.

Felipe Thut, diretor-geral do Bradesco BBI, diz que o total de follow-ons este ano pode superar os R$ 24 bilhões de 2022. “A nuvem de incerteza começou a se dissipar”, disse. Em evento realizado em Londres para investidores internacionais, a mensagem foi a de que estão prontos para voltar a participar das operações em bolsa, afirmou.

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“Vemos o mercado considerando o corte de juros muito mais próximo do que dois meses atrás, o que vai trazer os estrangeiros com mais convicção quando houver sinalização”, disse. Segundo ele, a estimativa de 30% deles é de corte do juro em agosto e 40%, em setembro.

O diretor sênior da Fitch Ratings, Mauro Storino, afirma que o curso normal das empresas é estarem sempre captando, para investimento ou rolagem de dívida. No entanto, ele diz que, o evento de Americanas e Light acabaram represando uma série de operações previstas para acontecer no primeiro semestre. “Não dá para aguardar o ano inteiro e em algum momento as companhias têm de tomar recursos, por mais que ainda o custo de captação esteja mais caro. Por isso vemos empresas voltando a acessar o mercado”, diz.

Storino afirma ainda que o fato de algumas companhias estarem rodando operações no mercado local e externo ao mesmo tempo, como a Cosan — que emitiu títulos no exterior e vai levantar debêntures no Brasil — ou no mercado de dívida e ações, como Vamos, reflete estratégias de diversificação de “bolsos” ou de estrutura de capital mais adequada para que a companhia não se alavanque demais em dívida.

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“Vamos é uma empresa de capital intensivo, tem de fazer o financiamento na frente e vai rentabilizar ao longo do tempo”, diz Storino. “Se a companhia imagina ter oportunidade de crescimento, pode pressionar o capital se fizer tudo com dívida.”

O executivo de um banco estrangeiro que preferiu não se identificar, afirma que várias das ofertas de ações refletem rolagens ou pré-pagamento de dívidas tomadas pelas companhias durante a pandemia ou em rolagens posteriores a 2020. “Boa parte das operações estão sendo coordenadas por bancos brasileiros, que concederam crédito para essas empresas e se comprometeram com uma saída via mercado de capitais”, disse. Assim, a empresa capta no mercado e já repassa os recursos para os bancos.

O advogado Daniel Laudisio, sócio da área de Mercado de Capitais do escritório Cescon Barrieu, afirma que as empresas estão correndo para captar no mercado de capitais porque o custo do crédito nos bancos está ainda bem alto e elas precisam de liquidez, seja para pagar dívidas ou para tocar os negócios. Se as ofertas de ações, como as vistas na semana passada continuarem saindo, ele diz que o próximo passado é a volta das aberturas de capital (IPO), paradas há quase dois anos na B3.

Empresas brasileiras estão aproveitando a melhora no mercado de capitais, no Brasil e no exterior, para começar captações que devem chegar a um total de R$ 40 bilhões por meio de ofertas de ações na B3 e emissões de títulos de dívida no mercado local e externo. A maioria desses recursos está sendo usado pelas companhias para pagar dívidas, mas empresas como Suzano, CSN, Localiza e Direcional planejam levantar dinheiro para investimentos e planos de expansão.

A reabertura da janela no mercado de capitais acelerou uma agenda de operações esperada para o segundo semestre. Nos Estados Unidos, o Federal Reserve (Fed, o banco central americano) resolveu pausar as altas de juros e, no setor financeiro, as quebras de bancos americanos ou europeus, que assustaram investidores, pararam de acontecer.

No mercado doméstico, a surpresa com a mudança de perspectiva da classificação de risco do Brasil pela Standard & Poor’s (S&P), a inflação cedendo, a aprovação do arcabouço fiscal e a expectativa de queda dos juros — que fazem as taxas futuras caírem — estão entre os fatores que estimularam a melhora do mercado, que patinou nos primeiros meses de 2023, abalado pelo escândalo da Americanas.

Na segunda-feira, 26, a Localiza captou R$ 4,5 bilhões em uma oferta de ações que, com forte demanda, teve a venda de um lote extra. Cada papel foi vendido a R$ 66,64, sem desconto em relação a quando a oferta foi anunciada. No pregão, a ação fechou em R$ 67,50.

Nesta segunda-feira, 26, Petrobras captou US$ 1,25 bilhão (R$ 5,96 bilhões) em títulos de dívida (bonds) com vencimento em dez anos Foto: Amanda Perobelli/Reuters

Diferente de outras emissões recentes, em que as companhias captaram no mercado para pagar dívidas, a locadora de carros planeja usar os recursos para financiar investimentos, incluindo para a expansão da frota de veículos. Foi uma das maiores ofertas de ações dos últimos anos no Brasil, considerando empresas já listadas.

A oferta base era de 60 milhões de ações, em uma emissão de novos papéis, ou seja, os recursos vão direto para o caixa da Localiza. O lote extra foi de 7,5 milhões de ações, também de novos papéis. Além da venda de papéis no Brasil, foram feitas reuniões com investidores estrangeiros para a oferta de ações também lá fora.

Também na segunda, a Petrobras captou US$ 1,25 bilhão (R$ 5,96 bilhões) em títulos de dívida (bonds) com vencimento em dez anos, oferecendo aos investidores remuneração de 6,625%, informaram fontes. A companhia encontrou demanda para os bonds superior a US$ 5 bilhões (R$ 23,8 bilhões), acrescentaram. A taxa de remuneração indicada pela estatal foi no piso de 7%. Os bonds têm opção de compra em três anos.

De acordo com comunicado ao mercado divulgado mais cedo pela Petrobras, os recursos líquidos da venda dos títulos serão usados para fins corporativos gerais, podendo incluir o pagamento de dívidas existentes.

Na próxima semana, devem ser fechadas ofertas de ações (follow-on) da Vamos e Direcional. Na semana passada, duas ofertas tiveram excesso de demanda, a da CVC e a da Oncoclínicas. As duas empresas usaram parte dos recursos para pagar dívidas. Nas debêntures, a Cemig, estatal mineira de energia elétrica, captou R$ 2 bilhões, a Iguá, do setor de saneamento, está captando R$ 3,8 bilhões, e a Suzano planeja levantar R$ 1,5 bilhão.

Felipe Thut, diretor-geral do Bradesco BBI, diz que o total de follow-ons este ano pode superar os R$ 24 bilhões de 2022. “A nuvem de incerteza começou a se dissipar”, disse. Em evento realizado em Londres para investidores internacionais, a mensagem foi a de que estão prontos para voltar a participar das operações em bolsa, afirmou.

“Vemos o mercado considerando o corte de juros muito mais próximo do que dois meses atrás, o que vai trazer os estrangeiros com mais convicção quando houver sinalização”, disse. Segundo ele, a estimativa de 30% deles é de corte do juro em agosto e 40%, em setembro.

O diretor sênior da Fitch Ratings, Mauro Storino, afirma que o curso normal das empresas é estarem sempre captando, para investimento ou rolagem de dívida. No entanto, ele diz que, o evento de Americanas e Light acabaram represando uma série de operações previstas para acontecer no primeiro semestre. “Não dá para aguardar o ano inteiro e em algum momento as companhias têm de tomar recursos, por mais que ainda o custo de captação esteja mais caro. Por isso vemos empresas voltando a acessar o mercado”, diz.

Storino afirma ainda que o fato de algumas companhias estarem rodando operações no mercado local e externo ao mesmo tempo, como a Cosan — que emitiu títulos no exterior e vai levantar debêntures no Brasil — ou no mercado de dívida e ações, como Vamos, reflete estratégias de diversificação de “bolsos” ou de estrutura de capital mais adequada para que a companhia não se alavanque demais em dívida.

“Vamos é uma empresa de capital intensivo, tem de fazer o financiamento na frente e vai rentabilizar ao longo do tempo”, diz Storino. “Se a companhia imagina ter oportunidade de crescimento, pode pressionar o capital se fizer tudo com dívida.”

O executivo de um banco estrangeiro que preferiu não se identificar, afirma que várias das ofertas de ações refletem rolagens ou pré-pagamento de dívidas tomadas pelas companhias durante a pandemia ou em rolagens posteriores a 2020. “Boa parte das operações estão sendo coordenadas por bancos brasileiros, que concederam crédito para essas empresas e se comprometeram com uma saída via mercado de capitais”, disse. Assim, a empresa capta no mercado e já repassa os recursos para os bancos.

O advogado Daniel Laudisio, sócio da área de Mercado de Capitais do escritório Cescon Barrieu, afirma que as empresas estão correndo para captar no mercado de capitais porque o custo do crédito nos bancos está ainda bem alto e elas precisam de liquidez, seja para pagar dívidas ou para tocar os negócios. Se as ofertas de ações, como as vistas na semana passada continuarem saindo, ele diz que o próximo passado é a volta das aberturas de capital (IPO), paradas há quase dois anos na B3.

Empresas brasileiras estão aproveitando a melhora no mercado de capitais, no Brasil e no exterior, para começar captações que devem chegar a um total de R$ 40 bilhões por meio de ofertas de ações na B3 e emissões de títulos de dívida no mercado local e externo. A maioria desses recursos está sendo usado pelas companhias para pagar dívidas, mas empresas como Suzano, CSN, Localiza e Direcional planejam levantar dinheiro para investimentos e planos de expansão.

A reabertura da janela no mercado de capitais acelerou uma agenda de operações esperada para o segundo semestre. Nos Estados Unidos, o Federal Reserve (Fed, o banco central americano) resolveu pausar as altas de juros e, no setor financeiro, as quebras de bancos americanos ou europeus, que assustaram investidores, pararam de acontecer.

No mercado doméstico, a surpresa com a mudança de perspectiva da classificação de risco do Brasil pela Standard & Poor’s (S&P), a inflação cedendo, a aprovação do arcabouço fiscal e a expectativa de queda dos juros — que fazem as taxas futuras caírem — estão entre os fatores que estimularam a melhora do mercado, que patinou nos primeiros meses de 2023, abalado pelo escândalo da Americanas.

Na segunda-feira, 26, a Localiza captou R$ 4,5 bilhões em uma oferta de ações que, com forte demanda, teve a venda de um lote extra. Cada papel foi vendido a R$ 66,64, sem desconto em relação a quando a oferta foi anunciada. No pregão, a ação fechou em R$ 67,50.

Nesta segunda-feira, 26, Petrobras captou US$ 1,25 bilhão (R$ 5,96 bilhões) em títulos de dívida (bonds) com vencimento em dez anos Foto: Amanda Perobelli/Reuters

Diferente de outras emissões recentes, em que as companhias captaram no mercado para pagar dívidas, a locadora de carros planeja usar os recursos para financiar investimentos, incluindo para a expansão da frota de veículos. Foi uma das maiores ofertas de ações dos últimos anos no Brasil, considerando empresas já listadas.

A oferta base era de 60 milhões de ações, em uma emissão de novos papéis, ou seja, os recursos vão direto para o caixa da Localiza. O lote extra foi de 7,5 milhões de ações, também de novos papéis. Além da venda de papéis no Brasil, foram feitas reuniões com investidores estrangeiros para a oferta de ações também lá fora.

Também na segunda, a Petrobras captou US$ 1,25 bilhão (R$ 5,96 bilhões) em títulos de dívida (bonds) com vencimento em dez anos, oferecendo aos investidores remuneração de 6,625%, informaram fontes. A companhia encontrou demanda para os bonds superior a US$ 5 bilhões (R$ 23,8 bilhões), acrescentaram. A taxa de remuneração indicada pela estatal foi no piso de 7%. Os bonds têm opção de compra em três anos.

De acordo com comunicado ao mercado divulgado mais cedo pela Petrobras, os recursos líquidos da venda dos títulos serão usados para fins corporativos gerais, podendo incluir o pagamento de dívidas existentes.

Na próxima semana, devem ser fechadas ofertas de ações (follow-on) da Vamos e Direcional. Na semana passada, duas ofertas tiveram excesso de demanda, a da CVC e a da Oncoclínicas. As duas empresas usaram parte dos recursos para pagar dívidas. Nas debêntures, a Cemig, estatal mineira de energia elétrica, captou R$ 2 bilhões, a Iguá, do setor de saneamento, está captando R$ 3,8 bilhões, e a Suzano planeja levantar R$ 1,5 bilhão.

Felipe Thut, diretor-geral do Bradesco BBI, diz que o total de follow-ons este ano pode superar os R$ 24 bilhões de 2022. “A nuvem de incerteza começou a se dissipar”, disse. Em evento realizado em Londres para investidores internacionais, a mensagem foi a de que estão prontos para voltar a participar das operações em bolsa, afirmou.

“Vemos o mercado considerando o corte de juros muito mais próximo do que dois meses atrás, o que vai trazer os estrangeiros com mais convicção quando houver sinalização”, disse. Segundo ele, a estimativa de 30% deles é de corte do juro em agosto e 40%, em setembro.

O diretor sênior da Fitch Ratings, Mauro Storino, afirma que o curso normal das empresas é estarem sempre captando, para investimento ou rolagem de dívida. No entanto, ele diz que, o evento de Americanas e Light acabaram represando uma série de operações previstas para acontecer no primeiro semestre. “Não dá para aguardar o ano inteiro e em algum momento as companhias têm de tomar recursos, por mais que ainda o custo de captação esteja mais caro. Por isso vemos empresas voltando a acessar o mercado”, diz.

Storino afirma ainda que o fato de algumas companhias estarem rodando operações no mercado local e externo ao mesmo tempo, como a Cosan — que emitiu títulos no exterior e vai levantar debêntures no Brasil — ou no mercado de dívida e ações, como Vamos, reflete estratégias de diversificação de “bolsos” ou de estrutura de capital mais adequada para que a companhia não se alavanque demais em dívida.

“Vamos é uma empresa de capital intensivo, tem de fazer o financiamento na frente e vai rentabilizar ao longo do tempo”, diz Storino. “Se a companhia imagina ter oportunidade de crescimento, pode pressionar o capital se fizer tudo com dívida.”

O executivo de um banco estrangeiro que preferiu não se identificar, afirma que várias das ofertas de ações refletem rolagens ou pré-pagamento de dívidas tomadas pelas companhias durante a pandemia ou em rolagens posteriores a 2020. “Boa parte das operações estão sendo coordenadas por bancos brasileiros, que concederam crédito para essas empresas e se comprometeram com uma saída via mercado de capitais”, disse. Assim, a empresa capta no mercado e já repassa os recursos para os bancos.

O advogado Daniel Laudisio, sócio da área de Mercado de Capitais do escritório Cescon Barrieu, afirma que as empresas estão correndo para captar no mercado de capitais porque o custo do crédito nos bancos está ainda bem alto e elas precisam de liquidez, seja para pagar dívidas ou para tocar os negócios. Se as ofertas de ações, como as vistas na semana passada continuarem saindo, ele diz que o próximo passado é a volta das aberturas de capital (IPO), paradas há quase dois anos na B3.

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